Discussão:ateu

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Significado de diversas palavras correlatas[editar]

Ateu é aquele que não crê em Deus (judaico cristão); quem não acredita em nenhuma divindade é materialista; quem não sabe se existe uma divindade ou não é agnóstico. Quem acredita em diversos deuses é politeista e quem acredita que a Divindade se manifesta em diversos deuses e seres é panteísta. (fonte: Curso de religiões comparadas)

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Olá Caciji!
Interessantes essas suas definições, mas para ateu eu ainda prefiro a definição que temos no verbete:
  1. aquele que mantém a posição de que deus(es) não existe(m)
  2. indivíduo que não acredita na existência de deuses
Com a sua definição, um muçulmano praticante seria considerado ateu, o que não faz muito sentido.
Quanto ao agnóstico, não penso que "quem não sabe se existe uma divindade ou não" seja uma definição correta, pois senão todos seríamos agnósticos, não é mesmo? Como não há como provar, ninguém "sabe" se a divindade existe ou não. Nós podemos ter convicções para um ou para outro lado, mas se alguém afirma que "sabe", ou está querendo enganar aos outros ou está querendo enganar a si mesmo.
Para mim, a melhor definição de agnóstico é aquele para quem a existência ou não da divindade é irrelevante e o tema não merece nem ser discutido.
Bem, era isso por enquanto. Até a próxima.
--Valdir Jorge  fala!
19h47min de 7 de janeiro de 2011 (UTC)[responder]
E definição que conheço de agnóstico é a daquele que acha que não é possível provar ou não a existência de Deus(es) e que portanto a sua discussão é fútil. Já a de materialista para que não crê em nenhuma divindade, acho errada. Há quem seja espiritual sem acreditar num deus, e isso não faz dele um "espiritual materialista". O budista é disso exemplo. Malafaya disc. 20h11min de 7 de janeiro de 2011 (UTC)[responder]

1)O muçulmano crê no mesmo deus(adjetivo) judaico cristão com o nome (ALAH)pois na crença muçulmana, a origem do povo Árabe é também da descendência de Abraão, portanto eles cultuam o deus de Abraão. 2-) O crente "sabe" da existência daquilo que tem fé. Quanto se o "saber" é enganar ou não é muito relativo. Tudo o que sabemos nos veio por meio dos cinco sentidos. e a validade disso ou não está explicita na "Critica da Razão Pura" que cita o conhecimento "à priori" como real. 3-) A discussão acadêmica sobre a existência ou não da divindade é irrelevante. O agnosticismo é uma posição mental de desconhecimento (a+ partícula de negação + gnose conhecimento) sobre a divindade. Portanto não é fútil e muito menos irrelevante. É somente uma atitude intelectual. o comentário precedente não foi assinado por Caciji (discussão • contrib.)


Olá Caciji!
O objetivo das páginas de discussão dos verbetes é discutir a validade das definições dos mesmos e propor melhorias. Não nos interessa aqui abrir um debate filosófico sobre religião (mesmo porque todos sabem que tais debates não levam a nada; se levassem, não estaríamos debatendo esse assunto há mais de 25 séculos...)
Portanto, se você tem propostas de melhoria para o verbete, apresente-as. Se não, bem, aqui não é o lugar para filosofar.
--Valdir Jorge  fala!
18h41min de 27 de maio de 2012 (UTC)[responder]

Na definição do próprio Wikidicionário sobre "ateismo" temos a seguinte citação: (O termo "ateísmo" foi utilizado pela primeira vez para descrever uma crença autoconfessa na Europa do final do século XVIII, especificamente denotando descrença no deus monoteísta abraâmico.[20] No século XX, a globalização contribuiu para a expansão do termo para referir-se à descrença em todos os deuses, embora ainda seja comum na sociedade ocidental descrever o ateísmo como simples "descrença em Deus."[21] Mais recentemente, tem havido um movimento em certos círculos filosóficos para redefinir ateísmo como a "ausência de crença em divindades", e não como uma crença em si mesmo; esta definição tornou-se popular em comunidades ateístas, embora sua utilização tenha sido limitada.)

