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VERBETES E EXPRESSÕES DA CONSTRUÇÃO CIVIL- Anotações de 2005 a 2018

Introdução

De onde vieram os termos utilizados na construção civil?

Devido à necessidade primária de proteção e abrigo, o ato de construir é pré-histórico. Traz consigo, conceitos milenares como a alavanca, a roda que entre outros, envolvem técnicas e criatividade. Por isso, engenhar, arquitetar permaneceram implícitos no mental humano desde as cavernas. Isso se relaciona diretamente com a história da civilização humana que transmutou de pau e pedra à engenharia militar, civil e arquitetura, resultando em construções que marcaram eras.Templos, palácios, canais foram construções que marcaram a antiguidade.

Engenharia e arquitetura começaram a tomar essas formas a partir do século XV com o surgimento das Politécnicas e os primeiros técnicos da civilização.

No Brasil a engenharia civil, iniciou de forma metódica no período colonial com a construção de igrejas e fortificações. Em 1549 durante o governo geral, Luiz Dias, foi responsável pela construção do muro ao redor de Salvador, capital na época, construiu a alfândega, sobrado de pedra-e-cal, casa da câmara e cadeia. Entretanto, apenas em 1810 com o estabelecimento da família real é que surgiram as primeiras escolas de engenharia militar/civil no Brasil.

Em 4 de dezembro de 1810 inaugurou-se a academia real militar para oficinas de artilharia e cartografia. Em 1842 vira escola central de engenharia e 32 anos depois convertida em curso exclusivo de engenharia civil, que atualmente é a escola nacional de engenharia que carrega o brasão de Minerva, deusa da sabedoria e das artes.

Como foi desenvolvido esse material e seu objetivo?

De repente, nos vemos no meio de uma situação onde as pessoas parecem falar outra língua. Estas anotações são para os curiosos e profissionais interessados em conhecer alguns comentários anotados e colhidos ao longo do tempo através de simples observações que ora na obra ou na academia, costumava anotar.

Verbetes e expressões da construção civil foram produzidos, baseado em algumas vivências de obra, alguns conceitos publicados na web, anotações de sala de aula. A intenção é simplificar e auxiliar interessados, com alguns conceitos breves que são pequenas portas de acesso a assuntos que nos ajudam a melhorar nossas técnicas construtivas.

Gostaria de apresentar alguns verbetes e palavreados comuns, ditos e ouvidos no decorrer de uma construção. São termos que resumem conceitos que para quem está na obra, torna-se comum. Cada palavra, citação ou verbete está relacionado com uma matéria da grade de engenharia civil. São dicas orientadoras baseadas em pequenos conceitos que servem apenas de orientação para facilitar o entendimento para quem está começando na obra. Dada à vasta abrangência a engenharia civil divide-se em campos específicos, geotecnia, mapeamento, transportes, construção e estrutural dentre outras. As áreas: Construção civil, sistemas estruturais, geotecnia, transportes, hidráulica, recursos energéticos, ambiental, mapeamento, bem como ramos específicos ligados a arquitetura e urbanismo, segurança do trabalho, agrimensura, administração e economia, perícia.

-A-

1. Ábaco – Construção civil, elemento arquitetônico. Porção superior de um capitel. (NOGUEIRA, Apostila de Arquitetura parte III), (75) Referências: NOGUEIRA, Paulo Sérgio de Souza (Prof.). Arquitetura parte III. Apostila do Curso de Representações Gráficas da Faculdade de Engenharia Civil de Sorocaba, 2002.

2. Aba corrida – Construção civil, termo. Sacada, varanda, beira, lado, margem, banda ou balcão ao longo da cimalha de um prédio. Possui valor estético. (TAVARES, 2003), (1) Referências: TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.

3. Abalo sísmico – Geotecnia, termo. Oscilação, trepidação ou tremor liberando subitamente energia na crosta terrestre. Podem ser naturais, resultantes da ação das placas tectônicas, atividades vulcânicas ou movimentação de gases no interior da Terra. Como também, induzidos, através de explosivos, queda de edifícios ou equipamentos de escavação. Referências: www.Ecivilnet.com/Dicionario MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

4. Abastecimento de água – Saneamento básico. Compreende um sistema que consiste em obras de engenharia que buscam assegurar conforto à população, prover parte da infraestrutura das cidades e superar riscos à saúde através do tratamento da água. Um sistema de abastecimento de água, basicamente é formado por manancial, captação, tratamento, reservação ou reservatório, rede de distribuição, ligações prediais e estações elevatórias ou de recalque. Referências: www.Ecivilnet.com www.aguabrasil.icict.fiocruz.br

5. Abatimento do concreto – Sistemas estruturais, ensaio de concreto. Ensaio de consciência do concreto, orientado pela norma ABNT NBR NM 67 – Concreto - Determinação da consistência pelo abatimento do tronco cone. Ver Slump Test. Referências: ABNT – Associação Brasileira de Normas técnicas – NBR NM 67 - Concreto: Determinação da consistência pelo abatimento do tronco cone. Rio de Janeiro, 1998. www.Ecivilnet.com/Dicionario.

6. Abatimento do solo – Transportes, solicitação de esforços. Deformação, afundamento ou recalque do pavimento de uma estrada devido ao adensamento do solo. Ver Adensamento. Referências: www.Ecivilnet.com/Dicionario MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

7. Abaulamento – Construção civil, técnica. Arqueamento convexo de trechos em tangente de uma estrada, obtendo-se uma declividade transversal simétrica em relação ao eixo da plataforma, a fim de drenar águas pluviais no menor tempo possível. Referências: www.Ecivilnet.com/Dicionario MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

8. Abaular – Construção civil, serviço. Dar forma curva, arqueada semelhante a um baú a uma superfície, a fim de melhorar o escoamento da água ou melhorar o acabamento estético. (TAVARES, 2003), (1), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (8) Referências: TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998. REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

9. ABCP – Sigla. Associação Brasileira de Cimento Portland. Fundada em 1936, é uma entidade sem fins lucrativos, de direito privado sem fins lucrativos que reúne em seu quadro de associados às indústrias brasileiras do cimento cujo objetivo é promover estudos e aplicações do cimento. Referências: www.abcp.org.br

10. Abertura – Construção civil, termo genérico. Em arquitetura e engenharia refere-se a, brecha, buraco, fenda, fresta, frincha, furo, greta, janela rasgo, porta, vão entre outros. (TAVARES, 2003), (1), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (8) Referências: TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998. REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12. MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

11. Abertura de valas – Construção civil, serviço. Ato de executar valas. Ver Vala, Valeta e Canal. (TAVARES, 2003), (1), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (8) Referências: TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998. REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12. MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

12. ABIPTI – Sigla. Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inovação. Fundada em 1980, é uma entidade de direito privado sem fins lucrativos que reúne entidades públicas e privadas de pesquisa e desenvolvimento e inovação tecnológica (EPDI), por meio dos associados com presença nas 5 regiões e 27 unidades da federação. Representa e promove a participação das EPDIs brasileiras na criação e implementação de políticas voltadas para o Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia e Inovação (SNCTI) Referências: www.incobra.eu/pt_BR/object/organisation/7

13. ABNT - Sigla. Associação Brasileira de Normas técnicas. Fundada em 1.940, é uma entidade de direito privado sem fins lucrativos e de utilidade pública que reúne a Organização Internacional de Normalização, Comissão Panamericana de Normas Técnicas, Associação MERCOSUL de Normalização e Comissão Eletrotécnica Internacional. É responsável pela normalização técnica e desenvolvimento tecnológico no Brasil. Referências: https://abnt.org.br/

14. Abóbada – Construção civil, elemento arquitetônico. Método construtivo onde se aplica a geometria dos arcos. São executadas em pedras, tijolos ou concreto, assentados em cunha e tal modo que favorece a acústica quando aplicadas num teto deixando-o côncavo e/ou iluminado. Quando aplicado numa ponte é a parte encurvada que suporta o tabuleiro. Geometricamente, a abóbada tem origem num arco que se desloca e gira sobre o próprio eixo, cobrindo toda a superfície do teto ou o tabuleiro de uma ponte. Variam de acordo com a forma do arco de origem. Por exemplo, abóbadas: ogival ou gótica de origem árabe, aviajada que possui as extremidades do arco em desnível, luneta para locais de menor altura, utilizada no estilo colonial norte americano, entre outros. Ver Cúpula. (TAVARES, 2003), (1), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (8) Referências: TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998. REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12. MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

15. Abóbada de aresta – Construção civil, elemento arquitetônico. Abóbada formada por duas abóbadas de berço de igual vão, colocadas perpendicularmente. As arestas eram formadas pelas interseções. (NOGUEIRA, Apostila de Arquitetura parte III), (75) Referências: NOGUEIRA, Paulo Sérgio de Souza (Prof.). Arquitetura parte III. Apostila do Curso de Representações Gráficas da Faculdade de Engenharia Civil de Sorocaba, 2002.

16. Abóbada de berço - Construção civil, elemento arquitetônico. Uma abóbada de forma semicircular contínua, também chamada de abóbada cilíndrica. (NOGUEIRA, Apostila de Arquitetura parte III), (75) Referências: NOGUEIRA, Paulo Sérgio de Souza (Prof.). Arquitetura parte III. Apostila do Curso de Representações Gráficas da Faculdade de Engenharia Civil de Sorocaba, 2002.

17. Abóbada de leque - Construção civil, elemento arquitetônico. Abóbada com nervuras que se espalham como as varetas de um leque, porém em curva. (NOGUEIRA, Apostila de Arquitetura parte III), (75) Referências: NOGUEIRA, Paulo Sérgio de Souza (Prof.). Arquitetura parte III. Apostila do Curso de Representações Gráficas da Faculdade de Engenharia Civil de Sorocaba, 2002.

18. Abóbada ogival ou gótica – Arquitetura, estilo. Aquela cujo arco tem forma de ogiva, marca da arquitetura árabe. Podem ser: aviajada que tem origem num arco cujas extremidades estão em desníveis, ou de lunetas, comum no estilo colonial americano, apresentam-se com menor altura e promove a iluminação interior. Referências: www.Ecivilnet.com/Dicionario

19. Abóbada de túnel - Construção civil, elemento arquitetônico. Ver Abóbada de berço. (NOGUEIRA, Apostila de Arquitetura parte III), (75) Referências: NOGUEIRA, Paulo Sérgio de Souza (Prof.). Arquitetura parte III. Apostila do Curso de Representações Gráficas da Faculdade de Engenharia Civil de Sorocaba, 2002.

20. Abóbada parabólica - Construção civil, elemento arquitetônico. Abóbada de concreto armado com tensões distribuídas igualmente numa casca de forma curva como a seção de um cone. (NOGUEIRA, Apostila de Arquitetura parte III), (75) Referências: NOGUEIRA, Paulo Sérgio de Souza (Prof.). Arquitetura parte III. Apostila do Curso de Representações Gráficas da Faculdade de Engenharia Civil de Sorocaba, 2002.

21. Abóbada quadripartida - Construção civil, elemento arquitetônico. Abóbada compreendendo quatro seções de forma triangular para a teia de cada área. (NOGUEIRA, Apostila de Arquitetura parte III), (75) Referências: NOGUEIRA, Paulo Sérgio de Souza (Prof.). Arquitetura parte III. Apostila do Curso de Representações Gráficas da Faculdade de Engenharia Civil de Sorocaba, 2002.

22. Abóbada sexpartida - Construção civil, elemento arquitetônico. Abóbada de seis seções. (NOGUEIRA, Apostila de Arquitetura parte III), (75) Referências: NOGUEIRA, Paulo Sérgio de Souza (Prof.). Arquitetura parte III. Apostila do Curso de Representações Gráficas da Faculdade de Engenharia Civil de Sorocaba, 2002.

23. Abraçadeira – Construção civil, ferramenta. Peça metálica ou chapa de ferro que segura vigas, tesouras do madeiramento ou parede. Também fixa peças, por exemplo, tubos em paredes a fim de manter determinada posição numa instalação. Ver Braçadeira. (TAVARES, 2003), (1), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (8) Referências: TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998. REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12. MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

24. Abrasão – Construção civil, técnica. Desgaste por atrito em superfícies sólidas, originadas pelo movimento de pessoas e objetos. Entre os vários materiais, nos revestimentos cerâmicos, a norma 13818/97 aponta os métodos de ensaios de resistência à abrasão superficial e profunda a qual indicará o grupo característico do revestimento cerâmico ensaiado. Ver Anexo 1. (ABNT-NBR 13818/97), (Anexo D, 17), (Anexo E, 21) e (TAVARES, 2003), (1), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (8), (MELO, 2016), (1) Referências: ABNT – Associação Brasileira de Normas técnicas – NBR 13.818/97 – Placas cerâmicas para revestimento - Especificação e métodos de ensaios. Rio de Janeiro, 1997. TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998. REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12. MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

25. Abrigo - Construção civil, termo. Lugar coberto que oferece proteção das intempéries, ataques e perigos. Refere-se à garagem, telheiro, galpão, barraco, cobertura, entre outros. (TAVARES, 2003), (1), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (8) Referências: TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998. REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12. MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

26. Absorção de água – Mecânica dos solos. Medida de porosidade (η) expressa em porcentagem e definida por volume de vazios ou poros dividido por volume total. Nos revestimentos cerâmicos, a norma 13.308/97 que especifica os métodos de ensaios, aponta o ensaio de absorção de água que determinará os grupos e tipo de produto. Ver Anexo 2 Referências: ABNT – Associação Brasileira de Normas técnicas – NBR 13.808/97 - Especificação e métodos de ensaios. Rio de Janeiro, 1997.

27. Acabadora de superfície – Equipamento mecânico autopropulsor destinado à pavimentação de superfícies de concreto e pisos industriais. Há também as acabadoras de asfalto. Ver Vibro-acabadoras. Referências: www.Ecivilnet.com/Dicionario ALEC - Associação Brasileiras das Empresas Locadoras de Bens Móveis

28. Acabamento – Construção civil. Etapa da construção onde a sequência são os serviços de arremates finais dos ambientes. São realizados através da aplicação dos diversos tipos de revestimentos de pisos, paredes internas, externas, detalhes como cantoneiras, telhados, entre outros. (TAVARES, 2003), (1), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (8) Referências: TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998. REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

29. Acadêmico – Membro, sócio ou estudante de um estabelecimento de ensino superior de ciência, filosofia, arte. É artificioso, forçado e pretensioso. Referências: MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v. www.Ecivilnet.com/Dicionario

30. Acanto – Construção civil, elemento arquitetônico. Ornamento ligado ao estilo clássico. Representa Acanthus mollis ou spinosus, uma vegetação com folhas longas, espinhosas e recortadas, utilizadas para ornamentar os capteis das colunas das ordens gregas e romanas tipo: coríntia, compósita e gótica. Ver anexo 3 (NOGUEIRA, Apostila de Arquitetura parte III), (75) Referências: NOGUEIRA, Paulo Sérgio de Souza (Prof.). Arquitetura parte III. Apostila do Curso de Representações Gráficas da Faculdade de Engenharia Civil de Sorocaba, 2002.

31. Ação de rescisão de empreitada – Dir. Proc. Civ. Ação em que as partes, o dono da obra e o empreiteiro, podem rescindir o contrato de empreitada, quando observado motivo legal ou inadimplemento de obrigação contratual. (Código. Civil, artigo 610 a 626), (TAVARES, 2003), (1) Referências: TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998. e Dicionário Jurídico Brasileiro e Código Civil de 2002.

32. Ação de resgate de aforamento – Dir. Proc. Civ. Enfiteuse. O Código Civil de 2002 aboliu a enfiteuse. (Código. Civil, artigo 2.038 e ADTC: artigo. 49 e parágrafos), (TAVARES, 2003), (1) Referências: TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998. Dicionário Acadêmico de Direito.

33. Ação de usucapião - Direito Processo Civil. Ação em que o possuidor da propriedade, com ou sem título de aquisição, observando os requisitos legais, requer ao juiz sentença que lhe reconheça aquisição do domínio pela posse, mansa, pública e contínua. (CEF, artigo 183), (pag.), (CEF, artigo 191 parágrafo único), (pag.) (CC artigos: 1238 a 1244 e 1260 a 1262), (pag.), (TAVARES, 2003), (1) Referências: Constituição Federal, artigo 183 e parágrafo único do artigo 191, Código. Civil, artigos 1.238 a 1.244 e 1.260 a 1.262. TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998. e Dicionário Acadêmico de Direito.

34. Ação do vento – Solicitação ou sobrecarga produzida pelo vento a que esta sujeita uma estrutura. A norma ABNT - NBR 6.123 de junho de 1.988, Forças devidas ao Vento em edificações, fixa as condições exigíveis na consideração das forças devidas â ação estática e dinâmica do vento. Entretanto, não se aplica a edificações de formas e dimensões ou localização fora comum, casos em que estudos especiais devem ser realizados, por exemplo, túnel de vento, simulação das principais características do vento natural, onde os coeficientes constantes da norma podem ser substituídos. Referências: www.Ecivilnet.com/Dicionario ABNT - NBR 6.123 de junho de 1.988, Forças devidas ao Vento em edificações.

35. Aceiro – Construção civil, termo. “Picadão” ou abertura na mata ou capoeira, a fim de eliminar da vegetação rasteira e evitar propagação de incêndios. Em Goiás e Rio de Janeiro esse termo é utilizado para designar limpeza ao redor da cerca. Ver Atalhada ou Sesmo. Referência: www.Ecivilnet.com/Dicionario

36. Aceleradores de pega – Materiais de construção. Aditivos utilizados, cloreto de sódio [NaCl] e silicato de sódio [Na2SiO3], para diminuir o tempo de pega do cimento e desenvolvimento da resistência inicial em situações, por exemplo, de vazamentos. Referências: www.Ecivilnet.com/Dicionario www.airtonmaria.com/materiais-de-construcao/cimento-portland

37. Acetinado – Construção civil, acabamento. Material de acabamento tratado a fim de obter textura e brilho semelhante ao cetim. (TAVARES, 2003), (1), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (9), (MELO, 2016), (1) Referências: TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998. REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12. MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

38. Acesso – Construção civil, termo. Refere-se à passagem, rampa, escada, corredor, entrada ou saída possibilitando o ingresso ou aproximação em um ambiente, casa, terreno ou espaço. A ABNT – NBR 9050/2015, estabelece critérios e parâmetros técnicos quanto à construção, instalações e adaptações do meio urbano, rural e de edificações quanto à acessibilidade a edificações, mobiliários, espaços e equipamentos urbanos. (ABNT-NBR 9050/15), (1), (TAVARES, 2003), (1), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (9). Referências: TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998. REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12. ABNT – Associação Brasileira de Normas técnicas – NBR 9050/2015 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 2015.

39. Acessibilidade – Construção civil, conceito da norma 9050. Possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privado de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida. (ABNT-NBR 9050/15), (2). Referências: ABNT – Associação Brasileira de Normas técnicas – NBR 9050/2015 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 2015.

40. ACI – Sigla Norte Americana. American Concrete Institute, Instituto Americano de Concreto. Fundado em 1.904 com sede em Farmington Hills, Michigan, EUA. Ele é composto por organizações, pessoas físicas e jurídicas do ramo do concreto, construção e materiais, interessadas em obter o melhor uso do concreto. É líder mundial no desenvolvimento técnico de normas e certificações. Está presente em mais de 95 capítulos, 125 capítulos de estudantes e possui cerca de 20.000 membros em mais de 120 países. Referências: www.Ecivilnet.com/Dicionario www.concrete.org

41. Aciaria – Unidade de uma usina siderúrgica onde existem máquinas e equipamentos voltados para o processo de transformar o ferro gusa em diferentes tipos de aço. É obtido através de um tipo de forno revestido de tijolos refratários e que transforma ferro gusa e sucata em aço na forma de placas, blocos, tarugos ou lingotes. Referências: www.pt.wikipedia.org

42. Acidato - Tratamento italiano à base de aplicação de ácido sobre vidro, produzindo acabamento aveludado, levemente opaco com boa limpabilidade e transparência. Ver Vidro acidato. (TAVARES, 2003), (2) Referências: TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.

43. Acidente de trabalho – Aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte, ou perda, ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho. Lei 6.367 de 19 de outubro de 1.976, de Acidentes do trabalho, artigo 2º, caput. Referências: www.Ecivilnet.com/Dicionario Dicionário Acadêmico de Direito.

