Wikcionário:Páginas para eliminar/Eliminações rejeitadas

Origem: Wikcionário, o dicionário livre.
Eliminação
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Rejeitadas
Inconclusivas

2018[editar]

20 de junho de 2018[editar]

Verbete não corroborado por nenhuma fonte. Não consta no Aurélio, Houaiss, Michaelis e nenhum outro dicionário que eu conheça. Uma vez que o projeto não admite pesquisa inédita, a ausência de fontes sobre a existência dessa palavra impõe a eliminação. Tribuno da Plebe SPQR 18h48min de 5 de junho de 2018 (UTC)[responder]

A favor
  1. Tribuno da Plebe SPQR 18h48min de 5 de junho de 2018 (UTC)[responder]
  2. Leonardo José Raimundo (Discussão) 19h39min de 5 de junho de 2018 (UTC)[responder]
Contra
  1. --Valdir Jorge  fala!
    20h16min de 11 de junho de 2018 (UTC)[responder]
  2. Tribuno da Plebe SPQR 20h36min de 11 de junho de 2018 (UTC) o usuário Amigo7 (disc.contrib.edições) apresentou fontes atestando o uso da palavra.[responder]
Comentários

Realmente não existe a palavra internete, e sim internet. É uma palavra inglesa que significa área de trabalho internacional.

Leonardo José Raimundo (Discussão) 19h39min de 5 de junho de 2018 (UTC)[responder]

Já corroborado, está nas citações, o Wikcionário não é Wikipédia, o que mantém os verbetes são as citações, aqui não existe isso de pesquisa inédita, é registrado o significado da palavra, ponto, mais uma vez querendo usar regra de Wikipédia no Wikcionário, já foi avisado disso, o fato de estar ou não em dicionário conta 3 toletes e uma bolotinha, ou seja, nada, e disso também já foi avisado, aliás isso faz pensar que nem leu os CdI ou mesmo o Vocabulário da Academia de Ciências de Lisboa, que rege a língua nesse tocante, o qual diz claramente, se adapta estrangeirismos conforme representação gráfica da língua portuguesa, no Vocabulário da Academia de Ciências de Lisboa, lê-se:

O aportuguesamento dos estrangeirismos deve ser feito adequando a realização fonética à representação gráfica portuguesa («knockout» = nocaute; «leader» = líder; «football» = futebol; «aftershave» = aftercheive; «feedback» = fidebeque).
A equivalência deve ser feita sem inibições nem deferência pelo imaginário simbólico ou de prestígio das línguas de origem.

Claramente internete é um aportuguesamento, o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa da Academia de Ciências de Lisboa, texto e instrumento jurídico nos dá o direito legal de aportuguesar à vontade e chamar o que aportuguesamos de português legalizado. Assim portanto não precisamos da tua permissão, o VOL já nos deu, ou de dicionário para 1) aportuguesar e 2) registrar o aportuguesamento. Não é a primeira vez que você vai contra as diretrizes contidas no Vocabulário da Academia de Ciências de Lisboa, e não bastasse isso mostra exatamente o que o Vocabulário da Academia de Ciências de Lisboa diz que não deve ser feito, você mostra deferência pelo imaginário simbólico ou de prestígio das línguas de origem num claro vira-latismo o qual o Vocabulário da Academia de Ciências de Lisboa já vem vacinado. Sem esquecer que o fato de estar ou não em dicionário pra você [1] não serve de nada ou é uma coisa seletiva? Conforme você gosta do verbete ele é amado para deleção e arrancável? Se me lembro foi você que disse que o Wikcionário não podia virar uma terra sem dono, logo quer ser o dono, se dá o direito de escolher o que entra conforme seu gosto, e de quem está no balcão e não conforme as palavras sendo usadas. Sua proposta de deleção é cheia de enviesamento mais uma vez? Você não ojeriza termos aportuguesados e aqueles da malta? Você não é um antilufonista? Não era você que queria remover nossas grafias adaptadas como preconiza o Vocabulário da Academia de Ciências de Lisboa para colocar formas predominantemente do inglês e japonês no lugar pois são suas línguas de estimação? Você não tem uma Wikipédia toda para desaportuguesar e destruir mas não contente quer ferrar com o Wikcionário também? E essa mensagem não é de graça, você já mostrou um claro padrão de prejuízo aos verbetes que não sejam figura e imagem carbono ortograficamente tal como no inglês ou japonês escrito, se gosta tanto desses idiomas vai editar lá nos respectivos dicionários, não usa o Wikcionário de Telecurso 2000 de idiomas de estimação.--Askekamo (Discussão) 20h43min de 6 de junho de 2018 (UTC)[responder]

