Discussão:hoje em dia

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Caro Waltter Manoel, certamente já leu o que está aqui (o negrito é meu):

Um artigo está tão correto se for escrito em português do Brasil como em português de Portugal, da África e da Ásia. A mistura das duas normas num mesmo artigo, no entanto, pode ter resultados um pouco estranhos. Assim, se um utilizador fizer mudanças significativas num determinado artigo escrito na outra norma, é compreensível que edite a parte não alterada para se adequar à parte nova. O que significa realmente «mudanças significativas» cabe a cada um decidir, mas um bom ponto de partida é 50%.

Não me parece esteticamente agradável estar sempre a acrescentar a “outra” ortografia. Ficam verbetes confusos e estranhos, como diz o parágrafo que reproduzi.
E, aqui entre nós, pensa mesmo que no Brasil não saberão que actualidade é o mesmo que atualidade? Penso que qualquer português letrado só hesitaria, talvez, se tropeçasse em fato por facto. Mas, mesmo assim, iria lá pelo sentido (e não só, pois a propósito do malfadado Acordo Ortográfico se fizeram muitos trocadilhos, e esse era um deles).
Agradeço ter corrigido meu erro de classificar como expressão. Um abraço. -- Cadum 00:05, 24 Agosto 2006 (UTC)

Prezado Cadum:
Concordo com sua sensação de confusão e estranheza sobre o tema, mas com exceção de um detalhe: quando se trata de uma palavra (ou mesmo expressão) que é (ou poderá vir a ser) um verbete, acho útil acrescentar a outra versão (brasileira ou lusitana), circunstância que para mim não parece confusa ou estranha. Isto porque, para um falador da língua portuguesa que desconhece a “versão diferente” do vocábulo ou expressão, uma consulta de verbete (seja no Wikcionário ou mesmo na internet) poderá resultar como verbete inexistente.
Por exemplo, se um lusitano digitar em uma pesquisa a expressão “de facto”, mas no Wikcionário existir apenas o verbete “de fato”, a pesquisa não resultará como verbete existente. Mas se, no verbete “de fato”, a versão lusitana “de facto” for também mencionada, a pesquisa resultará na abertura do verbete “de fato”, através do botão “pesquisa”, o que poderá satisfazer a um determinado interesse do usuário a respeito da expressão em pauta (definição, sinônimos, tradução etc).
No meu entender, a menção a confusão e estranheza mencionada aqui se refere tão-somente a misturas de estilos de redação brasileiras e lusitanas nos textos de artigos ou verbetes no cômputo geral, e não em casos de palavras ou expressões, incluídas em tais textos, que são, ou poderão vir a ser, verbetes independentes do Wikcionário. Obviamente, concordo com o raciocínio no sentido de que qualquer brasileiro ou lusitano não deixará de entender uma palavra ou expressão por causa de diferenças mínimas, tais como, por exemplo, uma letra a mais ou a menos.
Acho que o problema em discussão pode ser resolvido plenamente com duas excelentes prefefinições, a saber, “GrafiaPtbr” e “GrafiaPtpt”, as quais, na minha opinião, poderiam ser também utilizadas nos casos de expressões. Tais predefinições, inclusive, apresentam a vantagem de categorizar automaticamente os verbetes com diferenças ortográficas brasileiras e lusitanas. E se tais predefinições são usadas em relação a verbetes compostos por apenas uma palavra, por que não usar também essas predefinições para expressões? Mas, por incrível que pareça, já li aqui no Wikcionário opiniões contra o uso de tais predefinições. Enfim, cada qual tem sua opinião. Logo, se já foi realizada votação que define o comportamento a ser seguido, agradeceria ser informado, e, caso contrário, talvez já seja tempo de a gente definir um conduta sobre o tema, os colegas não acham? Fico no aguardo de eventuais opiniões sobre o assunto, e peço que seja levado em consideração a possibilidade de, nas circunstâncias acima descritas (sobre pesquisas de verbetes no Wikcionário), um editor poder mencionar as duas formas ortográficas, de preferência usando as mencionadas predefinições. Abraço. Waltter Manoel da Silva -discussão- 31 agosto 2006 15:30 (UTC);

Não querem dar a vossa opinião?[editar]

É um tema polémico? A norma que citei no início da discussão deixa margem para a interpretação que o Waltter lhe deu? Os verbetes ficam mais legíveis para alguém?
Gostaria de saber a opinião de mais gente. Saudações. – Cadum 18:12, 31 Agosto 2006 (UTC)