Pedido de retirada da definição[editar]

A definição de que "ateu" é "aquele que mantém a posição de que deuses não existem" está mal fundamentada e deveria ser retirada da página.

A palavra em grego 'ἄθεος', ou 'átheos' (prefixo privativo a(n) + theós, deus) significa simplesmente 'sem deus'. Algumas palavras similares, com a mesma estrutura, são anestesia, afônico, acefalia.

E se o argumento for entender o prefixo privativo como "não", dando à palavra o significado de 'não deus'? O sentido desse 'não', novamente, não traz em si a negação da ideia de um deus. É apenas a negativa do próprio substantivo. Um valor classificatório. (https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/o-processo-de-formacao-do-substantivo-anestesia/33880)

Um bom exemplo é a palavra anormal, que significa 'não (é) normal', e não 'aquele que mantém a posição de que normal não existe'.

Uma significância tão específica usada pela combinação de dois termos simples mostra o intuito e a agenda de quem a escreveu e/ou concebeu. E serve (talvez) para tentar inverter o ônus da prova, que obriga a pessoa que faz a afirmação, mostre provas.

Ateu é aquele que não crê em deus ou deuses. Simples assim.

Christopher Hitchens disse ser não apenas ateísta (em inglês não existe a palavra 'ateu', mas o uso é o mesmo) por não crer em deuses, mas também um 'anti-teísta', afirmando (aí sim) que deuses não existem. (https://en.wikipedia.org/wiki/Christopher_Hitchens#cite_note-17)

Aproveitando, sigo com outros termos simplificados, após anos de estudo, e também relacionados com o uso religioso das palavras gnóstico e agnóstico (relação com conhecimento):

Gnóstico: "Eu tenho o conhecimento/sei que deus X existe." Agnóstico: "Eu não tenho o conhecimento/sei que deus X existe." Nandofreitas77 (Discussão) 09h21min de 30 de janeiro de 2024 (UTC)[responder]

Sim, a definição está ruim e deveria ser alterada. Porém eu queria acrescentar que a sua argumentação é totalmente tangencial e não prova nada. Filosofia é a junção de phílos com sophíā e nem por isso é definido como um genérico “amor ao saber”, a palavra tem uma definição própria que se revela em seu uso. NenhumaFênix (Discussão) 13h04min de 30 de janeiro de 2024 (UTC)[responder]
Não entendi muito bem a frase "tangencial e não prova nada", porque não tive a intenção de provar nada. Só mostrei que, a partir da construção da palavra 'ateu', é impossível chegar à definição que está na página. 'Ateu' não é quem acredita que deuses não existem. E o prefixo 'a' ajuda a corroborar meu argumento. Essa é uma inversão do ônus da prova, é um erro argumentativo lógico e está logicamente incorreto.
Já a 'doutrina em um deus pessoal e soberano' é chamado de 'teísmo'. É justamente esse sufixo 'ismo' que determina que essa palavra define uma 'doutrina, teoria ou culto'. A partir dessa construção, o resto da significância fica por parte do seu uso. Mas a partir da construção.
Eu não tenho a mente fechada, sei que a língua é viva, palavras mudam de sentido ou valor. Mas esse tipo de mudança é, geralmente, algo horizontal, que leva a uma nova definição. Dizer que "a palavra tem uma definição própria que se revela em seu uso", não tem fundamento gramatical algum.
Alguns bons exemplos: piscina (estanque de peixes, 'piscis'); autópsia (examinar a si mesmo); armário (para guardar armas). As definições gerais mudaram por conta do uso, desuso ou adaptações dessas palavras, que obviamente já existiam e foram criadas para suas definições originais, e nunca o contrário.
'Ateu' continua tendo o mesmo significado original. Sem deus. Portanto, não há nenhuma necessidade de adicionar uma 'segunda' definição.
A criação das palavra depende absolutamente do seu significado. Afinal de contas, sem a necessidade de exprimir algo, não haveria a necessidade de criar tal palavra. Portanto, não, não acredito que o significado da palavra venha com o uso da mesma. Nandofreitas77 (Discussão) 14h17min de 30 de janeiro de 2024 (UTC)[responder]
Quando digo que o significado da palavra vem do uso, digo no sentido de que língua é uso. O étimo é um dos determinantes da língua. É o único? Não. É o mais importante? Nem sempre.

