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Camonismo 
- Por mares nunca de antes navegados - Os Lusíadas I-1-3
- De África as terras e do Oriente os mares. - Os Lusíadas I-15-8
- Da branca escuma os mares se mostravam - Os Lusíadas I-19-5
- Por tais costas e mares co ele ande - Os Lusíadas I-83-6
- Que tantos céus e mares vai passando; - Os Lusíadas II-85-4
- Dos mares exprimenta a fúria insana: - Os Lusíadas II-104-3
- Vá a gente que mandar cortando os mares - Os Lusíadas IV-76-7
- Elas prometem, vendo os mares largos, - Os Lusíadas IV-85-7
- «Assi fomos abrindo aqueles mares, - Os Lusíadas V-4-1
- Os mares nunca d' outrem navegados, - Os Lusíadas V-37-3
- E navegar meus longos mares ousas, - Os Lusíadas V-41-6
- Por climas e por mares não sabidos, - Os Lusíadas V-70-4
- Já nos mares da Índia, e enxergavam - Os Lusíadas VI-6-2
- Se por dita acharei nos vossos mares.» - Os Lusíadas VI-34-4
- Os balanços que os mares temerosos - Os Lusíadas VI-73-3
- Nos altíssimos mares, que creceram, - Os Lusíadas VI-74-5
- Tanto os mares que em cima as revolvessem. - Os Lusíadas VI-79-8
- Mares, o temor vão do peito voa. - Os Lusíadas VI-92-6
- Por mares nunca doutro lenho arados, - Os Lusíadas VII-30-7
- Parte, cortando os mares procelosos, - Os Lusíadas VII-70-6
- Se faz ouvir no fundo lá dos mares. - Os Lusíadas VII-76-4
- Este, que ela nos mares o pubrique - Os Lusíadas VIII-37-5
- Que, os mares discorrendo Ocidentais, - Os Lusíadas VIII-53-6
- E, descobrindo os mares inimigos - Os Lusíadas VIII-70-5
- Dar-lhe nos mares tristes, alegria. - Os Lusíadas IX-18-8
- Mares dividem, onde se apousentam - Os Lusíadas X-91-6
- «Olha cá pelos mares do Oriente - Os Lusíadas X-132-1
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