44. Acidente in itinere – Acidente de trajeto. Aquele sofrido pelo empregado no percurso de ida ou volta do trabalho, e que é considerado acidente do trabalho, embora na tenha ocorrido no local deste. Referências: Dicionário Acadêmico de Direito.

45. Aclive – Topografia. Inclinação oblíqua do terreno ou rampa no sentido ascendente, ou seja, que sobe em relação à rua. Ver Ladeira. (TAVARES, 2003), (2), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (9) Referências: TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998. REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12. MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

46. Aclive máximo – Quando atinge o limite máximo da Inclinação oblíqua do terreno ou rampa ascendente. Referências: www.Ecivilnet.com/Dicionario

47. Aço – Ciência dos Materiais. Liga de ferro e carbono que quando aquecida e esfriada abruptamente, adquire entre outros, ductibilidade e dureza nos regimes de deformação elástico e plástico. Podem variar conforme composição química, ou seja, teor de carbono, microestrutura e aplicações. São regulamentadas segundo usabilidades e propriedades mecânicas pelas normas nacionais ABNT-NBR 6006 e internacionais ASTM, AISI-SAE, DIN. Ver Aciaria. Referências: MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.


48. Aço-carbono - Ciência dos Materiais. Liga de ferro e 0,008%<carbono<2,11% (FERRAZ, 2003) que resulta num material leve e de boa resistência mecânica. Seu uso é definido pela quantidade de carbono, classificando-o como: baixo carbono até 0,3%,com uso na construção civil, médio carbono entre 0,3% e 0,6%, com uso na indústria mecânica e alto carbono entre 0,6 e 1%, com uso na fabricação de ferramentas entre outros. (TAVARES, 2003), (2), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (9) Referências: TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998. REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12. MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v. Artigo CREA

49. Aço Corten ou patinável – Corten, Cor-Ten, abreviação de Corrosion resistance e Tensile strength. É o nome comercial de um tipo de aço enriquecido com cobre e fósforo, níquel e cromo resultando 30% a mais na resistência à corrosão atmosférica. Embora desenvolvido pela indústria ferroviária, é muito utilizado na construção civil, COR-TEN A ou ASTM A 242, uso arquitetônico, COR-TEN B ou ASTM A 588 de uso estrutural e ASTM A 606 para chapas finas. Ver Aço patinável. Referências: www.Ecivilnet.com/Dicionario

50. Aço escovado – Aço submetido à abrasão mecânica com uma lixa de grãos finos produzindo um padrão de linhas finas. Ver Aço inoxidável.

51. Aço especial ou aço-liga – Ciência dos Materiais. Tipo de aço onde a soma das quantidades dos elementos da liga, por exemplo, silício, manganês, fósforo, enxofre, presentes no aço carbono, não podem ultrapassar 6%. Também são utilizados novos elementos como, cobalto, cromo, manganês, níquel, tungstênio, vanádio com teores modificados a fim de obter-se aumento na resistência à dureza, ao impacto, a altas temperaturas, a temperabilidade, a abrasão, a corrosão, entre outros. A ABNT elabora sistemas de classificação e especifica grupos e subgrupos que atendem satisfatoriamente as necessidades do meio para tipos de aços especiais, como: aços-ferramentas, aços-inoxidáveis, aços-refratários, entre outros, abrangendo dezenas de análises químicas diferentes. Referências:  www.Ecivilnet.com/Dicionario, www.pt.wikipedia.org  www.infomet.com.br

52. Aço estrutural – Construção civil. Tipo de aço com pequenos teores de elementos de liga para a fabricação de arames, barras, fios entre outros. Possui boa ductibilidade, soldabilidade e elevado valor de relação limite de resistência à tração para limite de escoamento. Referências:  www.infomet.com.br

53. Aço eutetóide – Ciências dos materiais e Metalurgia. Relacionado à microestrutura dos aços. Reação, mistura ou composição eutética, caracterizada pela decomposição isotérmica de uma fase líquida em duas sólidas durante a solidificação e reação inversa na fusão. No sistema ferro-carbono, a fase de austenita pode sofrer transformação eutetóide produzindo estruturas sólidas lamelares, tal como a perlita que numa liga de aço, proporciona leveza. Referências:  www.cimm.com.br

54. Aço-inoxidável ou inox – Liga de ferro e cromo podendo conter níquel, molibdênio entre outros elementos com composição química balanceada a fim de obter alta resistência à corrosão, ao impacto e ao calor. Na construção civil são mais utilizados os da família dos austeníticos. Apresentam-se no mercado na forma polida ou escovada. (TAVARES, 2003), (2) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  www.pt.wikipedia.org  www.abinox.org.br

55. Aço patinável – Liga com pequenas adições de cobre, cromo, fósforo e níquel que em determinadas condições ambientais contribuem para a formação de uma pátina, ou seja, camada de óxido que protege e reduz a ação corrosiva da atmosfera oxidante de alguns ambientes urbanos. Para formar a pátina é fundamental a alternância de ciclos de umidade e estiagem, localização adequada e drenagem da água de chuva. Referências:  www.Ecivilnet.com/Dicionario  www.infomet.com.br

56. ACM – Sigla em Inglês. Material composto de alumínio, comum em fachadas comerciais. É um tipo de revestimento na forma de chapas coloridas com várias espessuras. É composta com duas folhas de alumínio unidas por uma camada de material plástico, ou seja, poliestireno de baixa densidade. Ver AlucobondTM (TAVARES, 2003), (2), (MELO, 2016), (1) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  www.aecweb.com.br  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

57. AISI – Sigla Norte Americana. American Iron and Steel Institute. Instituto Americano de ferro e Aço. Fundado em 1.908 com sede em Washington, DC, EUA. Entidade privada composta por pessoas físicas e jurídicas do ramo da indústria siderúrgica norte-americana, canadense e mexicana, interessadas em influenciar a política e a opinião pública a fim de atender as necessidades da sociedade. É responsável pela identificação padronizada para aços de baixa liga, baseada na composição química. Ver Anexo 4 Referências:  www.steel.org  www.infomet.com.br

58. Acostamento – Construção civil, Estradas. Faixa lateral na pista de rolamento, destinada à parada ou estacionamento emergencial de veículos. Sua largura varia conforme a topografia e volume do tráfego. Referências:  www.dnit.gov.br  Código de Transito Brasileiro

59. Acrópole - Construção civil, elemento arquitetônico. Cidadela de uma cidade grega, geralmente numa colina. (NOGUEIRA, Apostila de Arquitetura parte III), (75) Referências:  NOGUEIRA, Paulo Sérgio de Souza (Prof.). Arquitetura parte III. Apostila do Curso de Representações Gráficas da Faculdade de Engenharia Civil de Sorocaba, 2002.

60. Acústica – Arquitetura. Mecânica ondulatória. Estudos do comportamento do som, sua transmissão, absorção, isolamento, reverberação entre outras propriedades, em ambientes, fechados e semiabertos, a fim de que haja audição ou isolação distinta dos sons ou ruídos produzidos ou propagados. (TAVARES, 2003), (2) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  www.pt.wikipedia.org

61. Adam – Arquitetura. Estilo inglês iniciado com o arquiteto Robert Adam, que influenciou as construções coloniais americanas dos séculos XVIII e XIX. Esse estilo é caracterizado por casas altas, com detalhes leves e pórticos elaborados com elementos da arquitetura clássica. A luneta, uma espécie de abóbada feita de vidro sobre a porta principal é sua principal marca. (TAVARES, 2003), (2) (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (9) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.  www.brasilartesenciclopedias.com.br

62. Adega – Arquitetura. Cave do francês. Lugar térreo ou no subsolo com temperatura fresca, onde se guardam gêneros alimentícios, especialmente, vinhos, azeites e outras bebidas. (TAVARES, 2003), (2) (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (9) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

63. Adensamento – Técnica construtiva. Processo manual ou mecânico onde se compacta o concreto a fim de impedir vazios na mistura e boa aderência à armadura. Referências:  Dicionário da Construção  www.Ecivilnet.com/Dicionario

64. Adensamento do solo – Sistemas estruturais. Em Mecânica dos solos é a redução do volume de água contido nos vazios do solo. Dependerá do tempo e da deformação do maciço devida à drenagem da água dos seus poros. Em aterros são realizados a compactação mecânica ou manual, como também, o ensaio de adensamento ou de compressão cofinada, regulamentado pela ABNT-NBR-12.007-MB-3.336, determinação de adensamento unidirecional. Auxilia a interpretar os carregamentos, a resistência do solo e obtensão de coeficientes que programam projetos de estradas, barragens, platôs entre outros. Referências:  www.Ecivilnet.com/Dicionario  www.ufjf.br

65. Aderência da argamassa – Construção civil. Capacidade de fixação da argamassa ao substrato, influenciada por sua condição superficial, componentes da argamassa, retenção de água e espessura do revestimento. Ver Ensaio de Resistência de arrancamento por tração. Referências:  www.Ecivilnet.com/Dicionario  www.ufmg.br

66. Adesivo Compound – Adesivo estrutural a base de resina epóxi formado por dois componentes. Indicado para colagem de concreto, ancoragens, chumbamentos, bem como, alumínio, azulejo, cerâmica, ferro, fibrocimento, madeira, pedra, plástico, vidro entre outros materiais de construção. Após a aplicação apresenta resistências, inicial em 24 horas e máxima em 7 dias. Referências:  Catálogos, ficha técnica da Vedacit.  Sika.  www.Ecivilnet.com

67. Adesivo plástico - Cola a base de misturas de solventes formaldeídos, cetonas e resinas para vedação e união de tubos e conexões hidrossanitárias rígidos através de soldagem a frio em sistemas pressurizados. (MELO, 2016), (1) Referência:  Catálogos, ficha técnica da Amanco-Mexichem e Tigre, e Universidade federal de Sergipe.  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

68. Adicional de insalubridade – Legislação trabalhista – Importância que obrigatoriamente se acresce a remuneração do empregado em face das condições insalubres em que este desempenha sua função. Constituição Federal, artigo 7º, XXIII, artigos 189, 192 e 194 a 197 da CLT e a Lei 6.514 de 22 de dezembro de 1.977, artigo 1º a 4º. Referências:  Dicionário Acadêmico de Direito.

69. Aditivo –. Materiais de construção. Substância adjuvante adicionada ao cimento, argamassa ou concreto em quantidades distintas a fim de melhorar suas propriedades tanto fresco quanto endurecido. Existe uma variedade destes produtos disponíveis no mercado tipo, impermeabilizantes, hidrofugantes, expansores, inibidores de corrosão, controladores de reações álcali-sílica, redutores de retração entre outros. Referências:  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.  ficha técnica Vedacit  Bautech  www.dcc.ufpr.br

70. Aditivo mineral – Materiais de construção. Materiais silicosos provenientes de algum tipo de resíduo industrial que quando moídos a pó e adicionados ao cimento produzem reações pozolânicas ou cimentares as quais geram modificações interessantes no concreto. Por exemplo, minimiza a permeabilidade, retração, fissuras por contração térmica, tempo de pega, a penetração de cloretos, melhora a trabalhabilidade entre outros. Referências:  www.dcc.ufpr.br  www.Ecivilnet.com

71. Administração mercadológica – Pode ser considerado como Marketing, quando possui visão mais votada para administração, estudo de mercado e comportamento do consumidor a fim entregar valor para satisfazer as necessidades de um mercado. Referências:  www.Ecivilnet.com

72. Adobe ou adobo - Materiais de construção. Termo árabe, attobi, que entre outros, designa também um tipo de tijolo antigo, moldado a partir da mistura de barro cru e palha. É seco naturalmente, possui em geral grandes dimensões, proporciona conforto térmico e sua construção é artesanal. (TAVARES, 2003), (2), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (9) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

73. Adoçar – Gíria utilizada entre os profissionais no sentido de aplainar, nivelar, desbastar saliências ou alisar e suavizar madeiras. (TAVARES, 2003), (2) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

74. Adossado – Arquitetura. Termo francês referente a um elemento arquitetônico encostado a outro de maior superfície ou volume, geralmente uma parede, ficando ambos com a frente virada para lados opostos. Ver Anexo 5. Referências:  www.dicionarioinformal.com.br

75. Adro - Arquitetura. Pátio externo, descoberto, podendo ser plano ou escalonado e fronteiriço ou ao redor de uma igreja. Anteriormente era cercado ou murado e era utilizado como cemitério. Ver Átrio. (TAVARES, 2003), (2) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

76. Adsorção – Física e Química. Processo de adesão das moléculas de um fluído ou na condensação de um gás sobre uma superfície sólida, em forma de tênue camada molecular. Por exemplo, o uso de carvão para eliminar o odor das geladeiras, gerado pela produção de substâncias gasosas voláteis produzidas pela decomposição dos alimentos. Essas substâncias adsorvem nos poros da superfície do carvão. Não confundir com absorver que se refere à ação de recolher, por exemplo, uma esponja que absorve a água e uma vez apertada facilmente sai. (TAVARES, 2003), (2) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  www.estudopratico.com.br

77. Aduela – Palavra utilizada em carpintaria, concreto pré-moldado e arquitetura. *Na carpintaria refere-se ao assentamento de porta de madeira. Conhecida também como, caixa, caixão, caixonete, batente, forra, forração, forramento ou portal. Considera-se a parte fixa da porta de madeira que guarnece, ou seja, fortalece o vão e sustenta a(s) folha(s) da porta e recebe as dobradiças. É composta por 2 ombreiras e uma padieira, que é a verga superior onde se fixam as guarnições ou alisares. Espécie de madeira americana.*Em concreto refere-se a peças pré-moldadas para canalizações em sistemas de drenagem pluvial em vias urbanas, canalizações de córrego, fechada ou a céu aberto, esgoto, aeroportos, e construção de pontes entre outros. São tubos celulares, peças retangulares ou quadradas, abertas ou fechadas, com encaixe macho e fêmea. *Na arquitetura, refere-se à pedra em forma de cunha truncada, com seis faces, que compõe os arcos e abóbadas de cantaria, ou seja, aresta, canto. Ver Anexo 6, (TAVARES, 2003), (2), (MELO, 2016), (2) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

78. Aduelas de leitos convergentes – Construção civil, elemento arquitetônico. Peças de alvenaria em forma de cunha formando um arco. (NOGUEIRA, Apostila de Arquitetura parte III), (75) Referências:  NOGUEIRA, Paulo Sérgio de Souza (Prof.). Arquitetura parte III. Apostila do Curso de Representações Gráficas da Faculdade de Engenharia Civil de Sorocaba, 2002.

79. Adução – Saneamento Básico e Meio Ambiente. Parte do sistema de abastecimento de água que compreende sua condução desde a captação no manancial até tratamento ou da água tratada a rede de distribuição para consumo. (TAVARES, 2003), (2) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.

80. Adutora – Saneamento Básico e Meio Ambiente. Canal subterrâneo ou aéreo composto por encanamentos, peças especiais e obras de arte que conduz para um reservatório as águas captadas numa região. Referências:  www.Ecivilnet.com  Michaelis Dicionário da Língua Portuguesa.

81. Adutora de água bruta – Saneamento Básico e Meio Ambiente. Canal, galeria ou encanamento designado a conduzir água da captação, ou seja, água não tratada às estações de tratamento. Podem ser realizadas por recalque e/ou gravidade e quando por gravidade, em conduto forçado ou livre. Referências:  www.Ecivilnet.com  www.aguabrasil.icict.fiocruz.br

82. Adutora de água potável - Saneamento Básico e Meio Ambiente. Canal, galeria ou encanamento designado a conduzir água tratada proveniente das estações de tratamento aos sistemas de distribuição. Em alguns casos pode conduzir água bruta potável do manancial direto aos sistemas de distribuição. Podem ser por recalque ou gravidade e sempre em conduto fechado. Referências:  www.Ecivilnet.com  www.aguabrasil.icict.fiocruz.br

83. Aerofotogrametria – Topografia, fotogrametria aérea. Tipo de cobertura topográfica destinada ao levantamento de uma região ou área para fins de mapeamento utilizando-se da medição por fotografias aéreas. Referências:  www.Ecivilnet.com  www.pt.wikipedia.org

84. Aerofotointerpretação – Geologia. Fotointerpretação de fotografias aéreas que basicamente são: foto-leitura que permite reconhecimento direto de alvos, por exemplo, prédios, vegetação, veículos, foto-análise que permite exame de elementos separados tais como drenagem, forma do terreno, aspectos de erosão, vegetação e características culturais e foto-dedução que possibilita conclusões relativas a elementos ocultos, por exemplo, padrões de drenagem. São utilizadas para dar tratamento qualitativo a dados coletados. Referências:  www.Ecivilnet.com  Uftpr, campus dois vizinhos.

85. Aerotriangulação – Topografia. Relaciona-se com mapeamento fotogramétrico ou aerocaminhamento, utilizando-se dos princípios da perspectiva das fotografias. Técnica que permite a determinação das coordenadas de pontos fotogramétricos escolhidos num dado referencial geodésico, ou seja, pontos escolhidos sobre um conjunto de fotografias aéreas estereoscópicas superpostas. É comum ser utilizada para obter dados que permitem gerar o M.D.T., Modelo Digital do Terreno, onde se armazena dados de altimetria, declividade entre outros. Referências:  www.Ecivilnet.com  WWW.docs.fct.unesp.br/departamentos/cartografia/  www.csr.ufmg.br/geoprocessamento/publicacoes/

86. Afagar – Construção civil, serviços. Nivelar, aplainar, desbastar saliências, alisar madeiras. (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (9) Referências:  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.  www.Ecivilnet.com

87. Afastamento ou Recuo – Arquitetura, termo. Relaciona-se às distâncias entre as faces da construção e as divisas frontal, lateral e dos fundos do lote ou terreno. (TAVARES, 2003), (2), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (10) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

88. Afloramento ou afloração – Geologia. Exposição de camada, veio ou rocha na superfície do terreno formada por erosão ou ação humana. Referências:  Dicionário da Construção

89. Afluente ou tributário – Hidrologia e drenagem. Curso d’água ou rio menor que aflui, corre abundante ou alimenta um rio maior e principal pela margem esquerda ou direita, drenando, uma determinada bacia hidrográfica. Referências:  www.Ecivilnet.com  www.pt.wikipedia.org

90. Afresco – Construção civil, termo genérico para pinturas não a óleo. Técnica antiga de pintura com pigmentos diluídos a base de água, executada numa parede, mural ou teto de argamassa, gesso ou estuque ainda frescos. Proporcionando assim, boa absorção das cores e consequente durabilidade. (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (10), (NOGUEIRA, Apostila de Arquitetura parte III), (75) Referências:  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.  NOGUEIRA, Paulo Sérgio de Souza (Prof.). Arquitetura parte III. Apostila do Curso de Representações Gráficas da Faculdade de Engenharia Civil de Sorocaba, 2002.

91. Agalgar – Arquitetura. Dar altura maior que a base, por exemplo, um edifício. Deixar elementos com o mesmo alinhamento, por exemplo, agalgar a viga de madeira em relação ao perfil de alumínio. (MELO, 2016), (2) Referências:  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

92. Agentes poluidores – São poluentes de natureza química, genética como contaminação transgênica ou na forma de energia, como luz, calor, som ou irradiação que degradam a composição natural do meio ambiente. Referências:  www.pt.wikipedia.org

93. Aglomerado ou contraplacado – Construção civil, material. Conhecida como MDP, médium density particle, aglomerado de partículas prensadas em média densidade e o MDF, médium density fiber, fibras prensadas em média densidade. É uma Placa de madeira comprimida á quente de tal maneira que sua superfície torna-se mais densa que o núcleo, atingindo boa estabilidade. Possui partículas com três dimensões compactadas com resinas fenólocas e arrematada com duas lâminas de madeira. Provenientes de reflorestamento ou reciclagem é utilizada na construção civil para instalações provisórias, indústria moveleira e artesanato. (TAVARES, 2003), (2), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (10) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.  www.pt.wikipedia.org

94. Aglomerante - Construção civil. Material em forma de pó fino ou pulverulento, ativo quimicamente com água cujas propriedades aglutinantes ou ligantes, formam uma pasta que aglomera, ou seja, une os grãos do agregado, influenciando assim, na sua resistência final.