Citação: Você escreveu: «As definições gerais mudaram por conta do uso, desuso ou adaptações dessas palavras, que obviamente já existiam e foram criadas para suas definições originais, e nunca o contrário.»
Isso na verdade prova ainda mais o meu ponto. Se todas as palavras tem um étimo, mas nem todas elas tem um significado idêntico ao étimo, logo o étimo não é o fator determinante para o significado. O próprio significado é determinante para o significado. E o significado vem… do uso, porque se todo mundo decidir mudar o uso da palavra de uso X para uso Y, o significado, ou pelo menos o contexto, tendencialmente também muda. Porque língua é uso. Sim, o significado vem após a construção, isso não muda que o significado não vai ser sempre o mesmo da construção. Uma coisa não leva à outra. Isso me leva ao cerne da questão:
Citação: Você escreveu: «Não entendi muito bem a frase "tangencial e não prova nada", porque não tive a intenção de provar nada. Só mostrei que, a partir da construção da palavra 'ateu', é impossível chegar à definição que está na página.»
O erro fatal do seu argumento é colocar a etimologia como fator decisivo, ou até como o único, já que foi seu único argumento (tirando a entrevista com Hitchens, que não é bem argumento). Entenda que o étimo é UM fator, ele pode ou não ser o crucial, mas ele sempre é só um fator. Nenhum linguista sério vai fazer a análise do significado de uma palavra só com base no étimo, e sim também no contexto, ou seja, nos usos que se fazem nas situações. Se para você o étimo é o fator crucial, vai ser impossível entender por que malvado significa “mau” e não “aquele que tem má sorte” (significado presente no latim vulgar). Por quê? Porque, novamente, o étimo NÃO vai ser sempre um fator crucial, ele vai ser um fator. A análise não pode começar e terminar aí. No seu caso, o argumento começou e terminou aí, e estou mostrando que isso não basta, isso, no linguajar do direito, é evidência circunstancial.

