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Camonismo 
- A gente da cor era verdadeira - Os Lusíadas I-46-5
- Do Rei, que já sabia a gente que era; - Os Lusíadas I-104-6
- Que era enganada a nossa confiança; - Os Lusíadas II-31-4
- Era no tempo alegre, quando entrava - Os Lusíadas II-72-1
- Mas Francesa era a roupa que vestia, - Os Lusíadas II-97-6
- Então não era ilustre nem prezado; - Os Lusíadas III-25-4
- Do senhorio todo só sua era, - Os Lusíadas III-29-7
- Mas nela o sensual era maior. - Os Lusíadas III-31-8
- Que tão pouco era o povo bautizado, - Os Lusíadas III-43-3
- Era esta grão vitória, o Rei subido - Os Lusíadas III-55-2
- «O Rei de Badajoz era, alto Mouro, - Os Lusíadas III-66-1
- Era andar sempre terras conquistando. - Os Lusíadas III-68-4
- Que de outrem quem mandava era mandado. - Os Lusíadas III-91-4
- «Não era Sancho, não, tão desonesto - Os Lusíadas III-92-1
- «Nem era o povo seu tiranizado, - Os Lusíadas III-93-1
- «Beatriz era a filha, que casada - Os Lusíadas IV-7-1
- Quem pera reger era os mui possantes - Os Lusíadas IV-23-6
- Era no seco tempo que nas eiras - Os Lusíadas IV-27-5
- «Este, que era o mais grave na pessoa, - Os Lusíadas IV-73-1
- «Tão grande era de membros, que bem posso - Os Lusíadas V-40-1
- Certificar-te que este era o segundo - Os Lusíadas V-40-2
- Os braços pera aquela que era vida - Os Lusíadas V-55-6
- «Era maior a força em demasia, - Os Lusíadas V-67-1
- Era mancebo grande, negro e feio, - Os Lusíadas VI-16-7
- Era algũa profunda profecia. - Os Lusíadas VI-36-4
- Era no tempo quando a luz do dia - Os Lusíadas VI-38-5
- «Era este Ingrês potente e militara - Os Lusíadas VI-47-1
- Pera os onze, que este era o grão Magriço; - Os Lusíadas VI-62-6
- «A dama, como ouviu que este era aquele - Os Lusíadas VI-63-1
- E, como quem não era já noviço - Os Lusíadas VI-68-5
- Não por tomar a terra que era sua. - Os Lusíadas VII-5-8
- Porque esta era a cidade, das milhores - Os Lusíadas VII-16-6
- Informando-se certo de quem era - Os Lusíadas VII-64-7
- Quem era e por que causa lhe convinha - Os Lusíadas VIII-1-5
- Que «inda não era tempo» respondia, - Os Lusíadas VIII-31-2
- Que ele não era mais que um diligente - Os Lusíadas VIII-57-7
- Não era de espantar se s' espantasse, - Os Lusíadas VIII-58-6
- Que tão crédulo era em seus agouros, - Os Lusíadas VIII-58-7
- Era este Catual um dos que estavam - Os Lusíadas VIII-81-1
- Era deter ali os descobridores - Os Lusíadas IX-1-6
- Por ser Mouro como eles (antes era - Os Lusíadas IX-6-2
- Era, pera favor dos Lusitanos, - Os Lusíadas IX-18-2
- Mas diz Cupido que era necessária - Os Lusíadas IX-44-1
- Porque mais que nenhũa lhe era esquiva. - Os Lusíadas IX-48-4
- Que era dos Nautas vista e demandada, - Os Lusíadas IX-53-2
- Remete à que não era irmã de Febo. - Os Lusíadas IX-74-8
- Quem te disse que eu era o que te sigo? - Os Lusíadas IX-77-4
- Que, despois de lhe ter dito quem era, - Os Lusíadas IX-86-1
- «Era tão grande o peso do madeiro - Os Lusíadas X-111-1
- De homicídio Tomé, que era inocente; - Os Lusíadas X-114-2
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