95. Aglomerante aéreo – Construção civil. Aquele que possui a propriedade de endurecer por reação de hidratação, ou seja, ação química do anidrido carbônico (CO2) presente na atmosfera, ou ainda, necessita do ar para endurecer. Depois de endurecido, não resiste satisfatoriamente quando submetida à ação da água. Ver Gesso, Cal Aérea, Cal Virgem, Cal Viva. Referências:  www.Ecivilnet.com  www.pt.wikipedia.org  www.dcc.ufpr.br

96. Aglomerante hidráulico – Construção civil. Aquele que ocorre por ação exclusiva da água. Não necessita da presença do ar para seu endurecimento Podem ser: simples, ou seja, com adição de um único produto, mistos, por exemplo, cimento Portland e cimento aluminoso que aumenta o tempo de pega, ou com adições que proporciona diminuição da permeabilidade, do calor de hidratação, da retração, do preço, ou aumenta a plasticidade, as resistências a agentes agressivos e baixas temperaturas. Ver Cimento Portland, Cimento Aluminoso, Cal Hidráulica, Cal Hidratada, Cal Extinta. Referências:  www.Ecivilnet.com  www.pt.wikipedia.org  www.dcc.ufpr.br

97. Aglomerante inerte – Construção civil, geotecnia, mecânica dos solos. Quimicamente inertes, endurecem por secagem natural que podem levar anos para endurecer. Ver Argila e Betume. Referências:  www.dcc.ufpr.br

98. Aglomerante polimérico - Construção civil. Aquele que possui reação por causa da polimerização de uma matriz. Resina epoxídica, acrílica, cola, mástique e betuminosos como alcatrão, asfalto e derivados da destilação do petróleo. Referências:  www.pt.wikipedia.org

99. Aglutinar – Tornar coesivo por meio de uma substância aglutinante. Possui o mesmo sentido que colar, grudar, unir, juntar, cujo efeito é gerar forte ligação entre os compostos após o endurecimento. Vocabulário comum na execução de argamassas, concreto, entre outros. Referências:  www.Ecivilnet.com

100. Ágora – Construção civil, ambiente. Espaço público central de uma cidade grega. (NOGUEIRA, Apostila de Arquitetura parte III), (75) Referências:  NOGUEIRA, Paulo Sérgio de Souza (Prof.). Arquitetura parte III. Apostila do Curso de Representações Gráficas da Faculdade de Engenharia Civil de Sorocaba, 2002.

101. Agregado - Construção civil e Mecânica dos solos. Material granular, inerte, amorfo e sem volume. Podem ser de origem natural, artificial ou industrializado. Sua massa unitária varia entre leve, normal ou pesado e a granulometria vai de miúdo a graúdo. É utilizado como material inerte na confecção de argamassa e concreto aumentando o volume cerca de 3/4 da mistura, reduzindo seu custo. (TAVARES, 2003), (3), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (10) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.  docente.ifrn.edu.br/marciovarela

102. Agregado artificial – Construção civil e Mecânica dos solos. Aquele que sofreu algum processo industrial envolvendo alteração mineralógica, química ou fisioquímica da matéria-prima original para uso como agregado em concreto ou argamassa. Referências:  Dicionário da Construção  docente.ifrn.edu.br/marciovarela  NBR 9.935-2011

103. Agregado calcinado – Construção civil e Mecânica dos solos. Aquele que foi alterado por calcinação, recebendo tratamento térmico para remoção de substâncias voláteis, água de argilas, matéria orgânica e mudança de estrutura. Compõe o grupo dos agregados artificiais, o mais comum é a argila expandida, também conhecida como vermiculita. Referências:  www.Ecivilnet.com  www.pt.wikipedia.org  NBR 9.935-2011

104. Agregado classificado – Construção civil e Mecânica dos solos. Aqueles classificados em função dos requisitos das normas técnicas ABNT NBR 7.211 a 7.218, abrangendo as propriedades físicas e químicas dos agregados normais. Referências:  www.Ecivilnet.com  www.pt.wikipedia.org  NBR 9.935-2011

105. Agregado com torrões de argila – Construção civil e Mecânica dos solos. Aquele possui partículas de argila e materiais friáveis sensíveis a baixíssimas pressões, ou seja, podem ser desfeitas pelo aperto do polegar e indicador. Considera-se um defeito de agregado que se acha contaminado com argila. Referências:  www.Ecivilnet.com  www.pt.wikipedia.org  NBR 9.935-2011

106. Agregado denso ou pesado - Construção civil e Mecânica dos solos. Aquele de elevada densidade, por exemplo, barita, magnetita, limonita, hematita entre outros. Referências:  NBR 9.935-2011

107. Agregado de densidade normal - Construção civil e Mecânica dos solos. Aquele que possui densidade entre 2.000 Kg/m³ e 3.000 Kg/m³. Referências:  NBR 9.935-2011

108. Agregado de graduação contínua – Construção civil e Mecânica dos solos. Aquele cujos grãos seguem com determinada tolerância, a uma curva de passagem por peneiras, manifestando a presença de todas as classes granulométricas. Referências:  www.Ecivilnet.com

109. Agregado de pedra corrida – Construção civil e Mecânica dos solos. Aquele de origem natural que é britado numa instalação, porém, não classificado. Referências:  www.Ecivilnet.com

110. Agregado especial – Construção civil e Mecânica dos solos. Aquele cujas propriedades podem conferir ao concreto ou argamassa um desempenho que permita ou auxilie no atendimento de solicitações específicas em aplicações não usuais. A hematita é um exemplo de agregado especial. Referências:  NBR 9.935-2011

111. Agregado graúdo – Construção civil e Mecânica dos solos. Aquele que passa pela peneira 152 mm fica retido na 4,8 mm, atendidos os requisitos da ABNT NBR 7.211. Para concreto de cimento necessita ser menor que 10 mm do qual, 95% em massa da amostra fica retido na peneira de abertura nominal igual a 4,8 mm. Exemplo, seixo rolado, brita graduada, pedrisco e pedregulho mistos e argila expandida entre outros. Referências:  www.Ecivilnet.com  www.pt.wikipedia.org  NBR 9.935-2011

112. Agregado graduado - Construção civil e Mecânica dos solos. Aquele que atende às zonas granulométricas definidas pela ABNT NBR 7211 ou outra norma brasileira específica. Referências:  NBR 9.935-2011

113. Agregado hidrófilo – Construção civil e Mecânica dos solos. Aquele que possui a propriedade de absorver com facilidade a água, ou seja, semelhante a uma esponja ou algodão. Utilizado para execução de camadas drenantes em asfaltos. Referências:  www.Ecivilnet.com

114. Agregado industrializado - Construção civil e Mecânica dos solos. Aqueles obtidos por processos industriais. Ver Agregado artificial e Agregado calcinado. Referências:  www.Ecivilnet.com  www.pt.wikipedia.org  NBR 9.935-2011

115. Agregado leve - Construção civil e Mecânica dos solos. Aquele que segundo ensaio da norma apresenta baixa densidade, ou seja, peso específico menor que o da água, assim, flutua. Por exemplo, argila expandida, escória siderúrgica, resíduo de esgoto sinterizado entre outros. Também é conhecido pelo fabricante, Vermiculita ou Cinasita. . (TAVARES, 2003), (3) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998. E NBR 9.935-2011

116. Agregado marginal – Construção civil e Mecânica dos solos. Aquele com valor útil indefinido em escala, com aplicações restritas mais com tentativas experimentais. Referências:  www.Ecivilnet.com

117. Agregado miúdo – Construção civil e Mecânica dos solos. Aquele que passa pela peneira 4,8 mm e fica retido na 0,075 mm, atendidos os requisitos da ABNT NBR 7.211. Para argamassa ou concreto de cimento, 95% em massa da amostra deverão passar na peneira de abertura nominal igual a 4,8 mm. Exemplo, filler, areia, silte. Referências:  www.Ecivilnet.com  www.pt.wikipedia.org  NBR 9.935-2011

118. Agregado misto - Construção civil e Mecânica dos solos. Aqueles cujo beneficiamento ou industrialização deriva numa granulometria composta por agregados graúdos e miúdos. Referências:  www.Ecivilnet.com  www.pt.wikipedia.org  NBR 9.935-2011

119. Agregado natural – Construção civil e Mecânica dos solos. Aqueles encontrados na natureza, prontos para uso, podendo ser submetido à lavagem, classificação ou britagem, por exemplo, areia de rio, argila, seixo rolado, cascalho ou pedrisco, pedra britada, areia artificial, areia artificial de brita, filer, bica ou brita corrida, rachão ou pedra de mão, restolho entre outros. Referências:  www.Ecivilnet.com  www.pt.wikipedia.org  NBR 9.935-2011

120. Agregado para cobertura – Construção civil e Mecânica dos solos. Aquele que é espalhado sobre uma superfície ou pavimento após aplicação de material betuminoso. Referências:  www.Ecivilnet.com

121. Agregado pétreo – Construção civil e Mecânica dos solos. Aquele que natural ou artificialmente dividido em fragmentos ou partículas, de forma e tamanho estáveis, cuja função específica é atuar como matéria inerte e resistente em misturas aglutinantes. Referências:  www.Ecivilnet.com

122. Agregado polido – Construção civil e Mecânica dos solos. Aquele cujas rugas micro-reentrâncias foram eliminadas ou por agentes naturais ou pela ação do tráfego. Referências:  www.Ecivilnet.com

123. Agregado reciclado – Construção civil e Mecânica dos solos. Aquele obtido através de reciclagem de rejeitos ou subprodutos da produção industrial, mineração, construção ou demolição da construção civil, incluindo agregados recuperados de concreto fresco por lavagem, para uso como agregado. Referências:  www.Ecivilnet.com  www.pt.wikipedia.org  NBR 9.935-2011

124. Agregado reativo ou deletério - Construção civil e Mecânica dos solos. Aquele que reage quimicamente com a solução alcalina contida nos poros do concreto ou aquele proveniente de Referências externas e que resulta em manifestações patológicas devidas à reação álcali-agregado. Referências:  NBR 9.935

125. Agregado reciclado graduado – Construção civil e Mecânica dos solos. Aquele reciclado que atende às zonas granulométricas definidas pela ABNT NBR 7211 ou outra norma brasileira específica. Referências:  NBR 9.935-2011

126. Agregado reciclado de concreto (ARC) – Construção civil e Mecânica dos solos. Aquele obtido por reciclagem de resíduos de concreto fresco ou endurecido, constituído na sua fração graúda, ou seja, maior que 4,75 mm de no mínimo 90% em massa de fragmentos à base de cimento Portland ou materiais pétreos e com propriedades que atendam a ABNT NBR 15.116. Referências:  NBR 9.935

127. Agregado reciclado de concreto (ARM) – Construção civil e Mecânica dos solos. Aquele obtido de acordo com o item de agregado reciclado de concreto (ARC), constituído na sua fração graúda, ou seja, maior que 4,75 mm de no mínimo 90% em massa de fragmentos à base de cimento Portland ou materiais pétreos e com propriedades que atendam a ABNT NBR 15.116. Referências:  NBR 9.935

128. Agregado reciclado de resíduo da construção civil – Construção civil e Mecânica dos solos. Aquele obtido por processo de beneficiamento de resíduos da construção ou demolição da construção civil, previamente triado e pertencente à classe “A” segundo a ABNT NBR 15.116. É classificado em agregado reciclado de concreto ou agregado reciclado misto. Referências:  NBR 9.935

129. Agressivo – Aquilo que ataca o material de que é composta a peça.

130. Agrimensor – Área profissional. Aquele que estuda os níveis e as características dos terrenos. (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (10) Referências:  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

131. Agrimensura – Área específica profissional. Consiste na medição de superfície dos terrenos na qual o arquiteto se baseia para executar seu trabalho. (TAVARES, 2003), (3), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (10) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

132. Agrupamento de mapas – Conjunto de mapas geralmente sobre um mesmo tema, impressos numa única folha.

133. Água – Em arquitetura é parte do telhado. Fluído incolor e transparente em camada fina, podendo apresentar coloração verde-azulada em maior espessura, inodoro sem sabor com diversas particularidades físico. (MICHAELIS, 2.000), (83 1 v) Referências:  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

134. Água absorvida – É a água que está próxima à superfície do sólido, isto é, sob a influência de forças de atração, as moléculas de água estão fisicamente adsorvidas na superfície dos sólidos na pasta.

135. Água capilar – Pode ser descrita como volume de água que está livre da influência das forças de atração exercidas pela superfície sólida.

136. Água de percolação – Aquela que obedecendo a lei da gravidade, ela escorre sobre as superfícies em direção determinada, não exercendo pressão hidrostática.

137. Água do telhado – Construção civil. Cada superfície inclinada da cobertura, que principia no espigão horizontal (cumeeira) e segue até à beirada. (TAVARES, 2003), (3), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (10), (MELO, 2016), (2) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

138. Água-furtada – Construção civil. Vão entre as tesouras do telhado. Ângulo do telhado por onde correm as águas pluviais. Quando provido de janelas, também recebe o nome de mansarda. Sótão com janelas que se abrem sobre as águas do telhado. (TAVARES, 2003), (3), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (10) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

139. Água-mestra – Construção civil. Nos telhados retangulares de quatro águas trata-se do nome que se dá às duas águas de forma trapezoidal. As duas águas triangulares chamam-se tacaniças. (TAVARES, 2003), (3), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (10) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

140. Água mineral natural – Própria de circulação subterrânea com particularidades físico-químicas estáveis.

141. Água pluvial – Hidraúlica.

142. Água potável – Saneamento Básico e Meio Ambiente. Aquela que pelo padrão de qualidade não oferece riscos à saúde e não causa rejeições ao consumo. Referências:  www.Ecivilnet.com e www.aguabrasil.icict.fiocruz.br

143. Água residual – Aquela que carrega substâncias líquidas, gasosas e sólidas entre outros.

144. Água sobre pressão – Aquelas confinadas ou não, exercendo pressão hidrostática.

145. Água subterrânea – Aquela que preenche totalmente os poros e fraturas das rochas e sedimentos não consolidados.

2. Água termal – Aquelas minerais que saem naturalmente aquecidas das fontes. (MICHAELIS, 2.000), (83 2 v) Referências:  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

146. Águas residuais domésticas – Resultantes de instalações e serviços, provenientes do metabolismo humano e atividades.

147. Águas residuais industriais – Resultante de atividades industriais, não sendo classificadas como residuais domésticas ou pluviais.

148. Águas residuais urbanas – Mistura de água residual doméstica, industrial e pluvial.

149. Agulha - Em arquitetura religiosa refere-se a extremidade delgada da torre de um templo ou campanário. Em topografia, relaciona-se ao ponto culminante de uma montanha ou um pico escarpado e agudo. Como também indicador de medidas, por exemplo, numa bússola (MICHAELIS, 2.000), (86 2 v) Referências:  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.


150. Aguarrás - Componente volátil utilizado como solvente no preparo de tintas. (MELO, 2016), (2) Referências:  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

151. AIREA – Agência Austríaca de Energia Atômica.

152. Alambrado – Construção civil, materiais. A cerca feita com fios de arame que delimita um terreno. (TAVARES, 2003), (3), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (10) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

153. Alavanca - Barra de aço maciço com bitola próxima a 1 polegada, com uma extremidade cônica, com a função de ponteiro, e outra extremidade prismática, com a função de talhadeira. Muito usada em escavações, desforma e auxílio em diversos serviços. (MELO, 2016), (3) Referências:  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

154. Alçado – Denominação antiga do desenho de uma fachada em arquitetura. Ver Fachada.

155. Alçapão – Construção civil, dispositivo. Portinhola no piso ou no forro que dá acesso a caves ou sótãos. (TAVARES, 2003), (3), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (10) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

156. Alçar – Construção civil, serviço. Levantar a parede, construir. (TAVARES, 2003), (3), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (10) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

157. Alcova – Construção civil. Quarto pequeno de dormir, sem aberturas para o exterior, que faz comunicação com antessalas. (TAVARES, 2003), (3), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (11) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

158. Aldrava ou Aldraba – Construção civil. Tranca de ferro para escorar portas ou janelas; pequena tranqueta com dispositivo que permite que a porta possa ser aberta pelo lado de fora. Também argola que fica do lado de fora da porta e serve de instrumento para bater à porta. (TAVARES, 2003), (3), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (11) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

159. Alfaia – Arquitetura. Objetos, tais como paramentos, adornos e enfeites, que completam a decoração de uma casa. (TAVARES, 2003), (3) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.

160. Algeroz – Calha. Cano entrecortado responsável por receber e escoar águas vindas do telhado. (MICHAELIS, 2.000), (104 1 v) Referências:  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

161. Algoritmo – Em programação, conjunto de operações finitas ou processo de cálculos com algarismos arábicos necessários à resolução de tarefas e problemas. (MICHAELIS, 2.000), (104 1 v) Referências:  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

162. Alicerce – Construção civil, estrutura fundações. Maciço de alvenaria enterrado que recebe a carga das paredes da construção. Antiga regra prática estabelece que o alicerce equivalha à sexta parte da altura da parede sustentada, com largura igual ao dobro da espessura dessas paredes. Ver Fundação. (TAVARES, 2003), (3), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (11) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

163. Alimentador predial – Canalização entre o hidrômetro, limitador de consumo ou aparelho regulador de vazão e a primeira derivação ou válvula de flutuador de reservatório.

164. Alinhamento – Urbanismo. Linha definida pela municipalidade que limita o plano de fachada face ao arruamento ou arruamentos, existentes ou a criar conforme definição em plano ou operação de loteamento urbano.

165. Alisar – Construção civil, serviço. Revestimentos das paredes, ombreiras e folhas de janelas. Guarnição de madeira da parte interna das portas e janelas. Régua fixa na parede, para proteção, na altura do encosto das cadeiras. Ver Guarnição. (TAVARES, 2003), (3), (MELO, 2016), (3) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

166. Alma – Sistemas estruturais. Nome da parte correspondente à altura dos perfis metálicos. A parte superior é o banzo ou mesa. (TAVARES, 2003), (3) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.

167. Almofada – Construção civil. Na marcenaria e carpintaria, peça com saliência sobreposta à superfície podendo possuir também reentrâncias. (TAVARES, 2003), (3), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (11) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

168. Almoxarife - Funcionário responsável pelo controle e organização do almoxarifado. (MELO, 2016), (3) Referências:  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

169. Alpendre – Construção civil, ambiente. Cobertura com uma água independente ou apoiada em pilares. Pode ser construída sobre portas ou vãos, localizada comumente na entrada da casa e quando são maiores transformam-se em varanda. (TAVARES, 2003), (3), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (11), (MELO, 2016), (3) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

170. Alpino – Construção civil, estilo. Tipo de construção com elementos comuns as regiões dos Alpes, Suíça e Norte da Itália. Ver Chalé. (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (11) Referências:  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

171. Alta-tensão – Distribuição primária em que a tensão é igual ou superior a 2300 volts.

172. Alteração de limites - Direito penal Crime de usurpação, que consiste na supressão ou deslocação de tapume, marco ou qualquer outro sinal indicativo de linha divisória, para o agente apropriar-se, no todo ou em parte, de coisa imóvel alheia (Cód. Penal, artigo 161). (TAVARES, 2003), (3) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.

173. Altimetria – Processo de medição de elevação de pontos da superfície. Conjunto formado pelas curvas de nível de uma carta ou mapa. (MICHAELIS, 2.000), (116 1 v) Referências:  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

174. Altímetro barométrico – Instrumento que indica valores ou diferenças de altitude entre pontos.

175. Altitude – Distância vertical entre um ponto e o nível do mar, ou seja, nível médio das marés. (MICHAELIS, 2.000), (104 1 v) Referências:  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

119 Alto-relevo – Construção civil, técnica. Saliência criada e definida numa superfície plana. (TAVARES, 2003), (3), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (10) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

120 AltoQi® - Softwares para aplicação na engenharia.

121 Altura geoidal – Ondulação do geoide. Distância do geoide ou elipsoide de referência.

122 Altura livre móvel – Altura máxima atingida pela grua sem a utilização de ancoragens ou estaiamentos.

123 Altura máxima na divisa – Distância máxima vertical, medida do ponto mais alto da edificação até a cota de nível de referência estabelecida de acordo com o relevo do terreno.

124 Altura ortométrica – Altitude ou altura preliminar à qual é aplicada a correção ortométrica que visa não paralelismo existente entre as diferenças de nível, tomadas em altitude ou alturas diferentes.

