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Camonismo 
- Ao vento leve e à seta bem talhada, - Os Lusíadas I-40-6
- As velas manda dar ao largo vento. - Os Lusíadas I-95-8
- Da proa as velas sós ao vento dando, - Os Lusíadas II-18-3
- Já chegam perto donde o vento teso - Os Lusíadas II-21-5
- Que em vão assopra o vento, a vela inchando; - Os Lusíadas II-22-4
- Sem vento suas águas encrespando. - Os Lusíadas II-47-4
- Do Inferno, e o vento lhe obedece; - Os Lusíadas II-57-6
- Fuge, que o vento e o Céu te favorece; - Os Lusíadas II-61-5
- Que as velas desse ao vento que assoprava. - Os Lusíadas II-64-8
- – «Dai velas (disse) dai ao largo vento, - Os Lusíadas II-65-1
- Assopra-lhe galerno o vento e brando, - Os Lusíadas II-67-3
- Do furioso vento e longas vias, - Os Lusíadas II-88-6
- O vento dorme, o mar e as ondas jazem. - Os Lusíadas II-110-8
- Co vento, o seco mato vai queimando; - Os Lusíadas III-49-4
- Por contraste de vento àquela parte, - Os Lusíadas III-88-2
- Nocturna sombra e sibilante vento, - Os Lusíadas IV-1-2
- Abrindo as pandas asas vão ao vento, - Os Lusíadas IV-49-3
- Quereis que com as velas leve o vento? » - Os Lusíadas IV-91-8
- Vento, e do porto amado nos partimos. - Os Lusíadas V-1-4
- Dizendo: – «Boa viagem!»; logo o vento - Os Lusíadas V-1-7
- Ali tomámos porto com bom vento, - Os Lusíadas V-8-7
- Em tempo de tormenta e vento esquivo, - Os Lusíadas V-18-3
- E, do vento trazido, rodear-se; - Os Lusíadas V-19-4
- E não foram ao vento em vão deitadas, - Os Lusíadas V-33-3
- E assi tornei a dar ao vento a vela. - Os Lusíadas V-34-8
- Que por nós a do vento que assoprava. - Os Lusíadas V-67-4
- Já mais do que devia, e o fresco vento - Os Lusíadas VI-3-2
- Quando às iras do vento o mar responde, - Os Lusíadas VI-8-4
- Com vento sossegado prosseguia, - Os Lusíadas VI-38-3
- E, porque o vento vinha refrescando, - Os Lusíadas VI-70-5
- – «Alerta (disse) estai, que o vento crece - Os Lusíadas VI-70-7
- Que primeiro amainou que desse o vento. - Os Lusíadas VI-75-8
- Do vento bravo as fúrias indinadas! - Os Lusíadas VI-79-4
- O vento duro, férvido e medonho, - Os Lusíadas VI-94-7
- Dos imigos, do mar, do vento irado. - Os Lusíadas VII-31-4
- Por alto mar, com vento tão contrário - Os Lusíadas VII-78-6
- Ela, por onde passa, o ar e o vento - Os Lusíadas IX-24-7
- (Bem como o vento leva branca vela) - Os Lusíadas IX-52-3
- De ũa os cabelos de ouro o vento leva, - Os Lusíadas IX-71-1
- Que o fogo fez e o ar, o vento e neve, - Os Lusíadas X-90-6
- «Podeis-vos embarcar, que tendes vento - Os Lusíadas X-143-1
- Com vento sempre manso e nunca irado, - Os Lusíadas X-144-2
- Comuns; toda ambição terão por vento, - Os Lusíadas X-150-6
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