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Camonismo 
- 29 ocorrências n'Os Lusíadas
- Da terra algum refresco, e que o Regente - Os Lusíadas I-55-6
- A quem juízo algum não alcançou: - Os Lusíadas I-71-6
- Posto que a algum contrairo lhe pesasse; - Os Lusíadas II-39-4
- Perigo algum nos vossos Lusitanos, - Os Lusíadas II-44-2
- Senão direi que tens algum receio - Os Lusíadas III-2-7
- «Passado já algum tempo que passada - Os Lusíadas III-55-1
- Remisso e sem cuidado algum, Fernando, - Os Lusíadas III-138-3
- Nunca juízo algum, alto e profundo, - Os Lusíadas IV-102-5
- Em que algum bom sinal saber procuro, - Os Lusíadas V-31-4
- Que desse algum sinal do que buscamos, - Os Lusíadas V-68-7
- «Desta gente refresco algum tomámos - Os Lusíadas V-69-1
- Fizemos desta costa algum desvio, - Os Lusíadas V-73-3
- Buscando algum sinal de mais firmeza. - Os Lusíadas V-84-4
- Ousou algum a ver do mar profundo, - Os Lusíadas V-86-5
- De algum não ser por versos excelente - Os Lusíadas V-97-6
- Algum deixa no mundo estar vazio. - Os Lusíadas VI-11-8
- Buscando algum remédio a meus pesares, - Os Lusíadas VI-34-2
- Nem dilação nem outro algum desconto: - Os Lusíadas VI-35-4
- Senão com algum conto de alegria, - Os Lusíadas VI-40-3
- «Algum dali tomou perpétuo sono - Os Lusíadas VI-65-1
- Correndo, algum cavalo vai sem dono, - Os Lusíadas VI-65-3
- Vós, a quem não sòmente algum perigo - Os Lusíadas VII-2-5
- Algum serviço seu por vós obrado; - Os Lusíadas VII-31-2
- Que, quando algum se toca porventura, - Os Lusíadas VII-38-7
- Direitos vão, sem outro algum desvio, - Os Lusíadas VII-49-3
- Nem por lisonja louve algum subido, - Os Lusíadas VII-83-7
- Na fantasia algum sutil e astuto - Os Lusíadas VIII-83-3
- Buscar-lhe algum deleite, algum descanso, - Os Lusíadas IX-19-7
- Algum repouso, enfim, com que pudesse - Os Lusíadas IX-20-1
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