125 Altura total – Medida vertical da edificação, a partir da intersecção da fachada de maior dimensão vertical com a linha natural do terreno, medida no ponto médio dessa fachada, até ao ponto mais alto da construção, à exceção de chaminés, antenas de televisão, para-raios e similares.

126 Alucobond – Nome do fabricante. Chapa com acabamento em películas de alumínio e resina formando um sanduiche para revestimento de ambientes internos ou externos. Utilizadas em cortes modulados por arquiteto ou projetista sobre perfis de alumínio, tipo de esquadria, previamente colocada na fachada. (TAVARES, 2003), (4) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.

176. Alumina – ou óxido de alumínio, composto químico de alumínio e oxigênio, proveniente do minério de bauxita, é a matéria-prima necessária para a produção do alumínio primário. (MICHAELIS, 2.000), (118 1 v) Referências:  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.


177. Alumínio – Elemento químico da classe dos metais apresenta-se no estado sólido na CNTP. Material leve de boa condutividade elétrica, resistente à corrosão e baixo ponto de fusão com várias utilidades na construção civil. (MICHAELIS, 2.000), (104 1 v) Referências:  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

178. Alvará de construção – Urbanismo. Documento emitido pela autoridade municipal onde a construção está localizada, que licencia a execução da obra. Para sua obtenção existe uma série de exigências a serem cumpridas, como entrega de jogo de plantas devidamente assinadas pelos PREO e proprietário. (TAVARES, 2003), (4), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (11) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

179. Alvenaria – Construção civil, sistema. Conjunto de pedras, de tijolos ou de blocos - agregado ou unido com argamassa ou não que forma paredes, muros e alicerces. Quando esse conjunto sustenta a casa, ele chama-se alvenaria estrutural. O próprio trabalho do pedreiro. (TAVARES, 2003), (4), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (11) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

127 Alvenaria a cutelo, a facão – Tipo de assentamento de blocos ou tijolos na alvenaria de modo que a espessura da parede coincida com sua menor dimensão.

128 Alvenaria a tição ou de uma vez – Tipo de assentamento onde o comprimento do tijolo passa a ser a largura da parede. Utiliza-se tijolo maciço para produzir paredes externas. Apresentam impermeabilidade, boa resistência, mas baixo rendimento de material e mão de obra.

129 Alvenaria aparente – Aquela que não recebe revestimento e seu acabamento consiste em juntas cuidadosamente rebaixadas e de espessura constante.

130 Alvenaria de meia vez ou singela – Tipo de assentamento em que a espessura da parede coincide com a dimensão intermediária do bloco ou tijolo, por exemplo, num tijolo de 9 cm x 19 cm x 24 cm a espessura da parede é de 19 cm.

131 Alvenaria de pedra seca – Assentamento com pedra rudimentar sem utilização de argamassa ou material ligante, dispostas umas sobre as outras e com espaços vazios preenchidos por lascas de pedra. Possuem espessura considerável para obter-se estabilidade. Comum em muros de arrimos por causa da sua permeabilidade.

132 Alvenaria de um tijolo e meio – Tipo de assentamento em fiadas de meia vez, alternadas com de uma vez. Comum para produzir uma parede robusta.

133 Alvenaria dupla – Semelhante a alvenaria oca, mas m preenchidas com material isolante, por exemplo isopor, serragem entre outros.

134 Alvenaria estrutural, armada ou autoportante – Sistema construtivo em que as paredes realizam a função estrutural dos pilares e vigas de concreto.

135 Alvenaria oca – Consiste em alvenaria em parede dupla espaçadas, criando um espaço com ¼ de tijolos entre si. Comum para produção de ambientes com isolamento acústico e/ou térmico.

136 Ambiência – Urbanismo. Espaço arquitetonicamente organizado, harmônico e integrado dos imóveis vizinhos ao bem tombado. Relativo à visibilidade do bem tombado Referências:  http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/cultura/conpresp/index.php?p=3815#ambiencia acesso dia 28/02/2018 às 11h26min

137 Amarração – Construção civil. Última fiada posta num painel de alvenaria ou blocos, feita pelo pedreiro, os blocos são dispostos em geral diagonalmente e prensando a massa, hoje esta técnica tem sido dispensada. A maneira de dispor dos materiais de construção de modo a formarem um conjunto coeso e estável. Junta Amarração. É o tipo de colocação de tijolos em que um trava o deslocamento do outro. Existem alguns tipos, como a junta amarração simples, a junta amarração francesa etc. (TAVARES, 2003), (4) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.

180. Amarras – Corda, corrente ou cabo de aço que prende equipamento a estrutura. (MICHAELIS, 2.000), (124 1 v) Referências:  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

181. Ambulatório – Construção civil, ambiente. Espaço formando uma espécie de nave ou caminho processional em torno da extremidade leste de uma igreja ou em torno do espaço central de uma igreja circular. (NOGUEIRA, Apostila de Arquitetura parte III), (75) Referências:  NOGUEIRA, Paulo Sérgio de Souza (Prof.). Arquitetura parte III. Apostila do Curso de Representações Gráficas da Faculdade de Engenharia Civil de Sorocaba, 2002.

182. Ameia – Construção civil, militar. Estilo de parapeito dentilhado utilizado nas muralhas de castelos e fortalezas antigas. São compostas de partes sólidas, as crenas e as brechas que são os merlões, através dos quais se atiravam. (NOGUEIRA, Apostila de Arquitetura parte III), (75) Referências:  NOGUEIRA, Paulo Sérgio de Souza (Prof.). Arquitetura parte III. Apostila do Curso de Representações Gráficas da Faculdade de Engenharia Civil de Sorocaba, 2002.

183. Amianto – Construção civil, materiais. Tem origem num mineral chamado asbesto e é composto por filamentos delicados, flexíveis e incombustíveis. É usado na construção de refratários e na composição do fibrocimento, seu pó é extremamente tóxico e nocivo. (TAVARES, 2003), (4), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (12) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

138 Amolgamento – Mecânica dos solos. Referente a solo. Fenômeno de perda de resistência de um solo por efeito de destruição de sua estrutura original, ou seja, as ligações existentes na sua formação. Ele atua na formação de lama, solos argilosos.

184. Apadama – Construção civil, ambiente. Salão de audiência dos reis persas. (Palácio de Persépolis) (NOGUEIRA, Apostila de Arquitetura parte III), (75) Referências:  NOGUEIRA, Paulo Sérgio de Souza (Prof.). Arquitetura parte III. Apostila do Curso de Representações Gráficas da Faculdade de Engenharia Civil de Sorocaba, 2002.

139 Ampère – Unidade de medida do SI que mede a corrente elétrica. Símbolo A. (HALLIDAY e RESNICK, 1994), (Apêndice A)

140 Anaeróbica – Patologia. Tipo de processo utilizando como principal eliminador de matéria orgânica as bactérias naturais mediante injeção de ar e mistura mecânica. (TAVARES, 2003), (4)  Referências: TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.

141 Ancoragem - Dobra nas extremidades de armações de elementos estruturais que garante a fixação das barras de aço no concreto. (MELO, 2016), (4) Referências:  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

185. Andaime – Construção civil, dispositivo. Equipamento em forma de plataforma usada para alcançar pavimentos superiores das construções e executar serviços em diversos níveis acima do piso. (TAVARES, 2003), (4), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (12) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

186. Andar – Construção civil e geologia, termo. Cada um dos pavimentos superiores nas casas que possuem mais de um pavimento. Em geologia é a subdivisão de séries em que se divide o conjunto dos termos sedimentares. (MICHAELIS, 2.000), (146 1 v) Referências:  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

142 Andar corporativo – Andar corporativo de um prédio para atividades empresariais, comerciais e escritórios.

143 Anel de contraventamento – Pórticos colocados na estrutura de tal forma que suporte a ação dos ventos.

144 Anfiteatro – Arquitetura. Espaço teatral com palco central ou espectadores também à esquerda e a direita. (TAVARES, 2003), (4) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.

187. Angelim-vermelho – Construção civil, material. Madeira de construção de cor castanho-rosada. Encontrada na região Norte do país. (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (12) Referências:  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

188. Angico – Construção civil, material. Madeira muito dura de cor castanho-claro e avermelhado, típico dos estados de São Paulo, Minas Gerais e Mato Grosso. Usada em dormentes das antigas estradas de ferro, atualmente está em extinção. (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (12) Referências:  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

189. Ângulo – Geometria. Medida de inclinação relativa entre duas retas que partem do mesmo ponto. (MICHAELIS, 2.000), (155 1 v) Referências:  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

190. Anodização - Tratamento químico no alumínio que lhe confere aparência fosca e cores variadas. (TAVARES, 2003), (4), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (12) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

191. Antena - Radiotécnica. Dispositivo que consiste em uma haste ou fio metálico e que é montado no mastro de uma torre, no alto dos edifícios, em automóveis entre outras. Serve para transmissão ou recepção de ondas de rádio ou televisão, nos modelos aérea, exterior e livre. (MICHAELIS, 2.000), (164 1 v) Referências:  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v. 192. Anteparo – Peças, tabique, biombos, guarda-corpo, para-lama entre outros, utilizado como elemento de proteção de pessoas. (MICHAELIS, 2.000), (164 1 v) Referências:  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

193. Anteprojeto – Arquitetura. Primeiras linhas traçadas pelo arquiteto em busca de uma ideia ou concepção para desenvolver um projeto. (TAVARES, 2003), (4), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (12) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

145 Antessala – Arquitetura. Aposento que antecede uma sala. (TAVARES, 2003), (4) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.

146 Anúncio - Urbanismo. Qualquer veículo de comunicação visual presente na paisagem visível do logradouro público, composto de área de exposição e estrutura. (Lei nº 14.223/06 - Cidade Limpa). Referências:  http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/cultura/conpresp/index.php?p=3815#ambiencia acesso dia 28/02/2018 às 11h26min

147 Aperto (Encunhamento) - Complemento dado para fechamento entre a alvenaria e a viga. Deve ser preenchido com material flexível, para a estrutura poder trabalhar deslocamentos sem danificar a alvenaria. (MELO, 2016), (4) Referências:  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

194. Apicoado – Construção civil. Superfície submetida a desbastamento do qual resulta uma textura rugosa, antiderrapante. Normalmente feito em pedras como granitos e mármores. Suja mais que o flameado. (TAVARES, 2.003), (4), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (12) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

195. Apicoar – Construção civil, serviço. Ato de quebrar, picar ou desbastar pedra ou concreto utilizando-se do picão, martelo ou cinzel. (MICHAELIS, 2.000), (185 1 v) Referências:  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

148 APLAC – Asia and Pacific Laboratory Accreditacion.

196. Aplicativo – Informática. Ferramenta virtual. Programa de computador cuja finalidade é facilitar a realização de um trabalho específico. (MICHAELIS, 2.000), (187 1 v) Referências:  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

197. Aplique - Ornamento. Enfeite fixado em paredes ou muros. (TAVARES, 2.003), (4), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (12) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

149 Apoio geodésico – Relacionado a controle. Sistema de estações de controle horizontal ou vertical. Estabelecido por métodos geodésicos com referência num elipsoide e tamanho da terra.

150 Apoio planimétrico – Relacionado a controle. Rede de pontos referidos a um datum horizontal comum. Controla as posições de detalhes cartográficos num plano cartesiano (x, y). Inclui pontos de apoio básico e do apoio suplementar.

151 Apontador - Funcionário responsável pelo apontamento de frequência dos demais colaboradores da obra. (MELO, 2016), (4) Referências:  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

198. Aprumar – Construção civil, serviço. Acertar a verticalidade de paredes, colunas ou esquadrias por meio do chamado de fio de prumo. (TAVARES, 2.003), (4), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (12), (MELO, 2016), (4) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

199. Aquariquara – Madeira dura de cor castanho-escuro utilizada em revestimentos ou estruturas como caibros e vigas. (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (12) Referências:  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

200. Aquecimento central - Sistema provido de resistências elétricas ou de serpentinas (se o aquecimento for feito a gás) que centraliza o aquecimento da água de todas as torneiras de uma casa. (TAVARES, 2.003), (4), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (12) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

152 Aquícludo – Formação geológica que armazena água enclausurada.

153 Aquífero – Formação geológica que armazena água de forma permeável de modo que se movimente sobre ação de diferencial de pressão hidrostática.

154 Aquífero artesiano – Aqueles limitados na base, no topo ou em ambos por camadas cuja permeabilidade é menor do que a do aquífero em si.

155 Aquífero confinado – Aqueles permeáveis e saturados, limitados no topo e na base por camadas impermeáveis. A pressão da água no aquífero é superior a atmosférica.

156 Aquífero fissural ou fraturado – Aqueles que ocorrem nas rochas ígneas e metamórficas, onde os espaços cheios de água são fraturas de diversas origens e aberturas.

157 Aquífero freático – Aquele em que o lençol d’água se comunica livremente com as camadas superiores e com a atmosfera. São rasos e sensíveis a poluição.

158 Aquífero granular ou poroso – Aqueles que ocorrem nas rochas sedimentares consolidadas, sedimentos inconsolidados e solos arenosos decompostos in situ. Armazenam grande volume de água e por apresentar porosidade quase sempre homogeneamente distribuída, apresenta isotropia.

159 Aquífero livre – Aquele permeável e parcialmente saturado, limitado na base por camada impermeável e seu nível está à pressão atmosférica.

160 Aquífugo – Formação geológica impermeável que não armazena nem transmite água.

161 Aquitardo – Formação geológica que pode armazenar água, mas que transmite lentamente não sendo rentável o seu aproveitamento a partir de poços.

162 Ar introduzido – Bolhas =~1 mm de ar adicionado ao concreto para facilitar a trabalhabilidade e diminuir o risco de congelamento.

163 Arame recozido – Produzido com aço recozido de tal maneira que resiste a dobras e torções. Muito utilizado em amarrações de armadura de concreto armado.

201. Arabesco – Ornamento (ornato) de inspiração árabe. Em sua origem os arabescos eram ornamentos exclusivamente geométricos já que o Alcorão, livro sagrado mulçumano, proibia a representação de animais ou figuras humanas. (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (13) Referências:  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

202. Arandela - Luminária apoiada na parede, pode ser interna ou externa, mas mais utilizada em áreas externas. (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (13), (MELO, 2016), (5) Referências:  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

164 Arara (closet) - Móvel para uso em lojas de roupas em geral constituídas por tubos metálicos. (TAVARES, 2.003), (4) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.

203. Arcada – Arquitetura. Sucessão de arcos sob uma fileira de colunas ou pilares. Ver Arco. (TAVARES, 2.003), (4), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (13), (NOGUEIRA, Apostila de Arquitetura parte III), (75) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.  NOGUEIRA, Paulo Sérgio de Souza (Prof.). Arquitetura parte III. Apostila do Curso de Representações Gráficas da Faculdade de Engenharia Civil de Sorocaba, 2002.


204. Arco – Arquitetura. Semicircunferência que cobre um vão. Nome dado à construção que dá origem às abóbadas. (TAVARES, 2.003), (4), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (12) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

165 Arcobotante – Construção civil, elemento arquitetônico. Construção de alvenaria externa, composto de meios-arcos na estrutura principal a fim de reforçar as paredes submetidas a fortes cargas e/ou receber o empuxo dos arcos e abóbadas, típico da arquitetura gótica. Ver Gigante. (NOGUEIRA, Apostila de Arquitetura parte III), (75) Referências:  NOGUEIRA, Paulo Sérgio de Souza (Prof.). Arquitetura parte III. Apostila do Curso de Representações Gráficas da Faculdade de Engenharia Civil de Sorocaba, 2002.

166 Arco cruzeiro – Aquele que separa a nave da capela-mor, nos templos religiosos.

167 Arco duplo - Construção civil, elemento arquitetônico. Arco côncavo que se transforma em convexo nos suportes. (NOGUEIRA, Apostila de Arquitetura parte III), (75) Referências:  NOGUEIRA, Paulo Sérgio de Souza (Prof.). Arquitetura parte III. Apostila do Curso de Representações Gráficas da Faculdade de Engenharia Civil de Sorocaba, 2002.

168 Arco elétrico ou voltaico – Descarga elétrica produzida pela condução de corrente elétrica por meio do ar ou outro gás, entre dois condutores separados.

169 Arco ogival - Construção civil, elemento arquitetônico. Aquele formado por dois segmentos de um mesmo círculo, que se cortam no alto, característica do estilo gótico. (NOGUEIRA, Apostila de Arquitetura parte III), (75) Referências:  NOGUEIRA, Paulo Sérgio de Souza (Prof.). Arquitetura parte III. Apostila do Curso de Representações Gráficas da Faculdade de Engenharia Civil de Sorocaba, 2002.

170 Ardósia – Pedra azulada ou esverdeada, macia e de corte fácil. Pode ser utilizada em revestimentos internos ao natural ou impermeabilizada com resina acrílica. Risca com facilidade. (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (13) Referências:  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

171 Área – Extensão limitada de espaço, território ou superfície ou ainda medida de uma superfície limitada. (MICHAELIS, 2.000), (187 1 v) Referências:  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

172 Área bruta de construção –

173 Área bruta de implantação – Projeção vertical da área total edificada ou susceptível de edificação em cada lote.

174 Área bruta de pavimento – Definidas por piso delimitado pelas paredes exteriores, incluindo suas espessuras e áreas das varandas.

175 Área bruta dependente – São aquelas cobertas de uso exclusivo, por exemplo, garagens, parqueamentos, arrecadações, canil, sótãos ou caves acessíveis desde que não integrados na área bruta privativa.

176 Área de controle das máquinas – Aquela que compreende o posto de trabalho do operador.

177 Área de uso comum - É a área que pode ser utilizada em comum por todos os proprietários do prédio ou condomínio, sendo livre o acesso e o uso, de forma comunitária, exemplo: portaria, corredores etc. (TAVARES, 2.003), (4) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.

178 Área edificada – Urbanismo. Área total coberta da edificação. Ver Terreno edificado. Referências:  Cartilha – EMURB – Lei 12349/97

179 Área envoltória ou Espaço envoltório - Urbanismo. Na resolução final de tombamento o Conpresp, Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico de São Paulo, também aprova um perímetro, em torno do bem tombado, delimitado para propiciar a proteção de sua ambiência. No caso do Conpresp, essa área, denominada de espaço envoltório ou área envoltória, é definida caso a caso; em algumas situações, pode se limitar ao próprio lote do edifício tombado. Toda e qualquer intervenção que venha a ser feita dentro desse perímetro, como novas construções, reformas, demolições, instalação de anúncios, colocação de mobiliário urbano, dentre outras, deverá ser previamente aprovada. (Cartilha de Tombamento/DPH) Referências:  http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/cultura/conpresp/index.php?p=3815#ambiencia acesso dia 28/02/2018 às 11h26min

180 Área laboral -

181 Área fria ou molhada – Termo da arquitetura que se refere aos cômodos dotados de instalações de água e esgoto, por exemplo, cozinha, banheiro e área de serviço.

182 Área privativa – Arquitetura, projeto. É a área do imóvel da qual o proprietário tem total domínio. É composta pela superfície limitada da linha que contorna externamente as paredes das dependências (cobertas ou descobertas) de uso privativo e exclusivo do proprietário. (TAVARES, 2.003), (5) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.

183 Área total – É a soma das áreas privativas, incluindo garagem com as áreas de uso comum, no caso de condomínio.

184 Área útil – Urbanismo. É a área individual. É a soma das áreas dos pisos do imóvel, sem contar as paredes, ou seja, restrita aos limites. Também é conhecida como área de “vassoura". (TAVARES, 2.003), (5), (MELO, 2016), (5) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

185 Área de vivência – Aquela destinada a suprir as necessidades básicas de alimentação, higiene, descanso, lazer, convivência e ambulatório. Devem estar separadas das áreas laborais.

