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Camonismo 
- 30 ocorrências n'Os Lusíadas
- rimas n'Os Lusíadas: furor; temor *
- Que o peito acende e a cor ao gesto muda; - Os Lusíadas I-5-4
- A gente da cor era verdadeira - Os Lusíadas I-46-5
- Olhando a cor, o trajo e a forte armada; - Os Lusíadas I-62-6
- A cor purpúrea ao longe aparecia; - Os Lusíadas II-73-6
- Escarlata purpúrea, cor ardente, - Os Lusíadas II-77-5
- Da Tíria cor, entre eles estimada; - Os Lusíadas II-95-2
- Carmesi, cor que a gente tanto preza; - Os Lusíadas II-97-8
- A vária cor, que os olhos alegrava, - Os Lusíadas II-99-3
- Pálida a cor, o cesto amortecido. - Os Lusíadas III-52-4
- Com que também do campo a cor se perde, - Os Lusíadas III-52-7
- O cheiro traz perdido e a cor murchada: - Os Lusíadas III-134-5
- A branca e viva cor, co a doce vida. - Os Lusíadas III-134-8
- «Quantos rostos ali se vêm sem cor, - Os Lusíadas IV-29-1
- Tem as flores da própria cor mudadas. - Os Lusíadas IV-42-4
- A cor da pele, baça e denegrida; - Os Lusíadas IV-71-7
- O filho de Climene a cor do dia. - Os Lusíadas V-7-4
- Um barrete vermelho, cor contente; - Os Lusíadas V-29-4
- Todos nus e da cor da escura treva, - Os Lusíadas V-30-2
- Que a cor vermelha levam desta feita. - Os Lusíadas V-33-8
- Medonha e má e a cor terrena e pálida; - Os Lusíadas V-39-6
- Gente, assi como nós, da cor do dia. - Os Lusíadas V-77-8
- A cor, o gesto estranho, o trajo novo, - Os Lusíadas VII-23-7
- Mas não sem cor, contudo, de virtude! - Os Lusíadas VIII-99-8
- A cor que tinha Dafne nos cabelos. - Os Lusíadas IX-56-4
- Cor, com que tu, rubi, teu preço perdes; - Os Lusíadas IX-59-2
- Se dava às flores cor a bela Aurora, - Os Lusíadas IX-61-3
- As violas da cor dos amadores, - Os Lusíadas IX-61-6
- À cor da Aurora; e vê na água salgada - Os Lusíadas X-102-7
- Da vária cor que pinta o roxo fruto; - Os Lusíadas X-133-2
- Do metal que a cor tem do louro Apolo. - Os Lusíadas X-139-4
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