Então, para concluir, a etimologia pode sim ser importantíssima para o entendimento do sentido de uma palavra. Mas ela também pode não ser. É justamente pelo fato de nem sempre ser o fator crucial que a gente não pode se alicerçar unicamente no étimo, porque isso vai gerar análises tendencialmente erradas e reducionistas, simplistas, que não correspondem à realidade. NenhumaFênix (Discussão) 15h02min de 30 de janeiro de 2024 (UTC)[responder]
Infelizmente acredito que não vamos chegar a um acordo. E acho que esta discussão está tomando um rumo bastante torto. Lembre-se, meu argumento é a respeito do termo 'ateu'.
Li e reli o que eu escrevi inicialmente. Jamais disse que a etimologia é um fator decisivo ou crucial. É uma falácia do espantalho. Inclusive dei exemplos claros de palavras que mudaram de sentido pelo uso cotidiano. Eu concordo com várias coisas que você escreveu a respeito de mudança de significado. Justamente por isso você deve ter escrito que o que escrevi "prova ainda mais seu ponto". Sim. Porque estava concordando com você.
Meu argumento foi etimológico, e a respeito do termo 'ateu'. Acredito ter deixado isso bem claro. O termo 'ateu' ainda existe, não mudou de sentido, não caiu em desuso e não precisa de um valor agregado que denote crença ou doutrina. Porque o ateísmo não possui dogmas, livros sagrados, nada disso.
Como a ATEA descreveu muito bem em sua página:
Existem várias definições para ateísmo. Adotamos a definição mais abrangente, que reflete a etimologia da palavra: ateísmo é qualquer forma de ausência de teísmo - ou seja, ateísmo é a ausência de crença em quaisquer divindades.(https://www.atea.org.br/perguntas-frequentes/)
A American Atheist também é bastante clara a respeito do significado da palavra. Eles não citam etimologia, mas confirmam que a definição é equivocada:
Atheism is one thing: A lack of belief in gods. (...) Atheism is not a belief system nor is it a religion. https://www.atheists.org/activism/resources/about-atheism/
Então, alguns pontos finais, só para concluir:
1) "Erro fatal": como já mostrei, esse erro não ocorreu.
2) "Língua é uso" e "linguajar do direito", para mim, não têm peso algum como argumento sobre minha proposta de discussão sobre o termo 'ateu'.
3) "Não é um bom argumento": para o argumento que defendi -que a definição de 'crença em uma não existência' cabe melhor como definição do termo 'anti-teísta'-, acredito ser sim, foi um bom argumento. Hitchens foi uma autoridade no assunto, além de ter sido um escritor brilhante, comentarista político, filósofo e defensor da causa ateísta.
4) Não. Significado não vem após a construção. Há o significado (intenção). Logo, a construção da nova palavra. E logo, dependendo de n fatores, o significado pode mudar totalmente, ligeiramente, ou seguir o mesmo. Esse é o sentido, é a mão da construção de qualquer língua.
De qualquer forma, obrigado por discutir a questão comigo. E fico contente que você concorde comigo, que a definição do termo 'ateu' está ruim. Nandofreitas77 (Discussão) 16h18min de 30 de janeiro de 2024 (UTC)[responder]
Dá pra ter mais de uma acepção os termos. É possível que tenha o que está lá, que é sem sombra de dúvida a acepção mais comum da palavra, inclusive está aqui no Houaiss que é o dicionário que eu mais gosto, daquela exata maneira "1 que ou o que não crê em Deus ou nos deuses; ateísta". Mas é possível adicionar uma acepção 2, "que não crê em nenhuma entidade ou fenômeno sobrenatural", por exemplo. Toda a sua argumentação aí em cima tem fontes não lexicográficas. Veja bem, nós somos um dicionário, as nossas fontes são a produção lexicográfica em português (no caso de termos em português, claro), mesmo que vc apresente fontes filosóficas, etc. não é o que nós temos nos baseado desde o começo do projeto. Talvez essa discussão sirva a quem? Isso mesmo, à Wikipédia nosso projeto irmão, que pode ter lá uma seção só de "discussões sobre a acepção de ateísmo". Aqui, a definição que usamos é a que nos apontam o material lexicográfico que temos acesso. Sou absolutamente contra retirar o que lá está, por ser de uso geral e estar registrado em material lexicográfico básico. -- Jesiel 16h39min de 30 de janeiro de 2024 (UTC)[responder]
Dicionário Houaiss: Que ou o que não crê em Deus ou nos deuses; ateísta. (fonte: Jesiel)
Dicionário Michaelis: Que ou aquele que não crê em Deus; ateísta.
Dicionário Online Priberam: Que ou quem não crê na existência de deus. = ATEÍSTA.
Cambridge Dictionary: pessoa que não acredita em nenhuma divindade.
Todas estas definições estão corretas, e todas as fontes são lexicográficas.
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Wikcionário: "aquele que mantém a posição de que deuses não existem."
Esta definição está incorreta.
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Impossível ser mais claro. Nandofreitas77 (Discussão) 17h00min de 30 de janeiro de 2024 (UTC)[responder]
Vou fazer esse comentário só pra tratar de algumas pontas soltas. Acredito que nós já conseguimos debater muito sobre este tema.
Citação: Você escreveu: «Jamais disse que a etimologia é um fator decisivo ou crucial. É uma falácia do espantalho. Inclusive dei exemplos claros de palavras que mudaram de sentido pelo uso cotidiano.»
Quanto a ser espantalho, mais ou menos. Quero me explicar. Eu li seu post e percebi que, de um texto de 9 parágrafos, 5 são sobre a etimologia. Fica subentendido que, para você e para a palavra "ateu" em particular, o étimo é o fator crucial. Mas isso é justamente porque isso é a maior parte do texto! Percebe? Não acho que foi um espantalho, mas uma interpretação válida (errada talvez, mas válida) do seu texto.
Citação: Você escreveu: «2) "Língua é uso" e "linguajar do direito", para mim, não têm peso algum como argumento sobre minha proposta de discussão sobre o termo 'ateu'.»
Ambos são sobre o meu argumento que a etimologia não é o crucial, o que aparentemente foi um erro de interpretação. Falei acima.
Citação: Você escreveu: «3) "Não é um bom argumento": para o argumento que defendi -que a definição de 'crença em uma não existência' cabe melhor como definição do termo 'anti-teísta'-, acredito ser sim, foi um bom argumento. Hitchens foi uma autoridade no assunto, além de ter sido um escritor brilhante, comentarista político, filósofo e defensor da causa ateísta.»
Eu quis dizer que para o argumento etimológico, Hitchens não tem peso algum. De fato para este argumento não tem. Agora, concordo totalmente que se a gente tá falando do uso da palavra de fato, Hitchens é importante! Isso para mim entra no ponto inicial, que foi uma interpretação errada minha, mas válida no contexto do texto. O texto é em maior parte sobre etimologia, e meio do nada fala de um autor. Fica subentendido que isso é uma continuação do argumento anterior, quando na verdade é outro. Houve uma mistura de tópicos ali que ficou confusa.
Citação: Você escreveu: «4) Não. Significado não vem após a construção. Há o significado (intenção). Logo, a construção da nova palavra. E logo, dependendo de n fatores, o significado pode mudar totalmente, ligeiramente, ou seguir o mesmo. Esse é o sentido, é a mão da construção de qualquer língua.»
Para clarificar, estava falando de quando a palavra já existe. Quando a palavra já existe, primeiro a palavra (o construto dela, os signos, a forma) já existe, obviamente, e depois as pessoas vão usando ela conforme convém a elas, nas mais variadas situações. Quando estamos falando da criação de palavras, é o oposto.