205. Arenito – Geotecnia. Rocha composta de pequenos grãos de quartzo, calcário ou feldspato, rocha usada em pisos externos. Nos pisos internos, o arenito normalmente recebe polimento e rejunte de granilite. (TAVARES, 2.003), (4), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (13) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

206. Argamassa – Construção civil, materiais. Mistura de materiais inertes (areia) com materiais aglomerantes (cimento e/ou cal) e água, usada para unir ou revestir pedras, tijolos ou blocos, que forma conjuntos de alvenaria. Ex.: argamassa de cal (cal+areia+água). A argamassa magra ou mole é a mistura com menor quantidade de aglomerante (cal e/ou cimento), responsável pela aglutinação. Já a argamassa rica tem o aglomerante em abundância. (TAVARES, 2.003), (5), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (13) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

186 Argamassa autonivelante ou autoadensável – Aquela capaz de preencher os espaços vazios e espalhar-se sobre o efeito da gravidade e fluxo sem segregar nem exsudar. Possui equilíbrio entre a fluidez, viscosidade e coesão de suas partículas. Utilizadas em contrapisos, regularização de pisos desde que as superfícies não apresentem grandes inclinações ou desníveis absurdos.

187 Argamassa Colante - Aquela utilizada para assentamento de pisos e revestimentos. Geralmente é comercializada sua mistura pronta em sacos, faltando somente a adição de água para sua utilização. (MELO, 2016), (5) Referências:  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

188 Argamassa de encabeçamento – Aquela utilizada nas juntas verticais da alvenaria como também, entre os tijolos proporcionando rigidez e melhor amarração.

189 Argamassa de regularização – Aquela que corrige irregularidades e caimento do piso. Seu traço apresenta consistência é semelhante a “farofa”.

190 Argamassa multiuso – Aquela que é industrializada com características que possibilitam seu múltiplo uso em paredes, contrapiso, assentamento de alvenaria, base para tintas, texturas e revestimento cerâmico.

191 Argamassa projetada de baixa densidade – Se assemelha ao chapisco

192 Argamassa projetada de alta densidade -

193 Argamassa polimérica – Aquela que é comercializada pronta para uso. Composta por resinas sintéticas, cargas minerais, espessantes e estabilizantes. Utilizada em alvenaria e revestimento.

194 Argila – Geotecnia, mecânica dos solos. Tipo de solo formado pela ação das intempéries físico-químicas que ao longo do tempo desagregaram os diferentes tipos de rochas Esse termo relaciona-se ao tamanho de suas partículas menor que 2 µm. Apresentam-se amorfas e com espécies mineralógicas bem definidas.

195 Argila expandida – Construção civil, materiais. É o agregado mineral leve, arredondado, granulometria até 32 mm, com peso específico menor que o da água e densidade média de 350 Kg/m³. Conhecida pelo nome do fabricante Vermiculita ou Cinasita no Brasil. (TAVARES, 2.003), (5), (MELO, 2016), (5) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.

196 Armador – Construção civil, profissional. Ver Ferreiro. (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (13) Referências:  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

197 Armação de aço – Sistema estrutural. Conjunto de barras de aço, moldadas conforme projeto estrutural de concreto armado.

198 Armação do telhado – Sistema estrutural. Conjunto de elementos estruturais para sustentação da cobertura, como ripas, caibros, terças, tesouras e contraventamento.

199 Armadura ativa, de protensão – Sistema estrutural. Aquela composta por cordoalhas cuja função é obter força de protensão pré-tracionando obtendo-se um pré-alongamento inicial de forma a criar um esforço de compressão adicional ao concreto, conferindo-lhe maior resistência a esforços de tração.

200 Armadura estrutural – Sistemas estruturais, concreto. Conjunto de ferros que ficam dentro do concreto e dão rigidez à obra, isto é à peça depois que o concreto atinge sua resistência aos 28 dias, permanecendo escorada na obra obedecendo a regras bem definidas de desforma. (TAVARES, 2.003), (5) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.

201 Armadura passiva – Aquela conhecida como frouxa, pois não são submetidas a alongamento prévio.

202 Armazenagem – Canteiro de obras. Locais de depósito de mercadorias e venda por grosso.

203 Aroeira – Madeira em extinção, proveniente do Nordeste do país. Sua cor varia do castanho ao avermelhado-escuro. Pode ser empregada na construção e na marcenaria. (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (14) Referências:  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

204 Arquiteto – Área profissional. Profissional que idealiza e projeta uma construção. Possui a arte da composição, o conhecimento dos materiais e suas técnicas e a experiência na execução de obras. (TAVARES, 2.003), (5), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (14) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

205 Arquitetura – Área profissional específica. Arte de compor e construir edifícios para qualquer finalidade, tendo em vista o conforto humano, a realidade social e o sentido plástico da época em que se vive ou que se quer copiar. Uma das artes mais antigas. Escritos medievais são ilustrados com Deus segurando compasso e esquadro, uma alusão ao arquiteto do universo. (TAVARES, 2.003), (5), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (14) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

206 Arquitetura eclética - Urbanismo. Estilo arquitetônico predominante do início do século XX, resultado da mistura de estilos diversos. Referências:  http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/cultura/conpresp/index.php?p=3815#ambiencia acesso dia 28/02/2018 às 11h26min

207 Arquitetura vernacular – Urbanismo. Aquela em que se empregam materiais e recursos do próprio ambiente em função do contexto ambiental e cultural.

208 Arquitrave – Sistema estrutural de um elemento da arquitetura clássica. Viga de sustentação ou verga principal que se apoia, em suas extremidades, em colunas ou pilares. Caracteriza o sistema arquitravado de envasaduras, cujas vergas são planas e horizontais. É a primeira parte do entablamento, ficando entre os capitéis das colunas e o friso. (TAVARES, 2.003), (5), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (14), (NOGUEIRA, Apostila de Arquitetura parte III), (75) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.  NOGUEIRA, Paulo Sérgio de Souza (Prof.). Arquitetura parte III. Apostila do Curso de Representações Gráficas da Faculdade de Engenharia Civil de Sorocaba, 2002.

209 Arquivolta – Arquitetura. Moldura que acompanha o desenvolvimento de um arco. (TAVARES, 2.003), (5) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.

210 Arranque ou espera – Construção civil. Início da formação da curvatura de um arco ou abóbada sobre a imposta. O mesmo que nascença. O termo também designa o trecho da armação de ferro que serve de espera para dar continuidade na armação de pilares. (TAVARES, 2.003), (5), (MELO, 2016), (6) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

211 Arrasamento – Construção civil. Cota de arrasamentos é chamada assim o nível adotado para corte da cabeça de estacas, fundações. (TAVARES, 2.003), (5), (MELO, 2016), (6) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

212 Arremate ou arrematar – Construção civil, serviço. Finalizar um serviço na fase de acabamento da obra. (TAVARES, 2.003), (5), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (14), (MELO, 2016), (6) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

213 Arrimar – Construção civil, serviço. Apoiar, encostar, escorar. (TAVARES, 2.003), (5), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (14) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

214 ART – Engenharia legal. A ART assim denomina-se a anotação de responsabilidade técnica que deve ser feita para cada obra, mediante o pagamento de taxa tabelada pelo CREA da Região, cada tipo de projeto obriga a retirada de uma ART distinta e o profissional tem que ser cadastrado no CREA da sua região. (TAVARES, 2.003), (5) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.

215 Art Déco – Arquitetura. Movimento que atinge o seu apogeu entre os anos 20 e 40. Surge em oposição aos excessos do Art Nouveau e marca a arquitetura com linhas geométricas e tons pastel. O movimento concilia a produção industrial e as artes, influenciando os primeiros trabalhos do arquiteto franco-suíço Le Corbusier. Ele tornou ainda mais despojadas as formas desse estilo, criando as bases da arquitetura funcional ou moderna. Os projetos enfatizam vãos e grandes espaços envidraçados. As colunas, antes ornamentadas, agora assumem função estrutural e passam a ser denominados pilotis. (TAVARES, 2.003), (5), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (14) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

216 Art Nouveau – Arquitetura. A Arte Nova refere-se ao estilo arquitetônico e de arte decorativa que marcou o final do século XIX e o começo do XX. Muitos dos seus elementos retomam o Rococó e o Gótico. Assim, os edifícios mostram ornatos como ninfas com flores nos cabelos. Na Europa, misturou-se a elementos regionais, ganhando diversas versões. A primeira construção art nouveau foi projetada pelo arquiteto belga Victor Horta, em 1892, em Bruxelas. Mais tarde, o metro de Paris (França), recebeu portões projetados por Hector Guimard, que traziam formas sinuosas. Antonio Gaudi, um dos mais brilhantes arquitetos espanhóis, foi buscar inspiração às tradições medievais do seu país para erguer obras dentro do novo estilo. Em Barcelona, projetou a Sagrada Família, catedral que começou a ser construída em 1883, com torres góticas e adornos barrocos. O estilo art nouveau começou a perder força pouco antes da Primeira Guerra Mundial (1914-18). (TAVARES, 2.003), (6), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (15) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

217 As-Build – Arquitetura, projeto. Significa “como construído”, termo utilizado para indicar no projeto todas as modificações ocorridas durante a construção ou reforma. Utilizado principalmente em projetos de instalações. (TAVARES, 2.003), (6), (MELO, 2016), (6) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

218 Aspesor – Aparelho usado na jardinagem que divide o jorro da água em gotículas e molha suavemente o solo. (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (15) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

219 Asa – Construção civil. O mesmo que ala, lado ou flanco de uma construção ou cada uma das folhas de uma dobradiça. (TAVARES, 2.003), (6) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.

207. Asfalto – Material betuminoso, escuro, estrutura sólida, obtido através da destilação a vácuo do petróleo bruto. Os tipos mais comuns são o CAP, Cimento Asfáltico de Petróleo, composto pelo CBUQ, Concreto Betuminoso Usinado a Quente, revestimento de alto padrão e o ADP, Asfalto diluído de Petróleo, utilizado como impermeabilizante da base do pavimento. (MICHAELIS, 2.000), (235 1 v) Referências:  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

220 Asna – Sistema estrutural, madeira. A armação de madeira que sustenta o telhado. O mesmo que tesoura. (TAVARES, 2.003), (6) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.

221 Assentar – Construção civil, serviço. Colocar e ajustar tijolos, blocos, esquadrias, pisos, pastilhas e outros acabamentos. (TAVARES, 2.003), (6), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (15), (MELO, 2016), (7) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

222 Assessoria técnica – Serviço prestado por profissional com conhecimento técnico sobre determinado assunto.

223 Assoalho – Construção civil, estilo de acabamento. Tipo de piso em madeira contínua com encaixe macho e fêmea, fixado em friso no contrapiso ou em grazepes. Ver Soalho, Tábua corrida. (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (15), (MELO, 2016), (7) Referências:  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.  http://piniweb17.pini.com.br/construcao/noticias/pisos-de-madeira-85373-1.aspx acesso dia 15/02/2018 às 17h47min.  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

224 Assobradada – Construção com mais de um pavimento. (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (15) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

225 ASTM - Sigla Norte Americana. American Society for Testing Materials. Sociedade Americana de Testes e Materiais. Fundada em 1.898, sede em West Conshohocken, Pensilvânia, com escritórios na Bélgica, Canadá, China, Peru e Washington, DC. Entidade privada composta por comissões de pessoas físicas e jurídicas comprometidas em atender a sociedade global, quanto ao desenvolvimento técnico e tecnológico, certificações, entre outros. Possui mais de 12.000 normas ASTM vigorando no mundo e mais de 30.000 membros espalhados pelos países. Referências:  www.astm.org acesso dia 02/18 as

226 Atacaniça – Construção civil. Variação de tacaniça. Ver Tacaniça. Referências:  https://www.dicio.com.br/atacanica/ acesso dia 15/02/18 às 18h40min

208. Atalhada – Construção civil, termo. Utilizado para designar obra tipo contenção escavada no terreno. Ver Aceiro e Sesmo. (MICHAELIS, 2.000), (248 1 v) Referências:  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

227 Ateliê – Lugar de trabalho do artista. (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (15) Referências:  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

228 Aterrar – Construção civil, serviços. Colocar terra ou entulho para nivelar uma superfície irregular. Ligar circuito ou aparelho elétrico a terra. (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (15) Referências:  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

229 Aterramento – Construção civil, instalações. Colocação de hastes de cobre enterradas de acordo com técnica própria para se obter um ponto de terra dito neutro ou sem carga que é ligado ao quadro ou equipamento. (TAVARES, 2.003), (6) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.

230 Aterramento elétrico – Ligação à terra que assegura a fuga das correntes elétricas indesejáveis.

231 Aterro – Construção civil, topografia. Colocação de terra ou entulho para nivelar uma superfície irregular. (TAVARES, 2.003), (6), (MELO, 2016), (7) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

232 Atmosfera – Física. Camada gasosa que envolve o planeta retido pela sua atração gravitacional. (MICHAELIS, 2.000), (253 1 v) Referências:  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

233 Atravessadouros particulares – Direito civil. São as passagens que existem através de propriedades agrárias, também particulares, que não se dirigem as fontes, pontes, ou lugares públicos privados de outra serventia. Não constituem servidão. (TAVARES, 2.003), (6) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.

234 Átrio – Construção civil, ambiente. Pátio de entrada das casas romanas ou gregas, bem como igrejas cristãs primitivas. Trata-se de um ambiente cercado por telhados pelos quatro lados, porém descoberto. Hoje o termo identifica um pátio de entrada de uma habitação. (TAVARES, 2.003), (6), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (16), (NOGUEIRA, Apostila de Arquitetura parte III), (75) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.  NOGUEIRA, Paulo Sérgio de Souza (Prof.). Arquitetura parte III. Apostila do Curso de Representações Gráficas da Faculdade de Engenharia Civil de Sorocaba, 2002.

235 Auscultação – Obtenção de dados relativos ao comportamento físico de uma obra, relativo a ruídos.

236 Austral – Relativo ao hemisfério Sul.

237 Autobetoneira – Veículo com dimensões pequenas acoplado com um misturador de concreto, utilizado em espaços pequenos para manobras.

238 AutoCAD – Software. Ferramenta que facilita a confecção de plantas e croquis, oferecendo mecanismos essenciais para realizar projetos em computador. Fabricado pela Autodesk a tecnologia CAD significa Computer Aided Design, desenho auxiliado por computador. (TAVARES, 2.003), (6), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (16), (VENDITTI, 2003), (7) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.  VENDITTI, Marcos Vinícius dos Reis. AutoCAD 2002. Ed. Visual Books, 2003, Florianópolis.

239 Autopropelia – Maquina ou equipamento que possui movimento próprio.

240 Autoclave – Máquina que opera em alto grau de temperatura e pressão. Geralmente utilizada em processos de impregnação de fungicida e preservativo na madeira, de cozimento ou secagem de materiais. (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (16) Referências:  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

241 Autoportante – Elemento que tem rigidez mecânica suficiente para sustentar a si mesmo com apoio em uma só extremidade. (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (16) Referências:  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

242 Avaliação de desempenho – Sistema de qualidade.

243 Avifauna - Urbanismo. Conjunto de aves próprias de uma região ou período. Referências:  http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/cultura/conpresp/index.php?p=3815#ambiencia acesso dia 28/02/2018 às 11h26min

244 Axial – Relacionado a eixo, podendo ter a forma de eixo. (MICHAELIS, 2.000), (248 1 v) Referências:  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

245 Azimute – Topografia. Angulo entre o Norte magnético ou verdadeiro e uma direção escolhida no sentido horário.

246 Azulejo – Construção civil, materiais. Ladrilho ou placa de cerâmica podendo ser polida, vidrada e de diversas cores. Sua origem remonta aos babilônicos, contudo foi com os árabes que ganharam maior difusão, marcando fortemente a arquitetura moura na Península Ibérica. Originalmente, apresentavam relevos, características que sobrevivem até hoje em alguns modelos. (TAVARES, 2.003), (6), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (16), (NOGUEIRA, Apostila de Arquitetura parte III), (75) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.  NOGUEIRA, Paulo Sérgio de Souza (Prof.). Arquitetura parte III. Apostila do Curso de Representações Gráficas da Faculdade de Engenharia Civil de Sorocaba, 2002.

3. Abalo sísmico – Geotecnia, termo. Oscilação, trepidação ou tremor liberando subitamente energia na crosta terrestre. Podem ser naturais, resultantes da ação das placas tectônicas, atividades vulcânicas ou movimentação de gases no interior da Terra. Como também, induzidos, através de explosivos, queda de edifícios ou equipamentos de escavação. Referências:  www.Ecivilnet.com/Dicionario  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

4. Abastecimento de água – Saneamento básico. Compreende um sistema que consiste em obras de engenharia que buscam assegurar conforto à população, prover parte da infraestrutura das cidades e superar riscos à saúde através do tratamento da água. Um sistema de abastecimento de água, basicamente é formado por manancial, captação, tratamento, reservação ou reservatório, rede de distribuição, ligações prediais e estações elevatórias ou de recalque. Referências:  www.Ecivilnet.com  www.aguabrasil.icict.fiocruz.br

5. Abatimento do concreto – Sistemas estruturais, ensaio de concreto. Ensaio de consciência do concreto, orientado pela norma ABNT NBR NM 67 – Concreto - Determinação da consistência pelo abatimento do tronco cone. Ver Slump Test. Referências:  ABNT – Associação Brasileira de Normas técnicas – NBR NM 67 - Concreto: Determinação da consistência pelo abatimento do tronco cone. Rio de Janeiro, 1998.  www.Ecivilnet.com/Dicionario.

6. Abatimento do solo – Transportes, solicitação de esforços. Deformação, afundamento ou recalque do pavimento de uma estrada devido ao adensamento do solo. Ver Adensamento. Referências:  www.Ecivilnet.com/Dicionario  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

7. Abaulamento – Construção civil, técnica. Arqueamento convexo de trechos em tangente de uma estrada, obtendo-se uma declividade transversal simétrica em relação ao eixo da plataforma, a fim de drenar águas pluviais no menor tempo possível. Referências:  www.Ecivilnet.com/Dicionario  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

8. Abaular – Construção civil, serviço. Dar forma curva, arqueada semelhante a um baú a uma superfície, a fim de melhorar o escoamento da água ou melhorar o acabamento estético. (TAVARES, 2003), (1), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (8) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

9. ABCP – Sigla. Associação Brasileira de Cimento Portland. Fundada em 1936, é uma entidade sem fins lucrativos, de direito privado sem fins lucrativos que reúne em seu quadro de associados às indústrias brasileiras do cimento cujo objetivo é promover estudos e aplicações do cimento. Referências:  www.abcp.org.br

10. Abertura – Construção civil, termo genérico. Em arquitetura e engenharia refere-se a, brecha, buraco, fenda, fresta, frincha, furo, greta, janela rasgo, porta, vão entre outros. (TAVARES, 2003), (1), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (8) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

11. Abertura de valas – Construção civil, serviço. Ato de executar valas. Ver Vala, Valeta e Canal. (TAVARES, 2003), (1), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (8) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

12. ABIPTI – Sigla. Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inovação. Fundada em 1980, é uma entidade de direito privado sem fins lucrativos que reúne entidades públicas e privadas de pesquisa e desenvolvimento e inovação tecnológica (EPDI), por meio dos associados com presença nas 5 regiões e 27 unidades da federação. Representa e promove a participação das EPDIs brasileiras na criação e implementação de políticas voltadas para o Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia e Inovação (SNCTI) Referências:  www.incobra.eu/pt_BR/object/organisation/7

13. ABNT - Sigla. Associação Brasileira de Normas técnicas. Fundada em 1.940, é uma entidade de direito privado sem fins lucrativos e de utilidade pública que reúne a Organização Internacional de Normalização, Comissão Panamericana de Normas Técnicas, Associação MERCOSUL de Normalização e Comissão Eletrotécnica Internacional. É responsável pela normalização técnica e desenvolvimento tecnológico no Brasil. Referências:  www.pt.wikipedia.org

14. Abóbada – Construção civil, elemento arquitetônico. Método construtivo onde se aplica a geometria dos arcos. São executadas em pedras, tijolos ou concreto, assentados em cunha e tal modo que favorece a acústica quando aplicadas num teto deixando-o côncavo e/ou iluminado. Quando aplicado numa ponte é a parte encurvada que suporta o tabuleiro. Geometricamente, a abóbada tem origem num arco que se desloca e gira sobre o próprio eixo, cobrindo toda a superfície do teto ou o tabuleiro de uma ponte. Variam de acordo com a forma do arco de origem. Por exemplo, abóbadas: ogival ou gótica de origem árabe, aviajada que possui as extremidades do arco em desnível, luneta para locais de menor altura, utilizada no estilo colonial norte americano, entre outros. Ver Cúpula. (TAVARES, 2003), (1), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (8) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

15. Abóbada de aresta – Construção civil, elemento arquitetônico. Abóbada formada por duas abóbadas de berço de igual vão, colocadas perpendicularmente. As arestas eram formadas pelas interseções. (NOGUEIRA, Apostila de Arquitetura parte III), (75) Referências:  NOGUEIRA, Paulo Sérgio de Souza (Prof.). Arquitetura parte III. Apostila do Curso de Representações Gráficas da Faculdade de Engenharia Civil de Sorocaba, 2002.

