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Camonismo 
- Ou de César, quereis igual memória, - Os Lusíadas I-13-2
- Sua memória e obras valerosas; - Os Lusíadas I-17-6
- Também deixo a memória que os obriga - Os Lusíadas I-26-5
- De que Nisa celebra inda a memória. - Os Lusíadas I-31-8
- A memória do dia renovava - Os Lusíadas II-72-5
- Viverão teus louvores em memória.» - Os Lusíadas II-105-8
- Quem faz obras tão dinas de memória.» - Os Lusíadas II-113-8
- Não vê mais que a memória o navegante. - Os Lusíadas III-7-8
- Escrevendo a memória, em vária tinta, - Os Lusíadas III-54-3
- Com tanta mortindade que a memória - Os Lusíadas III-115-7
- O caso triste, e dino da memória - Os Lusíadas III-118-5
- E, por memória eterna, em fonte pura - Os Lusíadas III-135-2
- Entre as gentes deixar de si memória - Os Lusíadas IV-45-6
- Da confusa Babel inda a memória; - Os Lusíadas IV-64-2
- Te dê por isso fama nem memória, - Os Lusíadas IV-102-7
- Qualquer nobre trabalha que em memória - Os Lusíadas V-92-3
- Pera porem as cousas em memória - Os Lusíadas VII-82-7
- E templo a Palas, que em memória fica? - Os Lusíadas VIII-4-8
- Do trabalho que faz clara a memória. - Os Lusíadas IX-39-8
- Vaticinando, o disse, e na memória - Os Lusíadas X-7-7
- O Cabo Tormentório, que a memória - Os Lusíadas X-37-5
- Que perpétua memória dele fique. - Os Lusíadas X-54-8
- Feitos farão tão dinos de memória - Os Lusíadas X-71-7
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