Encontrei o livro:

Celso Pedro Luft, Novo Guia Ortográfico, 3a edição, 2013, ISBN 978-85-250-5559-0.

e neste livro:

Apêndice III. Estrangeirismos e estrangeirismos já aportuguesados (seção Estrangeirismos já aportuguesados):
internet (ingl.): internete

Amigo7 (Discussão) 22h14min de 7 de junho de 2018 (UTC)[responder]

Sou obrigado a votar contra, pois parece que ficou provado que o verbete existe mesmo em português.
Mas mesmo que ele não existisse em nossa língua, não poderíamos deletar a entrada, pois os interwikis mostram que o verbete existe em francês, valão e servocroata.
Por essas e por outras, independentemente do resultado da votação, vejo-me obrigado a declarar que não vou deletar o verbete.
--Valdir Jorge  fala!
20h16min de 11 de junho de 2018 (UTC)[responder]

Decidi dar uma chance ao verbete, mas ele não pode, em hipótese alguma, ter qualquer posição de prevalência ou destaque sobre a forma predominante internet. Isso precisa ser discutido o quanto antes. Tribuno da Plebe SPQR 20h36min de 11 de junho de 2018 (UTC)[responder]

2016[editar]

4 de junho de 2016[editar]

Jéssica S. Ciqueira criou verbetes inexistentes nos dicionários. Não existem esses verbetes em nenhum dicionário. Quanto ao último verbete a ser eliminado, a regra do Wikcionário é clara: não se devem criar verbetes em linguagem vulgar ou inculta. Somente em linguagem formal, conforme a norma culta da Língua Portuguesa.

Leonardo José Raimundo (Discussão) 21h36min de 20 de maio de 2016 (UTC)[responder]

A favor
  1. Leonardo José Raimundo (Discussão) 21h36min de 20 de maio de 2016 (UTC)[responder]
Contra
  1. Luan (Discussão) 19h05min de 22 de maio de 2016 (UTC) são todas palavras válidas, registradas em dicionários ou usadas na literatura respeitados conforme constam nos próprios verbetes.[responder]
  2. --Cpls (Discussão) 21h47min de 22 de maio de 2016 (UTC)[responder]
  3. 1973 Antônio Marcos O Homem de Nazaré 04h12min de 24 de maio de 2016 (UTC)[responder]
Comentários

@Leonardo José Raimundo: favor usar a predefinição apagar no corpo dos verbetes para sinalizá-los de que estão sendo propostos à eliminação votada. Luan (Discussão) 19h05min de 22 de maio de 2016 (UTC)[responder]

Luan, onde foi que você viu que esses verbetes existem nos dicionários? Se eles estão sublinhados em vermelho é porque não existem em nenhum dicionário. Analise: ajudante e representante são adjetivos comuns aos dois gêneros; o feminino de presidente é presidenta; caçula é um substantivo comum aos dois gêneros; dicionário não tem feminino, pois é um ser inanimado; a grafia correta é inglês.

Leonardo José Raimundo (Discussão) 19h50min de 22 de maio de 2016 (UTC)[responder]

Leonardo, como você já percebeu um dos verbetes que propôs pertence ao léxico do italiano e outro é grafia antiga. "Presidente" é comum aos dois gêneros e tem duas formas femininas, portanto tem "o presidente", "a presidente" e "a presidenta". O mesmo acontece com algumas outras palavras: "ajudanta" (registrada no Aulete, como mostra o próprio verbete), "representanta" (registrada no Michaelis, como mostra o próprio verbete). De forma semelhante mas contrária, "caçulo" é uma forma masculina admitida, assim tem "filha caçula", "filho caçula" e "filho caçulo", tal como está registrado no Priberam (isso também está mostrado no verbete). Por fim, realmente "dicionário" como substantivo é um ser inanimado, mas como adjetivo tem como flexão no feminino "dicionária". Luan (Discussão) 21h01min de 22 de maio de 2016 (UTC)[responder]


2014[editar]

1º de fevereiro[editar]

jesuses[editar]

Esta forma plural é desconhecida. Não há evidência de que é usada e por isso mesmo não se encontra listada nem no Michaelis, nem no Priberam e nem no VOP:

