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Camonismo 
- Do rosto respirava um ar divino, - Os Lusíadas I-22-5
- Tem no rosto perpétua, e foi nascido - Os Lusíadas II-10-2
- Com rosto humano e hábito fingido, - Os Lusíadas II-10-6
- O rosto banha em lágrimas ardentes, - Os Lusíadas II-41-3
- E, co seu apertando o rosto amado, - Os Lusíadas II-43-1
- Alevantando o rosto, assi dizia: - Os Lusíadas III-3-4
- Onde rosto e narizes se cortava? - Os Lusíadas III-41-4
- E outras tantas mostrara cheio o rosto, - Os Lusíadas III-59-2
- Secas do rosto as rosas e perdida - Os Lusíadas III-134-7
- Agora meio rosto, agora inteiro, - Os Lusíadas V-24-3
- O rosto carregado, a barba esquálida, - Os Lusíadas V-39-4
- Qu' eu polo rosto angélico apertava, - Os Lusíadas V-56-6
- «Viram todos o rosto aonde havia - Os Lusíadas VI-62-1
- E com forçar o rosto, que se enfia, - Os Lusíadas VI-98-1
- Rosto, como quem sabe a língua Hispana, - Os Lusíadas VII-25-2
- Mas olha Rui Pereira, que co rosto - Os Lusíadas VIII-34-7
- Mostrara rosto angélico e sereno, - Os Lusíadas VIII-51-6
- No rosto traz, decia diligente. - Os Lusíadas IX-36-4
- Vendo [ò] rosto o férreo cano erguido - Os Lusíadas IX-74-3
- Volvendo o rosto, já sereno e santo, - Os Lusíadas IX-82-5
- Que claramente põem aberto o rosto - Os Lusíadas X-58-2
- Nunca s' ergue ou se abaxa, e um mesmo rosto - Os Lusíadas X-78-6
- A ter pera trabalhos ledo o rosto. - Os Lusíadas X-146-4
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