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Camonismo 
- 38 ocorrências n’Os Lusíadas
- Que nenhum dizer pode que é primeiro: - Os Lusíadas I-87-8
- Que nenhum deles há que lhe ensinasse - Os Lusíadas II-70-5
- Deixando a frota, em nenhum porto ou praia. - Os Lusíadas II-83-8
- Nenhum frio temor em vós se imprima, - Os Lusíadas II-86-4
- A quem nenhum trabalho agrava ou pesa. - Os Lusíadas III-34-4
- Que pera nenhum cabo a sombra inclina, - Os Lusíadas III-71-6
- De Português, e por nenhum respeito - Os Lusíadas IV-15-7
- Cavaleiros, a quem nenhum se iguala, - Os Lusíadas IV-37-6
- Temor nenhum o juvenil despejo, - Os Lusíadas IV-84-6
- Nenhum cometimento alto e nefando - Os Lusíadas IV-104-5
- A terra a nenhum fruto, enfim, disposta, - Os Lusíadas V-6-5
- De quem nenhum milhor conhecimento - Os Lusíadas V-34-5
- A nenhum grande humano concedidos - Os Lusíadas V-42-3
- Nenhum sinal aqui da Índia achámos - Os Lusíadas V-69-3
- E, além disso, nenhum contentamento, - Os Lusíadas V-71-3
- Pois que nenhum trabalho grande os tira - Os Lusíadas V-72-6
- Nenhum deles da gente os olhos tira - Os Lusíadas V-91-3
- Que nenhum outro bem maior deseja - Os Lusíadas VI-4-3
- Onde nenhum remédio lhe valia, - Os Lusíadas VI-80-6
- Que não sofre a nenhum que o passo mude - Os Lusíadas VI-96-7
- Pera estes Anibais nenhum Marcelo. - Os Lusíadas VII-71-8
- Nenhum ambicioso que quisesse - Os Lusíadas VII-84-5
- Nenhum que use de seu pode bastante - Os Lusíadas VII-85-1
- De mais não celebrar nenhum de Roma. - Os Lusíadas VIII-11-4
- Que de nenhum passado se contenta; - Os Lusíadas VIII-28-2
- Sem nenhum tronco ilustre donde venham: - Os Lusíadas VIII-41-2
- «Mas, porque nenhum grande bem se alcança - Os Lusíadas VIII-66-1
- Nenhum caso possíbil tem por grande. - Os Lusíadas VIII-69-4
- Que nenhum torne à pátria só pretende - Os Lusíadas VIII-84-1
- É não temer do seu nenhum perigo.» - Os Lusíadas VIII-85-8
- Que nenhum no bem púbrico imagina; - Os Lusíadas IX-27-2
- (Que não há nenhum deles que não saia), - Os Lusíadas IX-66-3
- E todos tereis mais e nenhum menos: - Os Lusíadas IX-94-6
- A quem nenhum trabalho pesa e agrava; - Os Lusíadas X-18-3
- – «Nenhum claro barão no Márcio jogo, - Os Lusíadas X-19-5
- Que nenhum mau desejo o venceria; - Os Lusíadas X-48-8
- Vitupério nenhum, mas só desgosto. - Os Lusíadas X-58-4
- Que todos tremem dele e nenhum fala. - Os Lusíadas X-66-4
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