Moderno Dicionário da Língua Portuguesa: “jesuses”
Dicionário Priberam da Língua Portuguesa: “jesuses”
Vocabulário Ortográfico do Português: “jesuses”

Fora isso Jesus(es) não é um antropónimo e deveria ser escrito com letra maiúscula? Aliás, a forma singular jesus parece ser somente usada em sentido figurado (ao contrário do que se diz no verbete) e não é portanto uma entrada independente. Mesmo a interjeição é escrita com letra maiúscula. --• Diogo P. Duarte • (Discussão) 23h49min de 16 de janeiro de 2014 (UTC)[responder]

A favor
  1. • Diogo P. Duarte • (Discussão) 23h49min de 16 de janeiro de 2014 (UTC) , pelos motivos citados acima.[responder]
  2. ...
Contra
  1. 1973 Antônio Marcos O Homem de Nazaré 12h11min de 21 de janeiro de 2014 (UTC), pois muitos plurais de palavras oxítonas terminadas em esse são: ananás (ananases), Moisés (Moiseses), português (portugueses) e assim sucessivamente, além de jesus (jesuses).[responder]
  2. ...
Comentários

Mais duas notícias sobre esta palavra:

Agradeço-lhe de todo o meu coração! Obrigado! 1973 Antônio Marcos O Homem de Nazaré 14h33min de 21 de janeiro de 2014 (UTC)[responder]

Olá Leonardo! Obrigado pelos links.
Pergunta ao Senhor Diogo Duarte: Senhor, Vossa Senhoria leu todas as três notícias escritas, clicando nestes linques? Agradeço-lhe de todo o meu coração! Obrigado! 1973 Antônio Marcos O Homem de Nazaré 19h55min de 21 de janeiro de 2014 (UTC)[responder]
Ao Sr. Leonardo Melanino: Não, apenas havia lido os parágrafos aonde o plural em questão aparece. Inclusive percebo agora que me passou despercebido o plural grafado com letra minúscula que na referência Revista Brasileiros (e devo por isso refazer minha análise). Já os outros dois links confirmam o que venho dizendo: Se se referem ao antropônimo Jesus e não podem ser tomados como contra-argumento aqui.
Também percebi uma informação nova pesquisando o verbete jesus, no Dicionário Priberam. Este foi lá documentado como sendo substantivo de dois números. Teria, portanto, plural invariável semelhante a lápis, anis e vírus.
Compreendo assim que o uso do plural "jesuses", como na Revista Brasileiros, é puro desvio. Mas sendo o Wikcionário um léxico não-normativo, poder-se-ia, talvez, justificar o verbete em questão. Sugiro primeiramente a criação do verbete Jesuses (com letra maiúscula), conforme a citação no Jornal do Comércio "[...] Jesuses, Marias e Josés [...]". • Diogo P. Duarte • (Discussão) 21h58min de 21 de janeiro de 2014 (UTC)[responder]
Senhor Diogo Duarte, muito obrigado pelo debate nesta votação, pois sem debate não existe consenso! Agradeço-lhe de todo o meu coração! 1973 Antônio Marcos O Homem de Nazaré 22h07min de 21 de janeiro de 2014 (UTC)[responder]

19 de junho[editar]

tubosa[editar]

O verbete tubosa foi criado supostamente como sendo sinónimo do lexema tubaína. Tubosa é um nome próprio e marca de refrigerante; tenho as minhas dúvidas quanto ao uso metonímico e divulgação desta palavra. Talvez o IP 189.103.41.166 que propôs o verbete possa apresentar alguma evidência?
Senão, proponho que seja eliminado. • Diogo P. Duarte • (Discussão) 10h39min de 3 de junho de 2014 (UTC)[responder]

Eu nem sabia que havia uma marca de tubaína chamada Tubosa. Pra mim, até onde sei, tubosa foi sempre sinônimo de tubaína, mas não uma marca. O Google dá vários resultados para tubosa, mas resultados que não se referem a uma marca. Se quiser, dê uma olhada: "uma tubosa" Eu pesquisei "tubaína Tubosa" e nada de marca também. Na minha infância e adolescência era muito comum ouvir a galera falar tubosa ao invés de tubaína, sendo que as marcas mais consumidas que me lembro (pelo menos aqui no Paraná) eram a Ouro Verde e a Funada. Se quiser apagar essa palavra, por mim, tudo bem. Mas ela é legítima.
—comentário não assinado de 189.103.41.166 (discussãocontrib) 17h00min de 3 de junho de 2014‎