16. Abóbada de berço - Construção civil, elemento arquitetônico. Uma abóbada de forma semicircular contínua, também chamada de abóbada cilíndrica. (NOGUEIRA, Apostila de Arquitetura parte III), (75) Referências:  NOGUEIRA, Paulo Sérgio de Souza (Prof.). Arquitetura parte III. Apostila do Curso de Representações Gráficas da Faculdade de Engenharia Civil de Sorocaba, 2002.

17. Abóbada de leque - Construção civil, elemento arquitetônico. Abóbada com nervuras que se espalham como as varetas de um leque, porém em curva. (NOGUEIRA, Apostila de Arquitetura parte III), (75) Referências:  NOGUEIRA, Paulo Sérgio de Souza (Prof.). Arquitetura parte III. Apostila do Curso de Representações Gráficas da Faculdade de Engenharia Civil de Sorocaba, 2002.

18. Abóbada ogival ou gótica – Arquitetura, estilo. Aquela cujo arco tem forma de ogiva, marca da arquitetura árabe. Podem ser: aviajada que tem origem num arco cujas extremidades estão em desníveis, ou de lunetas, comum no estilo colonial americano, apresentam-se com menor altura e promove a iluminação interior. Referências:  www.Ecivilnet.com/Dicionario

19. Abóbada de túnel - Construção civil, elemento arquitetônico. Ver Abóbada de berço. (NOGUEIRA, Apostila de Arquitetura parte III), (75) Referências:  NOGUEIRA, Paulo Sérgio de Souza (Prof.). Arquitetura parte III. Apostila do Curso de Representações Gráficas da Faculdade de Engenharia Civil de Sorocaba, 2002.

20. Abóbada parabólica - Construção civil, elemento arquitetônico. Abóbada de concreto armado com tensões distribuídas igualmente numa casca de forma curva como a seção de um cone. (NOGUEIRA, Apostila de Arquitetura parte III), (75) Referências:  NOGUEIRA, Paulo Sérgio de Souza (Prof.). Arquitetura parte III. Apostila do Curso de Representações Gráficas da Faculdade de Engenharia Civil de Sorocaba, 2002.

21. Abóbada quadripartida - Construção civil, elemento arquitetônico. Abóbada compreendendo quatro seções de forma triangular para a teia de cada área. (NOGUEIRA, Apostila de Arquitetura parte III), (75) Referências:  NOGUEIRA, Paulo Sérgio de Souza (Prof.). Arquitetura parte III. Apostila do Curso de Representações Gráficas da Faculdade de Engenharia Civil de Sorocaba, 2002.

22. Abóbada sexpartida - Construção civil, elemento arquitetônico. Abóbada de seis seções. (NOGUEIRA, Apostila de Arquitetura parte III), (75) Referências:  NOGUEIRA, Paulo Sérgio de Souza (Prof.). Arquitetura parte III. Apostila do Curso de Representações Gráficas da Faculdade de Engenharia Civil de Sorocaba, 2002.

23. Abraçadeira – Construção civil, ferramenta. Peça metálica ou chapa de ferro que segura vigas, tesouras do madeiramento ou parede. Também fixa peças, por exemplo, tubos em paredes a fim de manter determinada posição numa instalação. Ver Braçadeira. (TAVARES, 2003), (1), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (8) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

24. Abrasão – Construção civil, técnica. Desgaste por atrito em superfícies sólidas, originadas pelo movimento de pessoas e objetos. Entre os vários materiais, nos revestimentos cerâmicos, a norma 13818/97 aponta os métodos de ensaios de resistência à abrasão superficial e profunda a qual indicará o grupo característico do revestimento cerâmico ensaiado. Ver Anexo 1. (ABNT-NBR 13818/97), (Anexo D, 17), (Anexo E, 21) e (TAVARES, 2003), (1), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (8), (MELO, 2016), (1) Referências:  ABNT – Associação Brasileira de Normas técnicas – NBR 13.818/97 – Placas cerâmicas para revestimento - Especificação e métodos de ensaios. Rio de Janeiro, 1997.  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

25. Abrigo - Construção civil, termo. Lugar coberto que oferece proteção das intempéries, ataques e perigos. Refere-se à garagem, telheiro, galpão, barraco, cobertura, entre outros. (TAVARES, 2003), (1), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (8) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

26. Absorção de água – Mecânica dos solos. Medida de porosidade (η) expressa em porcentagem e definida por volume de vazios ou poros dividido por volume total. Nos revestimentos cerâmicos, a norma 13.308/97 que especifica os métodos de ensaios, aponta o ensaio de absorção de água que determinará os grupos e tipo de produto. Ver Anexo 2 Referências:  ABNT – Associação Brasileira de Normas técnicas – NBR 13.808/97 - Especificação e métodos de ensaios. Rio de Janeiro, 1997.

27. Acabadora de superfície – Equipamento mecânico autopropulsor destinado à pavimentação de superfícies de concreto e pisos industriais. Há também as acabadoras de asfalto. Ver Vibro-acabadoras. Referências:  www.Ecivilnet.com/Dicionario  ALEC - Associação Brasileiras das Empresas Locadoras de Bens Móveis

28. Acabamento – Construção civil. Etapa da construção onde a sequência são os serviços de arremates finais dos ambientes. São realizados através da aplicação dos diversos tipos de revestimentos de pisos, paredes internas, externas, detalhes como cantoneiras, telhados, entre outros. (TAVARES, 2003), (1), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (8) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

29. Acadêmico – Membro, sócio ou estudante de um estabelecimento de ensino superior de ciência, filosofia, arte. É artificioso, forçado e pretensioso. Referências:  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.  www.Ecivilnet.com/Dicionario

30. Acanto – Construção civil, elemento arquitetônico. Ornamento ligado ao estilo clássico. Representa Acanthus mollis ou spinosus, uma vegetação com folhas longas, espinhosas e recortadas, utilizadas para ornamentar os capteis das colunas das ordens gregas e romanas tipo: coríntia, compósita e gótica. Ver anexo 3 (NOGUEIRA, Apostila de Arquitetura parte III), (75) Referências:  NOGUEIRA, Paulo Sérgio de Souza (Prof.). Arquitetura parte III. Apostila do Curso de Representações Gráficas da Faculdade de Engenharia Civil de Sorocaba, 2002.

31. Ação de rescisão de empreitada – Dir. Proc. Civ. Ação em que as partes, o dono da obra e o empreiteiro, podem rescindir o contrato de empreitada, quando observado motivo legal ou inadimplemento de obrigação contratual. (Código. Civil, artigo 610 a 626), (TAVARES, 2003), (1) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998. e Dicionário Jurídico Brasileiro e Código Civil de 2002.

32. Ação de resgate de aforamento – Dir. Proc. Civ. Enfiteuse. O Código Civil de 2002 aboliu a enfiteuse. (Código. Civil, artigo 2.038 e ADTC: artigo. 49 e parágrafos), (TAVARES, 2003), (1) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  Dicionário Acadêmico de Direito.

33. Ação de usucapião - Direito Processo Civil. Ação em que o possuidor da propriedade, com ou sem título de aquisição, observando os requisitos legais, requer ao juiz sentença que lhe reconheça aquisição do domínio pela posse, mansa, pública e contínua. (CEF, artigo 183), (pag.), (CEF, artigo 191 parágrafo único), (pag.) (CC artigos: 1238 a 1244 e 1260 a 1262), (pag.), (TAVARES, 2003), (1) Referências:  Constituição Federal, artigo 183 e parágrafo único do artigo 191, Código. Civil, artigos 1.238 a 1.244 e 1.260 a 1.262.  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998. e Dicionário Acadêmico de Direito.

34. Ação do vento – Solicitação ou sobrecarga produzida pelo vento a que esta sujeita uma estrutura. A norma ABNT - NBR 6.123 de junho de 1.988, Forças devidas ao Vento em edificações, fixa as condições exigíveis na consideração das forças devidas â ação estática e dinâmica do vento. Entretanto, não se aplica a edificações de formas e dimensões ou localização fora comum, casos em que estudos especiais devem ser realizados, por exemplo, túnel de vento, simulação das principais características do vento natural, onde os coeficientes constantes da norma podem ser substituídos. Referências:  www.Ecivilnet.com/Dicionario  ABNT - NBR 6.123 de junho de 1.988, Forças devidas ao Vento em edificações.

35. Aceiro – Construção civil, termo. “Picadão” ou abertura na mata ou capoeira, a fim de eliminar da vegetação rasteira e evitar propagação de incêndios. Em Goiás e Rio de Janeiro esse termo é utilizado para designar limpeza ao redor da cerca. Ver Atalhada ou Sesmo. Referência:  www.Ecivilnet.com/Dicionario  www.pt.wikipedia.org

36. Aceleradores de pega – Materiais de construção. Aditivos utilizados, cloreto de sódio [NaCl] e silicato de sódio [Na2SiO3], para diminuir o tempo de pega do cimento e desenvolvimento da resistência inicial em situações, por exemplo, de vazamentos. Referências:  www.Ecivilnet.com/Dicionario  www.airtonmaria.com/materiais-de-construcao/cimento-portland  www.pt.wikipedia.org

37. Acetinado – Construção civil, acabamento. Material de acabamento tratado a fim de obter textura e brilho semelhante ao cetim. (TAVARES, 2003), (1), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (9), (MELO, 2016), (1) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

38. Acesso – Construção civil, termo. Refere-se à passagem, rampa, escada, corredor, entrada ou saída possibilitando o ingresso ou aproximação em um ambiente, casa, terreno ou espaço. A ABNT – NBR 9050/2015, estabelece critérios e parâmetros técnicos quanto à construção, instalações e adaptações do meio urbano, rural e de edificações quanto à acessibilidade a edificações, mobiliários, espaços e equipamentos urbanos. (ABNT-NBR 9050/15), (1), (TAVARES, 2003), (1), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (9). Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.  ABNT – Associação Brasileira de Normas técnicas – NBR 9050/2015 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 2015.

39. Acessibilidade – Construção civil, conceito da norma 9050. Possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privado de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida. (ABNT-NBR 9050/15), (2). Referências:  ABNT – Associação Brasileira de Normas técnicas – NBR 9050/2015 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 2015.

40. ACI – Sigla Norte Americana. American Concrete Institute, Instituto Americano de Concreto. Fundado em 1.904 com sede em Farmington Hills, Michigan, EUA. Ele é composto por organizações, pessoas físicas e jurídicas do ramo do concreto, construção e materiais, interessadas em obter o melhor uso do concreto. É líder mundial no desenvolvimento técnico de normas e certificações. Está presente em mais de 95 capítulos, 125 capítulos de estudantes e possui cerca de 20.000 membros em mais de 120 países. Referências:  www.Ecivilnet.com/Dicionario  www.concrete.org

41. Aciaria – Unidade de uma usina siderúrgica onde existem máquinas e equipamentos voltados para o processo de transformar o ferro gusa em diferentes tipos de aço. É obtido através de um tipo de forno revestido de tijolos refratários e que transforma ferro gusa e sucata em aço na forma de placas, blocos, tarugos ou lingotes. Referências:  www.pt.wikipedia.org

42. Acidato - Tratamento italiano à base de aplicação de ácido sobre vidro, produzindo acabamento aveludado, levemente opaco com boa limpabilidade e transparência. Ver Vidro acidato. (TAVARES, 2003), (2) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.

43. Acidente de trabalho – Aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte, ou perda, ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho. Lei 6.367 de 19 de outubro de 1.976, de Acidentes do trabalho, artigo 2º, caput. Referências:  www.Ecivilnet.com/Dicionario  Dicionário Acadêmico de Direito.

44. Acidente in itinere – Acidente de trajeto. Aquele sofrido pelo empregado no percurso de ida ou volta do trabalho, e que é considerado acidente do trabalho, embora na tenha ocorrido no local deste. Referências:  Dicionário Acadêmico de Direito.

45. Aclive – Topografia. Inclinação oblíqua do terreno ou rampa no sentido ascendente, ou seja, que sobe em relação à rua. Ver Ladeira. (TAVARES, 2003), (2), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (9) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

46. Aclive máximo – Quando atinge o limite máximo da Inclinação oblíqua do terreno ou rampa ascendente. Referências:  www.Ecivilnet.com/Dicionario

47. Aço – Ciência dos Materiais. Liga de ferro e carbono que quando aquecida e esfriada abruptamente, adquire entre outros, ductibilidade e dureza nos regimes de deformação elástico e plástico. Podem variar conforme composição química, ou seja, teor de carbono, microestrutura e aplicações. São regulamentadas segundo usabilidades e propriedades mecânicas pelas normas nacionais ABNT-NBR 6006 e internacionais ASTM, AISI-SAE, DIN. Ver Aciaria. Referências:  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.  www.pt.wikipedia.org.

48. Aço-carbono - Ciência dos Materiais. Liga de ferro e 0,008%<carbono<2,11% (FERRAZ, 2003) que resulta num material leve e de boa resistência mecânica. Seu uso é definido pela quantidade de carbono, classificando-o como: baixo carbono até 0,3%,com uso na construção civil, médio carbono entre 0,3% e 0,6%, com uso na indústria mecânica e alto carbono entre 0,6 e 1%, com uso na fabricação de ferramentas entre outros. (TAVARES, 2003), (2), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (9) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.  Artigo CREA

49. Aço Corten ou patinável – Corten, Cor-Ten, abreviação de Corrosion resistance e Tensile strength. É o nome comercial de um tipo de aço enriquecido com cobre e fósforo, níquel e cromo resultando 30% a mais na resistência à corrosão atmosférica. Embora desenvolvido pela indústria ferroviária, é muito utilizado na construção civil, COR-TEN A ou ASTM A 242, uso arquitetônico, COR-TEN B ou ASTM A 588 de uso estrutural e ASTM A 606 para chapas finas. Ver Aço patinável. Referências:  www.Ecivilnet.com/Dicionario  www.pt.wikipedia.org.

50. Aço escovado – Aço submetido à abrasão mecânica com uma lixa de grãos finos produzindo um padrão de linhas finas. Ver Aço inoxidável.

51. Aço especial ou aço-liga – Ciência dos Materiais. Tipo de aço onde a soma das quantidades dos elementos da liga, por exemplo, silício, manganês, fósforo, enxofre, presentes no aço carbono, não podem ultrapassar 6%. Também são utilizados novos elementos como, cobalto, cromo, manganês, níquel, tungstênio, vanádio com teores modificados a fim de obter-se aumento na resistência à dureza, ao impacto, a altas temperaturas, a temperabilidade, a abrasão, a corrosão, entre outros. A ABNT elabora sistemas de classificação e especifica grupos e subgrupos que atendem satisfatoriamente as necessidades do meio para tipos de aços especiais, como: aços-ferramentas, aços-inoxidáveis, aços-refratários, entre outros, abrangendo dezenas de análises químicas diferentes. Referências:  www.Ecivilnet.com/Dicionario, www.pt.wikipedia.org  www.infomet.com.br

52. Aço estrutural – Construção civil. Tipo de aço com pequenos teores de elementos de liga para a fabricação de arames, barras, fios entre outros. Possui boa ductibilidade, soldabilidade e elevado valor de relação limite de resistência à tração para limite de escoamento. Referências:  www.infomet.com.br

53. Aço eutetóide – Ciências dos materiais e Metalurgia. Relacionado à microestrutura dos aços. Reação, mistura ou composição eutética, caracterizada pela decomposição isotérmica de uma fase líquida em duas sólidas durante a solidificação e reação inversa na fusão. No sistema ferro-carbono, a fase de austenita pode sofrer transformação eutetóide produzindo estruturas sólidas lamelares, tal como a perlita que numa liga de aço, proporciona leveza. Referências:  www.cimm.com.br

54. Aço-inoxidável ou inox – Liga de ferro e cromo podendo conter níquel, molibdênio entre outros elementos com composição química balanceada a fim de obter alta resistência à corrosão, ao impacto e ao calor. Na construção civil são mais utilizados os da família dos austeníticos. Apresentam-se no mercado na forma polida ou escovada. (TAVARES, 2003), (2) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  www.pt.wikipedia.org  www.abinox.org.br

55. Aço patinável – Liga com pequenas adições de cobre, cromo, fósforo e níquel que em determinadas condições ambientais contribuem para a formação de uma pátina, ou seja, camada de óxido que protege e reduz a ação corrosiva da atmosfera oxidante de alguns ambientes urbanos. Para formar a pátina é fundamental a alternância de ciclos de umidade e estiagem, localização adequada e drenagem da água de chuva. Referências:  www.Ecivilnet.com/Dicionario  www.infomet.com.br

56. ACM – Sigla em Inglês. Material composto de alumínio, comum em fachadas comerciais. É um tipo de revestimento na forma de chapas coloridas com várias espessuras. É composta com duas folhas de alumínio unidas por uma camada de material plástico, ou seja, poliestireno de baixa densidade. Ver AlucobondTM (TAVARES, 2003), (2), (MELO, 2016), (1) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  www.aecweb.com.br  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

57. AISI – Sigla Norte Americana. American Iron and Steel Institute. Instituto Americano de ferro e Aço. Fundado em 1.908 com sede em Washington, DC, EUA. Entidade privada composta por pessoas físicas e jurídicas do ramo da indústria siderúrgica norte-americana, canadense e mexicana, interessadas em influenciar a política e a opinião pública a fim de atender as necessidades da sociedade. É responsável pela identificação padronizada para aços de baixa liga, baseada na composição química. Ver Anexo 4 Referências:  www.steel.org  www.infomet.com.br

58. Acostamento – Construção civil, Estradas. Faixa lateral na pista de rolamento, destinada à parada ou estacionamento emergencial de veículos. Sua largura varia conforme a topografia e volume do tráfego. Referências:  www.dnit.gov.br  Código de Transito Brasileiro

59. Acrópole - Construção civil, elemento arquitetônico. Cidadela de uma cidade grega, geralmente numa colina. (NOGUEIRA, Apostila de Arquitetura parte III), (75) Referências:  NOGUEIRA, Paulo Sérgio de Souza (Prof.). Arquitetura parte III. Apostila do Curso de Representações Gráficas da Faculdade de Engenharia Civil de Sorocaba, 2002.

