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Camonismo

- - 69 ocorrências n'Os Lusíadas
  - rimas n'Os Lusíadas: crua; nua; tua
Sua memória e obras valerosas; - Os Lusíadas I-17-6
Tornarão a seguir sua longa rota.» - Os Lusíadas I-29-8
A fama antiga, ou sua ou fosse estranha. - Os Lusíadas I-31-6
Da antiga, tão amada, sua Romana; - Os Lusíadas I-33-4
Mas esta tenção sua agora passe, - Os Lusíadas I-39-5
O Mouro e toda sua companhia; - Os Lusíadas I-61-2
Os livros de sua Lei, preceito ou fé, - Os Lusíadas I-63-2
Pera ver se conforme à sua seja, - Os Lusíadas I-63-3
A sua falsidade acomodadas, - Os Lusíadas I-78-2
Que aonde a gente põe sua esperança - Os Lusíadas I-105-7
Sua vara fatal na mão levava, - Os Lusíadas II-57-3
Por quem sua vinda ao Rei manifestaram. - Os Lusíadas II-74-8
Nos de sua companhia se mostrava - Os Lusíadas II-99-1
Com gente de sua Lei tivesse guerra; - Os Lusíadas II-102-8
Com Teresa, sua filha, o Conde fosse; - Os Lusíadas III-25-7
«Quando, chegado ao fim de sua idade, - Os Lusíadas III-28-1
Do senhorio todo só sua era, - Os Lusíadas III-29-7
Sendo ajudado mais de sua estrela, - Os Lusíadas III-65-3
De tantas perdas põe sua esperança. - Os Lusíadas III-76-8
E que em sua vida já se exprimentara - Os Lusíadas III-85-3
Por defender sua terra amedrontada, - Os Lusíadas III-104-2
À nobre terra alheia chamam sua. - Os Lusíadas III-110-8
Deste causa à molesta morte sua, - Os Lusíadas III-119-3
Mova-te a piedade sua e minha, - Os Lusíadas III-127-7
Com quem sua incontinência desonesta - Os Lusíadas IV-4-7
Dizendo ser sua filha herdeira dela. - Os Lusíadas IV-6-8
Da sua espada, jurem que as Romanas - Os Lusíadas IV-20-6
Antes, sendo esta sua, se esquecera - Os Lusíadas V-5-7
Na sua língua cantam, concertadas - Os Lusíadas V-63-6
Palavra sua algũa lhe alcançaram - Os Lusíadas V-64-6
Entre a linguagem sua que falavam; - Os Lusíadas V-76-4
Como a sua, que o Céu e a Terra espanta. - Os Lusíadas V-94-4
Não perderá seu preço e sua valia. - Os Lusíadas V-100-8
Da vinda sua, o estava já aguardando, - Os Lusíadas VI-14-4
Que queira sustentar a parte sua, - Os Lusíadas VI-45-2
Rios, montes, Fortuna ou sua enveja - Os Lusíadas VI-55-7
Contra vontade sua, e não rogando. - Os Lusíadas VI-99-8
Não por tomar a terra que era sua. - Os Lusíadas VII-5-8
Têm de sua salvação nas ressonantes - Os Lusíadas VII-20-6
Da vinda sua a tão remota parte. - Os Lusíadas VII-23-4
De sua estranha vinda, se queria, - Os Lusíadas VII-27-2
Na sua pobre casa repousasse - Os Lusíadas VII-27-3
Que, na sua língua, «Catual» se chama, - Os Lusíadas VII-44-2
Das fazendas da terra sua e tua, - Os Lusíadas VII-62-4
(Por quem a gente mais trabalha e sua) - Os Lusíadas VII-62-6
Que é gente de sua pátria mui vizinha; - Os Lusíadas VII-67-8
Ele é Sertório, e ela a sua divisa. - Os Lusíadas VIII-8-8
A contrária derriba e a sua exalta. - Os Lusíadas VIII-20-8
Pondo por muro a sua, ali perdida. - Os Lusíadas VIII-38-8
Este, por sua indústria e engenho raro, - Os Lusíadas VIII-71-5
Embarcação, que a sua está de largo. - Os Lusíadas VIII-78-8
Faça o que lhe ensinar sua malícia. - Os Lusíadas VIII-79-8
Futuro, sua partida diferisse. - Os Lusíadas VIII-80-4
Nem sem licença sua ir-se podia, - Os Lusíadas VIII-84-7
(Do nome da irmã sua assi chamada, - Os Lusíadas IX-2-3
Com toda sua fazenda, livremente, - Os Lusíadas IX-12-2
Por que lhe torne a sua presa gente. - Os Lusíadas IX-12-4
Quis aqui sua ventura que corria - Os Lusíadas IX-76-1
O que esta sua nação só merecia, - Os Lusíadas IX-86-8
A cerviz sua ao jugo, o ferro e ira - Os Lusíadas X-10-6
Contra sua natureza se meterem. - Os Lusíadas X-12-8
Posto que a fama sua o mundo cerque. - Os Lusíadas X-45-4
Da sua Campaspe, e deu-lha alegremente, - Os Lusíadas X-48-2
Como a sua superfícia, claramente. - Os Lusíadas X-77-8
Globo e sua superfícia tão limada, - Os Lusíadas X-80-6
Padecerá, pola Fé santa sua. - Os Lusíadas X-93-4
O metal por que mais a gente sua. - Os Lusíadas X-93-6
Humana carne comem, mas a sua - Os Lusíadas X-126-7
E à sua pátria e Rei temido e amado - Os Lusíadas X-144-6