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Camonismo 
- Que inda bebe o licor do santo Rio: - Os Lusíadas I-8-8
- Do alto e Santo Espírito a pintura, - Os Lusíadas II-11-2
- Os tinha o falso e santo fingimento. - Os Lusíadas II-13-4
- Sacras aras e sacerdote santo; - Os Lusíadas II-15-2
- De ũa súbita luz e raio santo; - Os Lusíadas II-64-4
- Que bem mostra estimar o Santo dia. - Os Lusíadas II-73-4
- Está noutro mais alto e santo monte, - Os Lusíadas III-72-8
- Já que em serviço vai do santo Marte. - Os Lusíadas III-88-4
- Pois por quem David Santo se condena? - Os Lusíadas III-140-5
- «Viu ser cativo o santo irmão Fernando - Os Lusíadas IV-52-1
- Que de Cristo lá guarda o santo rito. - Os Lusíadas IV-62-8
- «Não disse mais o Rio ilustre e santo, - Os Lusíadas IV-75-1
- As palavras lhe diz do santo velho, - Os Lusíadas IV-76-3
- «Partimo-nos assi do santo templo - Os Lusíadas IV-87-1
- Santo que os Espanhóis tanto ajudou - Os Lusíadas V-9-3
- Que a marítima gente tem por santo, - Os Lusíadas V-18-2
- Eu, levantando as mãos ao santo coro - Os Lusíadas V-60-5
- Chama aquele remédio santo e forte - Os Lusíadas VI-80-7
- Inimigos do antigo nome santo? - Os Lusíadas VII-7-4
- Que pros[s]upôs de nela morrer santo. - Os Lusíadas VII-33-8
- À Casa Santa passa o santo Henrique, - Os Lusíadas VIII-9-7
- E, quando um bom em tudo é justo e santo, - Os Lusíadas VIII-55-5
- Volvendo o rosto, já sereno e santo, - Os Lusíadas IX-82-5
- O Santo, que não vê milhor escusa - Os Lusíadas X-114-5
- No Santo dá, já a tudo oferecido; - Os Lusíadas X-117-6
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