60. Acústica – Arquitetura. Mecânica ondulatória. Estudos do comportamento do som, sua transmissão, absorção, isolamento, reverberação entre outras propriedades, em ambientes, fechados e semiabertos, a fim de que haja audição ou isolação distinta dos sons ou ruídos produzidos ou propagados. (TAVARES, 2003), (2) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  www.pt.wikipedia.org

61. Adam – Arquitetura. Estilo inglês iniciado com o arquiteto Robert Adam, que influenciou as construções coloniais americanas dos séculos XVIII e XIX. Esse estilo é caracterizado por casas altas, com detalhes leves e pórticos elaborados com elementos da arquitetura clássica. A luneta, uma espécie de abóbada feita de vidro sobre a porta principal é sua principal marca. (TAVARES, 2003), (2) (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (9) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.  www.brasilartesenciclopedias.com.br

62. Adega – Arquitetura. Cave do francês. Lugar térreo ou no subsolo com temperatura fresca, onde se guardam gêneros alimentícios, especialmente, vinhos, azeites e outras bebidas. (TAVARES, 2003), (2) (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (9) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

63. Adensamento – Técnica construtiva. Processo manual ou mecânico onde se compacta o concreto a fim de impedir vazios na mistura e boa aderência à armadura. Referências:  Dicionário da Construção  www.Ecivilnet.com/Dicionario

64. Adensamento do solo – Sistemas estruturais. Em Mecânica dos solos é a redução do volume de água contido nos vazios do solo. Dependerá do tempo e da deformação do maciço devida à drenagem da água dos seus poros. Em aterros são realizados a compactação mecânica ou manual, como também, o ensaio de adensamento ou de compressão cofinada, regulamentado pela ABNT-NBR-12.007-MB-3.336, determinação de adensamento unidirecional. Auxilia a interpretar os carregamentos, a resistência do solo e obtensão de coeficientes que programam projetos de estradas, barragens, platôs entre outros. Referências:  www.Ecivilnet.com/Dicionario  www.ufjf.br

65. Aderência da argamassa – Construção civil. Capacidade de fixação da argamassa ao substrato, influenciada por sua condição superficial, componentes da argamassa, retenção de água e espessura do revestimento. Ver Ensaio de Resistência de arrancamento por tração. Referências:  www.Ecivilnet.com/Dicionario  www.ufmg.br

66. Adesivo Compound – Adesivo estrutural a base de resina epóxi formado por dois componentes. Indicado para colagem de concreto, ancoragens, chumbamentos, bem como, alumínio, azulejo, cerâmica, ferro, fibrocimento, madeira, pedra, plástico, vidro entre outros materiais de construção. Após a aplicação apresenta resistências, inicial em 24 horas e máxima em 7 dias. Referências:  Catálogos, ficha técnica da Vedacit.  Sika.  www.Ecivilnet.com

67. Adesivo plástico - Cola a base de misturas de solventes formaldeídos, cetonas e resinas para vedação e união de tubos e conexões hidrossanitárias rígidos através de soldagem a frio em sistemas pressurizados. (MELO, 2016), (1) Referência:  Catálogos, ficha técnica da Amanco-Mexichem e Tigre, e Universidade federal de Sergipe.  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

68. Adicional de insalubridade – Legislação trabalhista – Importância que obrigatoriamente se acresce a remuneração do empregado em face das condições insalubres em que este desempenha sua função. Constituição Federal, artigo 7º, XXIII, artigos 189, 192 e 194 a 197 da CLT e a Lei 6.514 de 22 de dezembro de 1.977, artigo 1º a 4º. Referências:  Dicionário Acadêmico de Direito.

69. Aditivo –. Materiais de construção. Substância adjuvante adicionada ao cimento, argamassa ou concreto em quantidades distintas a fim de melhorar suas propriedades tanto fresco quanto endurecido. Existe uma variedade destes produtos disponíveis no mercado tipo, impermeabilizantes, hidrofugantes, expansores, inibidores de corrosão, controladores de reações álcali-sílica, redutores de retração entre outros. Referências:  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.  ficha técnica Vedacit  Bautech  www.dcc.ufpr.br

70. Aditivo mineral – Materiais de construção. Materiais silicosos provenientes de algum tipo de resíduo industrial que quando moídos a pó e adicionados ao cimento produzem reações pozolânicas ou cimentares as quais geram modificações interessantes no concreto. Por exemplo, minimiza a permeabilidade, retração, fissuras por contração térmica, tempo de pega, a penetração de cloretos, melhora a trabalhabilidade entre outros. Referências:  www.dcc.ufpr.br  www.Ecivilnet.com

71. Administração mercadológica – Pode ser considerado como Marketing, quando possui visão mais votada para administração, estudo de mercado e comportamento do consumidor a fim entregar valor para satisfazer as necessidades de um mercado. Referências:  www.Ecivilnet.com

72. Adobe ou adobo - Materiais de construção. Termo árabe, attobi, que entre outros, designa também um tipo de tijolo antigo, moldado a partir da mistura de barro cru e palha. É seco naturalmente, possui em geral grandes dimensões, proporciona conforto térmico e sua construção é artesanal. (TAVARES, 2003), (2), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (9) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

73. Adoçar – Gíria utilizada entre os profissionais no sentido de aplainar, nivelar, desbastar saliências ou alisar e suavizar madeiras. (TAVARES, 2003), (2) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

74. Adossado – Arquitetura. Termo francês referente a um elemento arquitetônico encostado a outro de maior superfície ou volume, geralmente uma parede, ficando ambos com a frente virada para lados opostos. Ver Anexo 5. Referências:  www.dicionarioinformal.com.br

75. Adro - Arquitetura. Pátio externo, descoberto, podendo ser plano ou escalonado e fronteiriço ou ao redor de uma igreja. Anteriormente era cercado ou murado e era utilizado como cemitério. Ver Átrio. (TAVARES, 2003), (2) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

76. Adsorção – Física e Química. Processo de adesão das moléculas de um fluído ou na condensação de um gás sobre uma superfície sólida, em forma de tênue camada molecular. Por exemplo, o uso de carvão para eliminar o odor das geladeiras, gerado pela produção de substâncias gasosas voláteis produzidas pela decomposição dos alimentos. Essas substâncias adsorvem nos poros da superfície do carvão. Não confundir com absorver que se refere à ação de recolher, por exemplo, uma esponja que absorve a água e uma vez apertada facilmente sai. (TAVARES, 2003), (2) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  www.estudopratico.com.br

77. Aduela – Palavra utilizada em carpintaria, concreto pré-moldado e arquitetura. *Na carpintaria refere-se ao assentamento de porta de madeira. Conhecida também como, caixa, caixão, caixonete, batente, forra, forração, forramento ou portal. Considera-se a parte fixa da porta de madeira que guarnece, ou seja, fortalece o vão e sustenta a(s) folha(s) da porta e recebe as dobradiças. É composta por 2 ombreiras e uma padieira, que é a verga superior onde se fixam as guarnições ou alisares. Espécie de madeira americana.*Em concreto refere-se a peças pré-moldadas para canalizações em sistemas de drenagem pluvial em vias urbanas, canalizações de córrego, fechada ou a céu aberto, esgoto, aeroportos, e construção de pontes entre outros. São tubos celulares, peças retangulares ou quadradas, abertas ou fechadas, com encaixe macho e fêmea. *Na arquitetura, refere-se à pedra em forma de cunha truncada, com seis faces, que compõe os arcos e abóbadas de cantaria, ou seja, aresta, canto. Ver Anexo 6, (TAVARES, 2003), (2), (MELO, 2016), (2) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

78. Aduelas de leitos convergentes – Construção civil, elemento arquitetônico. Peças de alvenaria em forma de cunha formando um arco. (NOGUEIRA, Apostila de Arquitetura parte III), (75) Referências:  NOGUEIRA, Paulo Sérgio de Souza (Prof.). Arquitetura parte III. Apostila do Curso de Representações Gráficas da Faculdade de Engenharia Civil de Sorocaba, 2002.

79. Adução – Saneamento Básico e Meio Ambiente. Parte do sistema de abastecimento de água que compreende sua condução desde a captação no manancial até tratamento ou da água tratada a rede de distribuição para consumo. (TAVARES, 2003), (2) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.

80. Adutora – Saneamento Básico e Meio Ambiente. Canal subterrâneo ou aéreo composto por encanamentos, peças especiais e obras de arte que conduz para um reservatório as águas captadas numa região. Referências:  www.Ecivilnet.com  Michaelis Dicionário da Língua Portuguesa.

81. Adutora de água bruta – Saneamento Básico e Meio Ambiente. Canal, galeria ou encanamento designado a conduzir água da captação, ou seja, água não tratada às estações de tratamento. Podem ser realizadas por recalque e/ou gravidade e quando por gravidade, em conduto forçado ou livre. Referências:  www.Ecivilnet.com  www.aguabrasil.icict.fiocruz.br

82. Adutora de água potável - Saneamento Básico e Meio Ambiente. Canal, galeria ou encanamento designado a conduzir água tratada proveniente das estações de tratamento aos sistemas de distribuição. Em alguns casos pode conduzir água bruta potável do manancial direto aos sistemas de distribuição. Podem ser por recalque ou gravidade e sempre em conduto fechado. Referências:  www.Ecivilnet.com  www.aguabrasil.icict.fiocruz.br

83. Aerofotogrametria – Topografia, fotogrametria aérea. Tipo de cobertura topográfica destinada ao levantamento de uma região ou área para fins de mapeamento utilizando-se da medição por fotografias aéreas. Referências:  www.Ecivilnet.com  www.pt.wikipedia.org

84. Aerofotointerpretação – Geologia. Fotointerpretação de fotografias aéreas que basicamente são: foto-leitura que permite reconhecimento direto de alvos, por exemplo, prédios, vegetação, veículos, foto-análise que permite exame de elementos separados tais como drenagem, forma do terreno, aspectos de erosão, vegetação e características culturais e foto-dedução que possibilita conclusões relativas a elementos ocultos, por exemplo, padrões de drenagem. São utilizadas para dar tratamento qualitativo a dados coletados. Referências:  www.Ecivilnet.com  Uftpr, campus dois vizinhos.

85. Aerotriangulação – Topografia. Relaciona-se com mapeamento fotogramétrico ou aerocaminhamento, utilizando-se dos princípios da perspectiva das fotografias. Técnica que permite a determinação das coordenadas de pontos fotogramétricos escolhidos num dado referencial geodésico, ou seja, pontos escolhidos sobre um conjunto de fotografias aéreas estereoscópicas superpostas. É comum ser utilizada para obter dados que permitem gerar o M.D.T., Modelo Digital do Terreno, onde se armazena dados de altimetria, declividade entre outros. Referências:  www.Ecivilnet.com  WWW.docs.fct.unesp.br/departamentos/cartografia/  www.csr.ufmg.br/geoprocessamento/publicacoes/

86. Afagar – Construção civil, serviços. Nivelar, aplainar, desbastar saliências, alisar madeiras. (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (9) Referências:  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.  www.Ecivilnet.com

87. Afastamento ou Recuo – Arquitetura, termo. Relaciona-se às distâncias entre as faces da construção e as divisas frontal, lateral e dos fundos do lote ou terreno. (TAVARES, 2003), (2), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (10) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

88. Afloramento ou afloração – Geologia. Exposição de camada, veio ou rocha na superfície do terreno formada por erosão ou ação humana. Referências:  Dicionário da Construção

89. Afluente ou tributário – Hidrologia e drenagem. Curso d’água ou rio menor que aflui, corre abundante ou alimenta um rio maior e principal pela margem esquerda ou direita, drenando, uma determinada bacia hidrográfica. Referências:  www.Ecivilnet.com  www.pt.wikipedia.org

90. Afresco – Construção civil, termo genérico para pinturas não a óleo. Técnica antiga de pintura com pigmentos diluídos a base de água, executada numa parede, mural ou teto de argamassa, gesso ou estuque ainda frescos. Proporcionando assim, boa absorção das cores e consequente durabilidade. (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (10), (NOGUEIRA, Apostila de Arquitetura parte III), (75) Referências:  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.  NOGUEIRA, Paulo Sérgio de Souza (Prof.). Arquitetura parte III. Apostila do Curso de Representações Gráficas da Faculdade de Engenharia Civil de Sorocaba, 2002.

91. Agalgar – Arquitetura. Dar altura maior que a base, por exemplo, um edifício. Deixar elementos com o mesmo alinhamento, por exemplo, agalgar a viga de madeira em relação ao perfil de alumínio. (MELO, 2016), (2) Referências:  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

92. Agentes poluidores – São poluentes de natureza química, genética como contaminação transgênica ou na forma de energia, como luz, calor, som ou irradiação que degradam a composição natural do meio ambiente. Referências:  www.pt.wikipedia.org

93. Aglomerado ou contraplacado – Construção civil, material. Conhecida como MDP, médium density particle, aglomerado de partículas prensadas em média densidade e o MDF, médium density fiber, fibras prensadas em média densidade. É uma Placa de madeira comprimida á quente de tal maneira que sua superfície torna-se mais densa que o núcleo, atingindo boa estabilidade. Possui partículas com três dimensões compactadas com resinas fenólocas e arrematada com duas lâminas de madeira. Provenientes de reflorestamento ou reciclagem é utilizada na construção civil para instalações provisórias, indústria moveleira e artesanato. (TAVARES, 2003), (2), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (10) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.  www.pt.wikipedia.org

94. Aglomerante - Construção civil. Material em forma de pó fino ou pulverulento, ativo quimicamente com água cujas propriedades aglutinantes ou ligantes, formam uma pasta que aglomera, ou seja, une os grãos do agregado, influenciando assim, na sua resistência final.

95. Aglomerante aéreo – Construção civil. Aquele que possui a propriedade de endurecer por reação de hidratação, ou seja, ação química do anidrido carbônico (CO2) presente na atmosfera, ou ainda, necessita do ar para endurecer. Depois de endurecido, não resiste satisfatoriamente quando submetida à ação da água. Ver Gesso, Cal Aérea, Cal Virgem, Cal Viva. Referências:  www.Ecivilnet.com  www.pt.wikipedia.org  www.dcc.ufpr.br

96. Aglomerante hidráulico – Construção civil. Aquele que ocorre por ação exclusiva da água. Não necessita da presença do ar para seu endurecimento Podem ser: simples, ou seja, com adição de um único produto, mistos, por exemplo, cimento Portland e cimento aluminoso que aumenta o tempo de pega, ou com adições que proporciona diminuição da permeabilidade, do calor de hidratação, da retração, do preço, ou aumenta a plasticidade, as resistências a agentes agressivos e baixas temperaturas. Ver Cimento Portland, Cimento Aluminoso, Cal Hidráulica, Cal Hidratada, Cal Extinta. Referências:  www.Ecivilnet.com  www.pt.wikipedia.org  www.dcc.ufpr.br

97. Aglomerante inerte – Construção civil, geotecnia, mecânica dos solos. Quimicamente inertes, endurecem por secagem natural que podem levar anos para endurecer. Ver Argila e Betume. Referências:  www.dcc.ufpr.br

98. Aglomerante polimérico - Construção civil. Aquele que possui reação por causa da polimerização de uma matriz. Resina epoxídica, acrílica, cola, mástique e betuminosos como alcatrão, asfalto e derivados da destilação do petróleo. Referências:  www.pt.wikipedia.org

99. Aglutinar – Tornar coesivo por meio de uma substância aglutinante. Possui o mesmo sentido que colar, grudar, unir, juntar, cujo efeito é gerar forte ligação entre os compostos após o endurecimento. Vocabulário comum na execução de argamassas, concreto, entre outros. Referências:  www.Ecivilnet.com

100. Ágora – Construção civil, ambiente. Espaço público central de uma cidade grega. (NOGUEIRA, Apostila de Arquitetura parte III), (75) Referências:  NOGUEIRA, Paulo Sérgio de Souza (Prof.). Arquitetura parte III. Apostila do Curso de Representações Gráficas da Faculdade de Engenharia Civil de Sorocaba, 2002.

101. Agregado - Construção civil e Mecânica dos solos. Material granular, inerte, amorfo e sem volume. Podem ser de origem natural, artificial ou industrializado. Sua massa unitária varia entre leve, normal ou pesado e a granulometria vai de miúdo a graúdo. É utilizado como material inerte na confecção de argamassa e concreto aumentando o volume cerca de 3/4 da mistura, reduzindo seu custo. (TAVARES, 2003), (3), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (10) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.  docente.ifrn.edu.br/marciovarela

102. Agregado artificial – Construção civil e Mecânica dos solos. Aquele que sofreu algum processo industrial envolvendo alteração mineralógica, química ou fisioquímica da matéria-prima original para uso como agregado em concreto ou argamassa. Referências:  Dicionário da Construção  docente.ifrn.edu.br/marciovarela  NBR 9.935-2011

103. Agregado calcinado – Construção civil e Mecânica dos solos. Aquele que foi alterado por calcinação, recebendo tratamento térmico para remoção de substâncias voláteis, água de argilas, matéria orgânica e mudança de estrutura. Compõe o grupo dos agregados artificiais, o mais comum é a argila expandida, também conhecida como vermiculita. Referências:  www.Ecivilnet.com  www.pt.wikipedia.org  NBR 9.935-2011

104. Agregado classificado – Construção civil e Mecânica dos solos. Aqueles classificados em função dos requisitos das normas técnicas ABNT NBR 7.211 a 7.218, abrangendo as propriedades físicas e químicas dos agregados normais. Referências:  www.Ecivilnet.com  www.pt.wikipedia.org  NBR 9.935-2011

105. Agregado com torrões de argila – Construção civil e Mecânica dos solos. Aquele possui partículas de argila e materiais friáveis sensíveis a baixíssimas pressões, ou seja, podem ser desfeitas pelo aperto do polegar e indicador. Considera-se um defeito de agregado que se acha contaminado com argila. Referências:  www.Ecivilnet.com  www.pt.wikipedia.org  NBR 9.935-2011

106. Agregado denso ou pesado - Construção civil e Mecânica dos solos. Aquele de elevada densidade, por exemplo, barita, magnetita, limonita, hematita entre outros. Referências:  NBR 9.935-2011

107. Agregado de densidade normal - Construção civil e Mecânica dos solos. Aquele que possui densidade entre 2.000 Kg/m³ e 3.000 Kg/m³. Referências:  NBR 9.935-2011

108. Agregado de graduação contínua – Construção civil e Mecânica dos solos. Aquele cujos grãos seguem com determinada tolerância, a uma curva de passagem por peneiras, manifestando a presença de todas as classes granulométricas. Referências:  www.Ecivilnet.com

109. Agregado de pedra corrida – Construção civil e Mecânica dos solos. Aquele de origem natural que é britado numa instalação, porém, não classificado. Referências:  www.Ecivilnet.com

110. Agregado especial – Construção civil e Mecânica dos solos. Aquele cujas propriedades podem conferir ao concreto ou argamassa um desempenho que permita ou auxilie no atendimento de solicitações específicas em aplicações não usuais. A hematita é um exemplo de agregado especial. Referências:  NBR 9.935-2011

111. Agregado graúdo – Construção civil e Mecânica dos solos. Aquele que passa pela peneira 152 mm fica retido na 4,8 mm, atendidos os requisitos da ABNT NBR 7.211. Para concreto de cimento necessita ser menor que 10 mm do qual, 95% em massa da amostra fica retido na peneira de abertura nominal igual a 4,8 mm. Exemplo, seixo rolado, brita graduada, pedrisco e pedregulho mistos e argila expandida entre outros. Referências:  www.Ecivilnet.com  www.pt.wikipedia.org  NBR 9.935-2011

112. Agregado graduado - Construção civil e Mecânica dos solos. Aquele que atende às zonas granulométricas definidas pela ABNT NBR 7211 ou outra norma brasileira específica. Referências:  NBR 9.935-2011

113. Agregado hidrófilo – Construção civil e Mecânica dos solos. Aquele que possui a propriedade de absorver com facilidade a água, ou seja, semelhante a uma esponja ou algodão. Utilizado para execução de camadas drenantes em asfaltos. Referências:  www.Ecivilnet.com

114. Agregado industrializado - Construção civil e Mecânica dos solos. Aqueles obtidos por processos industriais. Ver Agregado artificial e Agregado calcinado. Referências:  www.Ecivilnet.com  www.pt.wikipedia.org  NBR 9.935-2011

115. Agregado leve - Construção civil e Mecânica dos solos. Aquele que segundo ensaio da norma apresenta baixa densidade, ou seja, peso específico menor que o da água, assim, flutua. Por exemplo, argila expandida, escória siderúrgica, resíduo de esgoto sinterizado entre outros. Também é conhecido pelo fabricante, Vermiculita ou Cinasita. . (TAVARES, 2003), (3) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998. E NBR 9.935-2011

116. Agregado marginal – Construção civil e Mecânica dos solos. Aquele com valor útil indefinido em escala, com aplicações restritas mais com tentativas experimentais. Referências:  www.Ecivilnet.com

117. Agregado miúdo – Construção civil e Mecânica dos solos. Aquele que passa pela peneira 4,8 mm e fica retido na 0,075 mm, atendidos os requisitos da ABNT NBR 7.211. Para argamassa ou concreto de cimento, 95% em massa da amostra deverão passar na peneira de abertura nominal igual a 4,8 mm. Exemplo, filler, areia, silte. Referências:  www.Ecivilnet.com  www.pt.wikipedia.org  NBR 9.935-2011

118. Agregado misto - Construção civil e Mecânica dos solos. Aqueles cujo beneficiamento ou industrialização deriva numa granulometria composta por agregados graúdos e miúdos. Referências:  www.Ecivilnet.com  www.pt.wikipedia.org  NBR 9.935-2011

119. Agregado natural – Construção civil e Mecânica dos solos. Aqueles encontrados na natureza, prontos para uso, podendo ser submetido à lavagem, classificação ou britagem, por exemplo, areia de rio, argila, seixo rolado, cascalho ou pedrisco, pedra britada, areia artificial, areia artificial de brita, filer, bica ou brita corrida, rachão ou pedra de mão, restolho entre outros. Referências:  www.Ecivilnet.com  www.pt.wikipedia.org  NBR 9.935-2011

