Categoria Discussão:Forma de adjetivo (Latim)

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Não entendi[editar]

Não entendi a razão da ER. Nós temos a categoria Forma de Adjetivo para outros cinco idiomas (espanhol, francês, galego, italiano e português). Estão elas todas erradas?

--Valdir Jorge fala! Canadá 23h21min de 9 de outubro de 2007 (UTC)[responder]

Ué, ValJor, vamos ter então também as categorias: Forma de Substantivo? Forma de Pronome? Na verdade o que está sendo chamado de Forma de Adjetivo nada mais é que o Gênero. Se for então: Categoria Gênero Masculino (Latim), Categoria Gênero Neutro (Grego), etc. eu concordo.EusBarbosa 23h49min de 9 de outubro de 2007 (UTC)[responder]
Olá Eus!
Eu particularmente não perco meu tempo criando verbetes como uruguaios, uruguaia, uruguaias; penso que bastaria ter só uruguaio e nada mais. Mas há contribuidores que criam tais verbetes. Aí eles têm que classificá-los de alguma forma. E, como você pode ver pelo exemplo que dei, não é só uma questão de gênero, mas também de número. E no caso de idiomas com casos, seria também uma questão de caso. Portanto Forma de ... é mais abrangente do que Gênero.
Além do mais, se você der uma olhada na lista de categorias verá que temos Forma Verbal (com umas vinte sub-categorias por idioma), Forma de Adjetivo (com cinco sub-categorias por idioma) e Forma de Substantivo (com outras vinte sub-categorias por idioma). Aparentemente ninguém se empolgou ainda em criar Forma de Pronome, mas é só uma questão de tempo, acho eu.
--Valdir Jorge fala! Canadá 00h18min de 10 de outubro de 2007 (UTC)[responder]
Olá ValJor, entendo seu ponto de vista, mas discordo. A categorização visa separar, não ajuntar. Se for para misturar tudo: gênero, número, grau, caso e tempo em um grupão chamado Forma de ..., é melhor então deixar tudo junto só na classe gramatical. Já é o grande grupão! Para quê criar outro? Só para hiper-categorizar? EusBarbosa 00h32min de 10 de outubro de 2007 (UTC)[responder]
Olá Eus!
Eu diria que tem pouca gente que detesta mais esta hipercategorização do que eu...
Mas você não acha estranho classificar estou como Verbo (Português)? O verbete estou não é verbo no sentido estrito de dicionário, é uma forma verbal. Ia ficar esquisito colocá-lo dentro de Verbo (Português).
Mas devo repetir que se dependesse de mim nós nem teríamos no wikcionário esses verbetes. Para mim vale o que está escrito no nosso Livro de estilo:
Quanto aos verbetes do Wikcionário, deve ser usada a forma masculina,
singular e grau normal, ou o infinitivo impessoal no caso de verbos.
Verbetes flexionados são necessários:
1. Quando são extremamente diferentes em escrita e pronúncia de suas
formas não flexionadas;
2. ou quando têm pelo menos um significado diferente de suas formas não
flexionadas.
Se aplicássemos essas regras poderíamos colocar para ER pelos menos uns três mil "verbetes" espúrios que temos por aqui... E todo dia tem algum novo sendo criado...
--Valdir Jorge fala! Canadá 01h08min de 10 de outubro de 2007 (UTC)[responder]
olá ValJor, eu também preferiria um projeto mais enxuto, mas entendo que essa observação sua (e minha) é válida para os que falam português como língua nativa. Imagino que, para estrangeiros, as flexões sejam úteis, por não serem óbvias para eles. Entretanto discordo de você quando afirma que estou não poderia ser categorizado como verbo. Para mim, não só pode, deve. Nem todos os idiomas usam o infinitivo como referência. Em latim, por exemplo, usa-se a primeira pessoa do presente do indicativo (sum no lugar do infinito esse). No árabe usa-se a terceira pessoa do singular do pretérito perfeito. Assim o verbo escrever vai ser encontrado como escreveu. EusBarbosa 22h05min de 10 de outubro de 2007 (UTC)[responder]


Até pensei que tivesse sido eu quem classificou estou como verbo. Não fui, mas (bem ou mal) subscrevo a classificação.
Para mim as palavras estar e estou pertencem à mesma classe de palavras porque estar é o infinitivo impessoal ou a primeira e terceira pessoas do singular do infinitivo pessoal do verbo estar e estou é a primeira pessoa do verbo estar no Presente do Indicativo
Sem se entender minimamente o que são morfemas lexicais (lexemas/semantemas) e morfemas gramaticais (gramemas/formantes) não se pode entender bem o relacionamento de cada um deles com as classes de palavras
São morfemas lexicais:
  • os substantivos, os adjectivos, os verbos e os advérbios de modo
São morfemas gramaticais:
  • os artigos, os pronomes, os numerais, as preposições, as conjunções;
  • os demais advérbios;
  • formas indicadoras de número (-s), género (-a), tempo, modo, ou aspecto verbal
respigos da gramática portuguesa; na gramática brasileira poderá ser diferente
sou a favor das entradas dos verbos conjugados por questões de ortografia e de diferenças significativas nas duas gramáticas que normalizam o pt.wiktionary,
Diabo e Santo
Subscrevo em gênero, número e grau, as palavras do Diabo_e_Santo.EusBarbosa 23h59min de 11 de outubro de 2007 (UTC)[responder]