- Pisando o cristalino Céu fermoso, - Os Lusíadas I-20-5
- Governa o Céu, a Terra e o Mar irado. - Os Lusíadas I-21-4
- Sempre alcançou favor do Céu sereno: - Os Lusíadas I-25-6
- O Céu tremeu, e Apolo, de torvado, - Os Lusíadas I-37-7
- O bem que outrem merece e o Céu deseja. - Os Lusíadas I-39-8
- Como quem o Céu tinha por amigo; - Os Lusíadas I-43-2
- No Céu sereno, abrindo a roxa entrada - Os Lusíadas I-59-3
- E que do Céu à Terra enfim deceu, - Os Lusíadas I-65-7
- Por subir os mortais da Terra ao Céu. - Os Lusíadas I-65-8
- Que não se arme e se indigne o Céu sereno - Os Lusíadas I-106-7
- Voa do Céu ao mar como ũa seta. - Os Lusíadas II-18-8
- Avante passa, e lá no sexto Céu, - Os Lusíadas II-33-7
- Que as Estrelas e o Céu e o Ar vizinho - Os Lusíadas II-34-3
- Já se sentem no Céu, por toda a parte, - Os Lusíadas II-37-7
- Co vulto alegre, qual, do Céu subido, - Os Lusíadas II-42-3
- Do falso Mahamede ao Céu blasfema. - Os Lusíadas II-50-8
- E as Estrelas no Céu co a luz alheia, - Os Lusíadas II-60-2
- Fuge, que o vento e o Céu te favorece; - Os Lusíadas II-61-5
- Que o Céu nos favorece e Deus o manda; - Os Lusíadas II-65-2
- O pres[s]uroso Sol, que o Céu rodeia, - Os Lusíadas II-72-6
- O céu, a terra e as ondas atroando; - Os Lusíadas II-90-4
- Outros com vozes com que o céu feriam, - Os Lusíadas II-90-7
- A grita se alevanta ao céu, da gente; - Os Lusíadas II-91-5
- Mas já o Céu inquieto, revolvendo, - Os Lusíadas II-92-1
- Que o Céu revolve e rege a gente humana, - Os Lusíadas II-104-6
- Mas pera o Céu Vulcano fuzilando, - Os Lusíadas II-106-5
- Quanto foi cometer Inferno e Céu, - Os Lusíadas II-112-7
- Com quem tu, clara Grécia, o Céu penetras, - Os Lusíadas III-13-7
- Este quis o Céu justo que floreça - Os Lusíadas III-20-5
- À qual se o Céu me dá que eu sem perigo - Os Lusíadas III-21-2
- Por decreto do Céu, ligeiro e leve, - Os Lusíadas III-22-6
- Senão no sumo Deus que o Céu regia, - Os Lusíadas III-43-2
- Dos imigos, gritando, o céu tocavam, - Os Lusíadas III-46-6
- O corpo fez perder que teve o Céu; - Os Lusíadas III-77-2
- Os feridos com grita o céu feriam, - Os Lusíadas III-113-5
- «Pera o céu cristalino alevantando, - Os Lusíadas III-125-1
- E, como cousa, enfim, que o Céu destina, - Os Lusíadas IV-3-5
- Morrem, arrenegando o Céu e os Fados. - Os Lusíadas IV-40-8
- Do Céu supremo quis que povoasse. - Os Lusíadas IV-50-4
- Afonso apousentou no Céu sereno, - Os Lusíadas IV-60-2
- «Parece que guardava o claro Céu - Os Lusíadas IV-66-1
- Veio a manhã no céu pintando as cores - Os Lusíadas IV-75-7
- «Trouxe o filho de Jápeto do Céu - Os Lusíadas IV-103-1
- A vela desfraldando, o céu ferimos, - Os Lusíadas V-1-6
- Não vimos mais, enfim, que mar e céu. - Os Lusíadas V-3-8
- E pelo céu, chovendo, enfim voou, - Os Lusíadas V-22-3
- «Mas já o Planeta que no Céu primeiro - Os Lusíadas V-24-1
- Todas as Deusas desprezei do Céu, - Os Lusíadas V-52-3
- E, como contra o Céu não valem mãos, - Os Lusíadas V-58-5
- Do Céu, e o Pólo Antártico ficava. - Os Lusíadas V-65-4
- Assi no Céu sereno se dispensa; - Os Lusíadas V-80-5
- Como a sua, que o Céu e a Terra espanta. - Os Lusíadas V-94-4
- Via estar todo o Céu determinado - Os Lusíadas VI-7-1
- Foram já cometer o Céu supremo; - Os Lusíadas VI-29-2
- Que do Mar e do Céu, em poucos anos, - Os Lusíadas VI-29-7
- Que por amor de vós do Céu deci, - Os Lusíadas VI-32-2
- Por ver o preço que no Céu perdi, - Os Lusíadas VI-34-3
- Súbito, o céu sereno se obumbrava, - Os Lusíadas VI-37-5
- De todo o Céu, por rostos de alabastro, - Os Lusíadas VI-46-7
- O céu fere com gritos nisto a gente, - Os Lusíadas VI-72-1
- Que nunca pera o céu fossem viradas, - Os Lusíadas VI-79-6
- Ora com nova fúria ao Céu subia, - Os Lusíadas VI-80-4
- Cair o Céu dos eixos sobre a Terra, - Os Lusíadas VI-84-7
- Os giolhos no chão, as mãos ao Céu, - Os Lusíadas VI-93-7
- E o Ganges, que no Céu terreno mora. - Os Lusíadas VII-1-4
- Curral de Quem governa o Céu rotundo; - Os Lusíadas VII-2-4
- Assi do Céu deitadas são as sortes - Os Lusíadas VII-3-5
- Que contra o Céu não val da gente manha; - Os Lusíadas VII-56-4
- O Céu volúbil, com perpétua roda, - Os Lusíadas VII-60-2
- Olha o sinal no Céu, que lhe aparece, - Os Lusíadas VIII-23-7
- E os humanos subir ao Céu sereno. - Os Lusíadas IX-20-8
- O frecheiro que contra o Céu se atreve - Os Lusíadas IX-36-5
- Rompendo pelo céu a mãe fermosa - Os Lusíadas IX-51-7
- Mil árvores estão ao céu subindo, - Os Lusíadas IX-56-1
- No céu vendo e na terra as mesmas cores, - Os Lusíadas IX-61-2
- Com doce voz está subindo ao Céu - Os Lusíadas X-7-1
- Mas sempre (o Céu querendo) fará menos. - Os Lusíadas X-17-8
- Será ali arrebatado e ao Céu subido. - Os Lusíadas X-70-4
- Vês o céu de Saturno, Deus antigo; - Os Lusíadas X-89-2
- O claro Olho do céu, no quarto assento, - Os Lusíadas X-89-5
- Que, padecendo, fosse ao Céu subido); - Os Lusíadas X-117-4
- Mas os Anjos do Céu, cantando e rindo, - Os Lusíadas X-118-5
- Se me isto o Céu concede, e o vosso peito - Os Lusíadas X-155-5
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Camonismo 
