(...) O especialista em tingimento vai avaliar seu brasil pela intensidade e pela nuança da cor obtida. Quanto ao fabricante de arcos, ele julgará sua varinha de pau-de-pernambuco pela estrutura da madeira, sua densidade, cor, seu peso e também por sua “nervosidade”. Mas será que tintureiros, archetários e mesmo botânicos já viram alguma vez a própria árvore? Será que conhecem seu habitat, aspecto, tamanho, sua casca, folhagem, suas flores, vagens, sementes? Saberiam eles distinguir o verdadeiro pau-brasil das outras espécies às quais se atribuiu esse nome?