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Camonismo 
- 22 ocorrências n'Os Lusíadas
- rimas n'Os Lusíadas: conforto; morto
- Nalgum porto seguro de verdade - Os Lusíadas II-32-5
- que inda há-de ser um porto mui decente, - Os Lusíadas II-48-2
- Um pacífico porto e sossegado, - Os Lusíadas II-56-3
- Tomarem o seu porto tanto preza - Os Lusíadas II-75-3
- Como porto mui forte e mui seguro, - Os Lusíadas II-79-5
- A teu porto seguros navegamos, - Os Lusíadas II-82-5
- Deixando a frota, em nenhum porto ou praia. - Os Lusíadas II-83-8
- Esperança de porto e salvamento; - Os Lusíadas IV-1-4
- E lá no ilustre porto se embarcaram - Os Lusíadas IV-61-3
- «E já no porto da ínclita Ulisseia, - Os Lusíadas IV-84-1
- Vento, e do porto amado nos partimos. - Os Lusíadas V-1-4
- Ali tomámos porto com bom vento, - Os Lusíadas V-8-7
- Neste dia outro porto foi tomado - Os Lusíadas V-68-5
- «Deixando o porto, enfim, do doce rio - Os Lusíadas V-73-1
- «Assi que deste porto nos partimos - Os Lusíadas V-84-1
- «Até que aqui, no teu seguro porto, - Os Lusíadas V-85-1
- Pede-lhe mais que aquele porto seja - Os Lusíadas VI-4-1
- «Esta província, cujo porto agora - Os Lusíadas VII-32-1
- Não longe o porto jaz da nomeada - Os Lusíadas IX-2-5
- Gidá se chama o porto aonde o trato - Os Lusíadas IX-3-1
- Tomassem porto, como desejava, - Os Lusíadas IX-52-6
- Verá, e o porto Arquico, ali vizinho; - Os Lusíadas X-52-6
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Camonismo 
