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Camonismo 
- Que eu canto o peito ilustre Lusitano, - Os Lusíadas I-3-5
- Olhando o ajuntamento Lusitano - Os Lusíadas I-73-3
- Dêmos lugar ao nome Lusitano? - Os Lusíadas I-75-8
- Diz-lhe que, acompanhando o Lusitano, - Os Lusíadas I-83-5
- Do peito Lusitano, fero e horrendo; - Os Lusíadas II-50-6
- Que mostrou o agravado Lusitano, - Os Lusíadas II-55-6
- Do Lusitano o preço grande e raro, - Os Lusíadas II-58-2
- Dizendo: – «fuge, fuge, Lusitano, - Os Lusíadas II-61-2
- Mas nas mãos vai cair do Lusitano, - Os Lusíadas II-69-2
- Não menos guarnecido, o Lusitano, - Os Lusíadas II-97-1
- De Europa toda, o Reino Lusitano, - Os Lusíadas III-20-2
- Do belicoso Reino Lusitano. - Os Lusíadas III-26-8
- Contra o, tão raro em gente, Lusitano, - Os Lusíadas III-34-3
- O Lusitano exército ditoso, - Os Lusíadas III-42-2
- «Já fica vencedor o Lusitano, - Os Lusíadas III-53-1
- Pedindo ajuda ao forte Lusitano - Os Lusíadas III-101-5
- De soldados não fora Lusitano, - Os Lusíadas V-71-6
- De dar a todo o Lusitano feito - Os Lusíadas V-100-2
- O Reino Lusitano conhecido, - Os Lusíadas VII-24-6
- Do mar o Lusitano lhe contava. - Os Lusíadas VII-26-4
- O poder Lusitano, pela ausência - Os Lusíadas VIII-30-2
- Do Lusitano espírito demande - Os Lusíadas VIII-69-6
- Que espera do contrato Lusitano - Os Lusíadas VIII-77-2
- O grão Pacheco, Aquiles Lusitano. - Os Lusíadas X-12-4
- Dum Lusitano um feito inda vejais, - Os Lusíadas X-138-6
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