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Valdir Jorge fala!
Meu blog de palavras cruzadas 20h57min de 21 de junho de 2009 (UTC)
Mesmo que falemos ao ponderar...[editar]
Tudo bem, "anónimo" tuga?
Acho que de tudo o que você "disse" sobre sida/Sida/SIDA, nada entra em conflito com o que eu fiz, pois não? Tudo pode ser editado, acrescentado.
Na minha opinião, SIDA não deve ser o verbete principal do tema, porque em Portugal se usa quase universalmente tudo em minúsculas. Não lhe parece o mesmo?
Um abraço! – Cadum 22h14min de 22 de junho de 2009 (UTC)
- Veja o que diz, por exemplo, o Ciberdúvidas sobre a SIDA/sida. A palavra sida, já substantivada... Aliás, SIDA nem é, em Portugal, uma sigla, mas um acrónimo, pois a lemos como uma palavra e não como quatro letras isoladas (não é esse-i-dê-a).
- Eu reparei na diferença que ficou a existir com AIDS/aids, mas devagar dói menos, não é? Deixei a nota a chamar a atenção para o que diz o "Vocabulário" da ABL e lá voltarei, se ninguém (você, por exemplo...) se antecipar.
- Ainda em relação a siglas/acrónimos lexicalizados: quantas vezes vemos agora escrito OVNI? A maior parte das vezes lemos ovni, até com flexão para o plural (como sabe, as siglas e acrónimos não têm nenhuma "marca" de plural, apenas são pluralizados pelos artigos ou determinantes). Portanto, ovni passou também a substantivo. E os substantivos não obedecem, claro!, às regras do AO para as siglas...
- Um abraço. – Cadum 00h12min de 23 de junho de 2009 (UTC)
- Se permitem um brasileiro meter a colher na conversa alheia de portugueses...
- Lendo isso acima me lembrei que há siglas que a gente nem lembra mais que são siglas, de tanto que elas já passaram para a linguagem corrente. Vêm à mente, por exemplo, laser e radar.
- --Valdir Jorge fala!
Meu blog de palavras cruzadas 00h18min de 23 de junho de 2009 (UTC)
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