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Camonismo 
- Cos panos e cos braços acenavam - Os Lusíadas I-48-1
- Os braços pelo colo lhe lançou, - Os Lusíadas I-82-3
- O Rei, que nos seus braços o levava; - Os Lusíadas II-101-2
- Braços, pernas, sem dono e sem sentido, - Os Lusíadas III-52-2
- Os braços pera aquela que era vida - Os Lusíadas V-55-6
- Que, crendo ter nos braços quem amava, - Os Lusíadas V-56-2
- Por vir a descansar nos Tétios braços; - Os Lusíadas V-91-7
- Já na terra, nos braços o levava - Os Lusíadas VII-44-5
- Outro, com muitos braços divididos, - Os Lusíadas VII-48-5
- Nos braços tendo o filho, confiada - Os Lusíadas IX-37-2
- Entre os braços do ulmeiro está a jucunda - Os Lusíadas IX-59-3
- Nos braços do salgado e curvo rio - Os Lusíadas X-13-4
- Se serve inda dos animosos braços - Os Lusíadas X-31-3
- Verá braços e pernas ir nadando - Os Lusíadas X-36-3
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