Agora, eu entendo sim o seu argumento. Mas a questão pra mim é que, para o que você queria provar/argumentar, não era necessário recorrer à etimologia. Para provar que "ateu" não significa X e sim Y, bastaria citar os usos reais, porque os dicionários registram os usos reais das palavras, e não interpretações teóricas baseadas na construção do termo. A entrevista com Hitchens é um bom argumento nesse quesito, mas que ficou perdido devido à mistura de tópicos do texto. Acredito que você deveria ter focado mais nisso e menos no étimo. NenhumaFênix (Discussão) 22h49min de 30 de janeiro de 2024 (UTC)[responder]
A definição foi corrigida. Obrigado! Nandofreitas77 (Discussão) 17h02min de 30 de janeiro de 2024 (UTC)[responder]
Olá Nando, Nenhuma e Jesiel!
Estou chegando um pouco tarde para as festividades, mas gostaria de colocar um pouco de contexto histórico nessa discussão:
  • a modificação que acrescentou a definição sobre a qual se fez toda essa celeuma foi feita em 2010; o autor da mesma escreveu no resumo "Coloquei a definição oficial segundo a Encyclopedia of Philosophy";
  • fui procurar a tal Encyclopedia of Philosophy e encontrei este site;
  • nesse site podemos ler o seguinte: "According to the most usual definition, an atheist is a person who maintains that there is no God";
Portanto, dizer que ela "está mal fundamentada", não é verdade.
Bem, era isso. Tem um bocado de outras coisas que poderiam ser comentadas em relação à discussão que vocês tiveram ontem, mas não tenho nem o tempo nem a energia para tal, só queria mesmo dar o contexto histórico.
Até.
Valdir Jorge  fala!
10h34min de 31 de janeiro de 2024 (UTC)[responder]
Segundo o Jesiel comentou, as definições precisam de fontes lexicográficas, e não filosóficas. Agora a definição foi mudada, e estou contente com o resultado. Obrigado! Nandofreitas77 (Discussão) 12h48min de 31 de janeiro de 2024 (UTC)[responder]