“As imagens, aquelas mesmas recriadas de memórias da infância e da vivência do dia-a-dia, Grassmann foi desde cedo tomando como linguagem.” (notícia do jornal O Estado de S. Paulo de 12 de abril de 2006)
“A vivência africana é a da multiplicidade das línguas e culturas, e a atitude diante das diferenças é receptiva.” (notícia do jornal O Estado de S. Paulo de 30 de setembro de 2007)