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Camonismo 
- 51 ocorrências n'Os Lusíadas
- rimas n'Os Lusíadas: mágoas
- Por que de vossas águas Febo ordene - Os Lusíadas I-4-7
- As marítimas águas consagradas, - Os Lusíadas I-19-7
- Nas águas têm passado o duro Inverno; - Os Lusíadas I-28-5
- Nisto Febo nas águas encerrou - Os Lusíadas I-56-5
- Das águas de Neptuno; e, recebido - Os Lusíadas I-72-6
- Lhe diz que, pois as águas, discorrendo, - Os Lusíadas I-72-6
- Das águas o poder lhe obedecia; - Os Lusíadas II-19-4
- Dos ventos ou das águas sem corrente, - Os Lusíadas II-29-6
- Sem vento suas águas encrespando. - Os Lusíadas II-47-4
- Que debaxo das águas mole crece, - Os Lusíadas II-77-7
- Isto disse; e nas águas se escondia - Os Lusíadas II-89-1
- Os toldos pelas águas arrojando; - Os Lusíadas II-100-4
- Aqui, enquanto as águas não refreia - Os Lusíadas III-10-5
- Das águas, – que tão baxa começou. - Os Lusíadas III-14-4
- Nas águas acendendo fogo ardente. - Os Lusíadas III-56-8
- O tom das frescas águas entre as pedras, - Os Lusíadas III-61-7
- Onde ora as águas nítidas de argento - Os Lusíadas III-63-3
- As águas dos dous rios cuja fonte - Os Lusíadas III-72-7
- Enverdecem as águas do Mondego, - Os Lusíadas III-80-4
- E dos rios as águas saüdosas - Os Lusíadas III-84-2
- As águas que os de Guido desejavam. - Os Lusíadas III-87-8
- Quando as águas co sangue do adversário - Os Lusíadas III-116-3
- Que do Guadalquibir as águas lavam. - Os Lusíadas IV-9-4
- Do Tejo logra as águas abundantes. - Os Lusíadas IV-23-4
- «Das águas se lhe antolha que saíam, - Os Lusíadas IV-71-1
- Gente que as frescas águas nunca gosta, - Os Lusíadas V-6-3
- Que do curvo Gambeia as águas bebe, - Os Lusíadas V-10-7
- Neptuno lá nas águas acendiam, - Os Lusíadas V-11-6
- Banharem-se nas águas de Neptuno. - Os Lusíadas V-15-8
- Sorver as altas águas do Oceano. - Os Lusíadas V-18-8
- Só por amar das águas a Princesa. - Os Lusíadas V-52-4
- Por estas longas águas se estenderam. - Os Lusíadas V-59-4
- Me anda Tétis cercando destas águas.» - Os Lusíadas V-59-8
- Nojosa criação das águas fundas, - Os Lusíadas V-79-2
- Dêm-lhe perder nas águas o piloto; - Os Lusíadas V-88-8
- As águas campo deixam às cidades - Os Lusíadas VI-8-7
- Das Águas, entre a terra desparzidas, - Os Lusíadas VI-12-6
- Por ver mais águas que as do Douro e Tejo, - Os Lusíadas VI-54-3
- Que as furiosas águas lhe causaram. - Os Lusíadas VI-77-4
- Por metade das águas Eritreias; - Os Lusíadas VI-81-4
- Águas do Gange; e a terra de Bengala, - Os Lusíadas VII-20-7
- Até as águas Gangéticas undosas. - Os Lusíadas VII-54-4
- Que pelas águas húmidas caminha, - Os Lusíadas VII-48-3
- Das águas, algũa ínsula divina, - Os Lusíadas IX-21-3
- As águas onde os ferros temperavam, - Os Lusíadas IX-31-5
- Se teu fogo imortal nas águas arde.» - Os Lusíadas IX-42-8
- Vinham as claras águas ajuntar-se, - Os Lusíadas IX-55-2
- As águas, e nas casas naturais - Os Lusíadas X-6-7
- Olha as águas nas quais abriu patente - Os Lusíadas X-98-5
- Que capitão das águas se interpreta; - Os Lusíadas X-127-2
- No profundo das águas, soberana, - Os Lusíadas X-136-6
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