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Camonismo 
- Escura faz qualquer estranha glória; - Os Lusíadas I-13-4
- Rompendo os ramos vão da mata escura - Os Lusíadas I-35-3
- Por um que a língua escura bem sabia: - Os Lusíadas I-64-2
- Acorda e vê ferida a escura treva - Os Lusíadas II-64-3
- Na sombra escura os Mouros escondidos - Os Lusíadas II-66-2
- Viúva e triste e posta em vida escura, - Os Lusíadas III-104-7
- Pois o não tens à morte escura dela; - Os Lusíadas III-127-6
- «As filhas do Mondego a morte escura - Os Lusíadas III-135-1
- «Porém, despois que a escura noite eterna - Os Lusíadas IV-60-1
- De tempestade escura e triste pranto. - Os Lusíadas V-18-4
- Todos nus e da cor da escura treva, - Os Lusíadas V-30-2
- Não é sem causa, não, oculta e escura, - Os Lusíadas VII-30-5
- Tingindo, a que deixou, de escura noda, - Os Lusíadas VII-60-4
- Não falta, ao menos, nem se faz escura; - Os Lusíadas VIII-42-7
- Divina assi tirou de escura treva, - Os Lusíadas IX-15-6
- Chamam-lhe fado mau, fortuna escura, - Os Lusíadas X-38-7
- Mas cũa escrava vil, lasciva e escura, - Os Lusíadas X-47-4
- Vês Cauchichina está, de escura fama, - Os Lusíadas X-129-3
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