120. Agregado para cobertura – Construção civil e Mecânica dos solos. Aquele que é espalhado sobre uma superfície ou pavimento após aplicação de material betuminoso. Referências:  www.Ecivilnet.com

121. Agregado pétreo – Construção civil e Mecânica dos solos. Aquele que natural ou artificialmente dividido em fragmentos ou partículas, de forma e tamanho estáveis, cuja função específica é atuar como matéria inerte e resistente em misturas aglutinantes. Referências:  www.Ecivilnet.com

122. Agregado polido – Construção civil e Mecânica dos solos. Aquele cujas rugas micro-reentrâncias foram eliminadas ou por agentes naturais ou pela ação do tráfego. Referências:  www.Ecivilnet.com

123. Agregado reciclado – Construção civil e Mecânica dos solos. Aquele obtido através de reciclagem de rejeitos ou subprodutos da produção industrial, mineração, construção ou demolição da construção civil, incluindo agregados recuperados de concreto fresco por lavagem, para uso como agregado. Referências:  www.Ecivilnet.com  www.pt.wikipedia.org  NBR 9.935-2011

124. Agregado reativo ou deletério - Construção civil e Mecânica dos solos. Aquele que reage quimicamente com a solução alcalina contida nos poros do concreto ou aquele proveniente de Referências externas e que resulta em manifestações patológicas devidas à reação álcali-agregado. Referências:  NBR 9.935

125. Agregado reciclado graduado – Construção civil e Mecânica dos solos. Aquele reciclado que atende às zonas granulométricas definidas pela ABNT NBR 7211 ou outra norma brasileira específica. Referências:  NBR 9.935-2011

126. Agregado reciclado de concreto (ARC) – Construção civil e Mecânica dos solos. Aquele obtido por reciclagem de resíduos de concreto fresco ou endurecido, constituído na sua fração graúda, ou seja, maior que 4,75 mm de no mínimo 90% em massa de fragmentos à base de cimento Portland ou materiais pétreos e com propriedades que atendam a ABNT NBR 15.116. Referências:  NBR 9.935

127. Agregado reciclado de concreto (ARM) – Construção civil e Mecânica dos solos. Aquele obtido de acordo com o item de agregado reciclado de concreto (ARC), constituído na sua fração graúda, ou seja, maior que 4,75 mm de no mínimo 90% em massa de fragmentos à base de cimento Portland ou materiais pétreos e com propriedades que atendam a ABNT NBR 15.116. Referências:  NBR 9.935

128. Agregado reciclado de resíduo da construção civil – Construção civil e Mecânica dos solos. Aquele obtido por processo de beneficiamento de resíduos da construção ou demolição da construção civil, previamente triado e pertencente à classe “A” segundo a ABNT NBR 15.116. É classificado em agregado reciclado de concreto ou agregado reciclado misto. Referências:  NBR 9.935

129. Agressivo – Aquilo que ataca o material de que é composta a peça.

130. Agrimensor – Área profissional. Aquele que estuda os níveis e as características dos terrenos. (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (10) Referências:  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

131. Agrimensura – Área específica profissional. Consiste na medição de superfície dos terrenos na qual o arquiteto se baseia para executar seu trabalho. (TAVARES, 2003), (3), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (10) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

132. Agrupamento de mapas – Conjunto de mapas geralmente sobre um mesmo tema, impressos numa única folha.

133. Água – Em arquitetura é parte do telhado. Fluído incolor e transparente em camada fina, podendo apresentar coloração verde-azulada em maior espessura, inodoro sem sabor com diversas particularidades físico. (MICHAELIS, 2.000), (83 1 v) Referências:  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

134. Água absorvida – É a água que está próxima à superfície do sólido, isto é, sob a influência de forças de atração, as moléculas de água estão fisicamente adsorvidas na superfície dos sólidos na pasta.

135. Água capilar – Pode ser descrita como volume de água que está livre da influência das forças de atração exercidas pela superfície sólida.

136. Água de percolação – Aquela que obedecendo a lei da gravidade, ela escorre sobre as superfícies em direção determinada, não exercendo pressão hidrostática.

137. Água do telhado – Construção civil. Cada superfície inclinada da cobertura, que principia no espigão horizontal (cumeeira) e segue até à beirada. (TAVARES, 2003), (3), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (10), (MELO, 2016), (2) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

138. Água-furtada – Construção civil. Vão entre as tesouras do telhado. Ângulo do telhado por onde correm as águas pluviais. Quando provido de janelas, também recebe o nome de mansarda. Sótão com janelas que se abrem sobre as águas do telhado. (TAVARES, 2003), (3), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (10) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

139. Água-mestra – Construção civil. Nos telhados retangulares de quatro águas trata-se do nome que se dá às duas águas de forma trapezoidal. As duas águas triangulares chamam-se tacaniças. (TAVARES, 2003), (3), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (10) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

140. Água mineral natural – Própria de circulação subterrânea com particularidades físico-químicas estáveis.

141. Água pluvial – Hidraúlica.

142. Água potável – Saneamento Básico e Meio Ambiente. Aquela que pelo padrão de qualidade não oferece riscos à saúde e não causa rejeições ao consumo. Referências:  www.Ecivilnet.com e www.aguabrasil.icict.fiocruz.br

143. Água residual – Aquela que carrega substâncias líquidas, gasosas e sólidas entre outros.

144. Água sobre pressão – Aquelas confinadas ou não, exercendo pressão hidrostática.

145. Água subterrânea – Aquela que preenche totalmente os poros e fraturas das rochas e sedimentos não consolidados.

2. Água termal – Aquelas minerais que saem naturalmente aquecidas das fontes. (MICHAELIS, 2.000), (83 2 v) Referências:  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

146. Águas residuais domésticas – Resultantes de instalações e serviços, provenientes do metabolismo humano e atividades.

147. Águas residuais industriais – Resultante de atividades industriais, não sendo classificadas como residuais domésticas ou pluviais.

148. Águas residuais urbanas – Mistura de água residual doméstica, industrial e pluvial.

149. Agulha - Em arquitetura religiosa refere-se a extremidade delgada da torre de um templo ou campanário. Em topografia, relaciona-se ao ponto culminante de uma montanha ou um pico escarpado e agudo. Como também indicador de medidas, por exemplo, numa bússola (MICHAELIS, 2.000), (86 2 v) Referências:  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.


150. Aguarrás - Componente volátil utilizado como solvente no preparo de tintas. (MELO, 2016), (2) Referências:  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

151. AIREA – Agência Austríaca de Energia Atômica.

152. Alambrado – Construção civil, materiais. A cerca feita com fios de arame que delimita um terreno. (TAVARES, 2003), (3), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (10) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

153. Alavanca - Barra de aço maciço com bitola próxima a 1 polegada, com uma extremidade cônica, com a função de ponteiro, e outra extremidade prismática, com a função de talhadeira. Muito usada em escavações, desforma e auxílio em diversos serviços. (MELO, 2016), (3) Referências:  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

154. Alçado – Denominação antiga do desenho de uma fachada em arquitetura. Ver Fachada.

155. Alçapão – Construção civil, dispositivo. Portinhola no piso ou no forro que dá acesso a caves ou sótãos. (TAVARES, 2003), (3), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (10) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

156. Alçar – Construção civil, serviço. Levantar a parede, construir. (TAVARES, 2003), (3), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (10) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

157. Alcova – Construção civil. Quarto pequeno de dormir, sem aberturas para o exterior, que faz comunicação com antessalas. (TAVARES, 2003), (3), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (11) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

158. Aldrava ou Aldraba – Construção civil. Tranca de ferro para escorar portas ou janelas; pequena tranqueta com dispositivo que permite que a porta possa ser aberta pelo lado de fora. Também argola que fica do lado de fora da porta e serve de instrumento para bater à porta. (TAVARES, 2003), (3), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (11) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

159. Alfaia – Arquitetura. Objetos, tais como paramentos, adornos e enfeites, que completam a decoração de uma casa. (TAVARES, 2003), (3) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.

160. Algeroz – Calha. Cano entrecortado responsável por receber e escoar águas vindas do telhado. (MICHAELIS, 2.000), (104 1 v) Referências:  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

161. Algoritmo – Em programação, conjunto de operações finitas ou processo de cálculos com algarismos arábicos necessários à resolução de tarefas e problemas. (MICHAELIS, 2.000), (104 1 v) Referências:  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

162. Alicerce – Construção civil, estrutura fundações. Maciço de alvenaria enterrado que recebe a carga das paredes da construção. Antiga regra prática estabelece que o alicerce equivalha à sexta parte da altura da parede sustentada, com largura igual ao dobro da espessura dessas paredes. Ver Fundação. (TAVARES, 2003), (3), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (11) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

163. Alimentador predial – Canalização entre o hidrômetro, limitador de consumo ou aparelho regulador de vazão e a primeira derivação ou válvula de flutuador de reservatório.

164. Alinhamento – Urbanismo. Linha definida pela municipalidade que limita o plano de fachada face ao arruamento ou arruamentos, existentes ou a criar conforme definição em plano ou operação de loteamento urbano.

165. Alisar – Construção civil, serviço. Revestimentos das paredes, ombreiras e folhas de janelas. Guarnição de madeira da parte interna das portas e janelas. Régua fixa na parede, para proteção, na altura do encosto das cadeiras. Ver Guarnição. (TAVARES, 2003), (3), (MELO, 2016), (3) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

166. Alma – Sistemas estruturais. Nome da parte correspondente à altura dos perfis metálicos. A parte superior é o banzo ou mesa. (TAVARES, 2003), (3) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.

167. Almofada – Construção civil. Na marcenaria e carpintaria, peça com saliência sobreposta à superfície podendo possuir também reentrâncias. (TAVARES, 2003), (3), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (11) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

168. Almoxarife - Funcionário responsável pelo controle e organização do almoxarifado. (MELO, 2016), (3) Referências:  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

169. Alpendre – Construção civil, ambiente. Cobertura com uma água independente ou apoiada em pilares. Pode ser construída sobre portas ou vãos, localizada comumente na entrada da casa e quando são maiores transformam-se em varanda. (TAVARES, 2003), (3), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (11), (MELO, 2016), (3) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

170. Alpino – Construção civil, estilo. Tipo de construção com elementos comuns as regiões dos Alpes, Suíça e Norte da Itália. Ver Chalé. (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (11) Referências:  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

171. Alta-tensão – Distribuição primária em que a tensão é igual ou superior a 2300 volts.

172. Alteração de limites - Direito penal Crime de usurpação, que consiste na supressão ou deslocação de tapume, marco ou qualquer outro sinal indicativo de linha divisória, para o agente apropriar-se, no todo ou em parte, de coisa imóvel alheia (Cód. Penal, artigo 161). (TAVARES, 2003), (3) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.

173. Altimetria – Processo de medição de elevação de pontos da superfície. Conjunto formado pelas curvas de nível de uma carta ou mapa. (MICHAELIS, 2.000), (116 1 v) Referências:  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

174. Altímetro barométrico – Instrumento que indica valores ou diferenças de altitude entre pontos.

175. Altitude – Distância vertical entre um ponto e o nível do mar, ou seja, nível médio das marés. (MICHAELIS, 2.000), (104 1 v) Referências:  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

119 Alto-relevo – Construção civil, técnica. Saliência criada e definida numa superfície plana. (TAVARES, 2003), (3), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (10) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

120 AltoQi® - Softwares para aplicação na engenharia.

121 Altura geoidal – Ondulação do geoide. Distância do geoide ou elipsoide de referência.

122 Altura livre móvel – Altura máxima atingida pela grua sem a utilização de ancoragens ou estaiamentos.

123 Altura máxima na divisa – Distância máxima vertical, medida do ponto mais alto da edificação até a cota de nível de referência estabelecida de acordo com o relevo do terreno.

124 Altura ortométrica – Altitude ou altura preliminar à qual é aplicada a correção ortométrica que visa não paralelismo existente entre as diferenças de nível, tomadas em altitude ou alturas diferentes.

125 Altura total – Medida vertical da edificação, a partir da intersecção da fachada de maior dimensão vertical com a linha natural do terreno, medida no ponto médio dessa fachada, até ao ponto mais alto da construção, à exceção de chaminés, antenas de televisão, para-raios e similares.

126 Alucobond – Nome do fabricante. Chapa com acabamento em películas de alumínio e resina formando um sanduiche para revestimento de ambientes internos ou externos. Utilizadas em cortes modulados por arquiteto ou projetista sobre perfis de alumínio, tipo de esquadria, previamente colocada na fachada. (TAVARES, 2003), (4) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.

176. Alumina – ou óxido de alumínio, composto químico de alumínio e oxigênio, proveniente do minério de bauxita, é a matéria-prima necessária para a produção do alumínio primário. (MICHAELIS, 2.000), (118 1 v) Referências:  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.


177. Alumínio – Elemento químico da classe dos metais apresenta-se no estado sólido na CNTP. Material leve de boa condutividade elétrica, resistente à corrosão e baixo ponto de fusão com várias utilidades na construção civil. (MICHAELIS, 2.000), (104 1 v) Referências:  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

178. Alvará de construção – Urbanismo. Documento emitido pela autoridade municipal onde a construção está localizada, que licencia a execução da obra. Para sua obtenção existe uma série de exigências a serem cumpridas, como entrega de jogo de plantas devidamente assinadas pelos PREO e proprietário. (TAVARES, 2003), (4), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (11) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

179. Alvenaria – Construção civil, sistema. Conjunto de pedras, de tijolos ou de blocos - agregado ou unido com argamassa ou não que forma paredes, muros e alicerces. Quando esse conjunto sustenta a casa, ele chama-se alvenaria estrutural. O próprio trabalho do pedreiro. (TAVARES, 2003), (4), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (11) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

127 Alvenaria a cutelo, a facão – Tipo de assentamento de blocos ou tijolos na alvenaria de modo que a espessura da parede coincida com sua menor dimensão.

128 Alvenaria a tição ou de uma vez – Tipo de assentamento onde o comprimento do tijolo passa a ser a largura da parede. Utiliza-se tijolo maciço para produzir paredes externas. Apresentam impermeabilidade, boa resistência, mas baixo rendimento de material e mão de obra.

129 Alvenaria aparente – Aquela que não recebe revestimento e seu acabamento consiste em juntas cuidadosamente rebaixadas e de espessura constante.

130 Alvenaria de meia vez ou singela – Tipo de assentamento em que a espessura da parede coincide com a dimensão intermediária do bloco ou tijolo, por exemplo, num tijolo de 9 cm x 19 cm x 24 cm a espessura da parede é de 19 cm.

131 Alvenaria de pedra seca – Assentamento com pedra rudimentar sem utilização de argamassa ou material ligante, dispostas umas sobre as outras e com espaços vazios preenchidos por lascas de pedra. Possuem espessura considerável para obter-se estabilidade. Comum em muros de arrimos por causa da sua permeabilidade.

132 Alvenaria de um tijolo e meio – Tipo de assentamento em fiadas de meia vez, alternadas com de uma vez. Comum para produzir uma parede robusta.

133 Alvenaria dupla – Semelhante a alvenaria oca, mas m preenchidas com material isolante, por exemplo isopor, serragem entre outros.

134 Alvenaria estrutural, armada ou autoportante – Sistema construtivo em que as paredes realizam a função estrutural dos pilares e vigas de concreto.

135 Alvenaria oca – Consiste em alvenaria em parede dupla espaçadas, criando um espaço com ¼ de tijolos entre si. Comum para produção de ambientes com isolamento acústico e/ou térmico.

136 Ambiência – Urbanismo. Espaço arquitetonicamente organizado, harmônico e integrado dos imóveis vizinhos ao bem tombado. Relativo à visibilidade do bem tombado Referências:  http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/cultura/conpresp/index.php?p=3815#ambiencia acesso dia 28/02/2018 às 11h26min

137 Amarração – Construção civil. Última fiada posta num painel de alvenaria ou blocos, feita pelo pedreiro, os blocos são dispostos em geral diagonalmente e prensando a massa, hoje esta técnica tem sido dispensada. A maneira de dispor dos materiais de construção de modo a formarem um conjunto coeso e estável. Junta Amarração. É o tipo de colocação de tijolos em que um trava o deslocamento do outro. Existem alguns tipos, como a junta amarração simples, a junta amarração francesa etc. (TAVARES, 2003), (4) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.

180. Amarras – Corda, corrente ou cabo de aço que prende equipamento a estrutura. (MICHAELIS, 2.000), (124 1 v) Referências:  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

181. Ambulatório – Construção civil, ambiente. Espaço formando uma espécie de nave ou caminho processional em torno da extremidade leste de uma igreja ou em torno do espaço central de uma igreja circular. (NOGUEIRA, Apostila de Arquitetura parte III), (75) Referências:  NOGUEIRA, Paulo Sérgio de Souza (Prof.). Arquitetura parte III. Apostila do Curso de Representações Gráficas da Faculdade de Engenharia Civil de Sorocaba, 2002.

182. Ameia – Construção civil, militar. Estilo de parapeito dentilhado utilizado nas muralhas de castelos e fortalezas antigas. São compostas de partes sólidas, as crenas e as brechas que são os merlões, através dos quais se atiravam. (NOGUEIRA, Apostila de Arquitetura parte III), (75) Referências:  NOGUEIRA, Paulo Sérgio de Souza (Prof.). Arquitetura parte III. Apostila do Curso de Representações Gráficas da Faculdade de Engenharia Civil de Sorocaba, 2002.

183. Amianto – Construção civil, materiais. Tem origem num mineral chamado asbesto e é composto por filamentos delicados, flexíveis e incombustíveis. É usado na construção de refratários e na composição do fibrocimento, seu pó é extremamente tóxico e nocivo. (TAVARES, 2003), (4), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (12) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

138 Amolgamento – Mecânica dos solos. Referente a solo. Fenômeno de perda de resistência de um solo por efeito de destruição de sua estrutura original, ou seja, as ligações existentes na sua formação. Ele atua na formação de lama, solos argilosos.

184. Apadama – Construção civil, ambiente. Salão de audiência dos reis persas. (Palácio de Persépolis) (NOGUEIRA, Apostila de Arquitetura parte III), (75) Referências:  NOGUEIRA, Paulo Sérgio de Souza (Prof.). Arquitetura parte III. Apostila do Curso de Representações Gráficas da Faculdade de Engenharia Civil de Sorocaba, 2002.

139 Ampère – Unidade de medida do SI que mede a corrente elétrica. Símbolo A. (HALLIDAY e RESNICK, 1994), (Apêndice A)

140 Anaeróbica – Patologia. Tipo de processo utilizando como principal eliminador de matéria orgânica as bactérias naturais mediante injeção de ar e mistura mecânica. (TAVARES, 2003), (4)  Referências: TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.

141 Ancoragem - Dobra nas extremidades de armações de elementos estruturais que garante a fixação das barras de aço no concreto. (MELO, 2016), (4) Referências:  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

185. Andaime – Construção civil, dispositivo. Equipamento em forma de plataforma usada para alcançar pavimentos superiores das construções e executar serviços em diversos níveis acima do piso. (TAVARES, 2003), (4), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (12) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

186. Andar – Construção civil e geologia, termo. Cada um dos pavimentos superiores nas casas que possuem mais de um pavimento. Em geologia é a subdivisão de séries em que se divide o conjunto dos termos sedimentares. (MICHAELIS, 2.000), (146 1 v) Referências:  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

142 Andar corporativo – Andar corporativo de um prédio para atividades empresariais, comerciais e escritórios.

143 Anel de contraventamento – Pórticos colocados na estrutura de tal forma que suporte a ação dos ventos.

144 Anfiteatro – Arquitetura. Espaço teatral com palco central ou espectadores também à esquerda e a direita. (TAVARES, 2003), (4) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.

187. Angelim-vermelho – Construção civil, material. Madeira de construção de cor castanho-rosada. Encontrada na região Norte do país. (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (12) Referências:  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

188. Angico – Construção civil, material. Madeira muito dura de cor castanho-claro e avermelhado, típico dos estados de São Paulo, Minas Gerais e Mato Grosso. Usada em dormentes das antigas estradas de ferro, atualmente está em extinção. (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (12) Referências:  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

189. Ângulo – Geometria. Medida de inclinação relativa entre duas retas que partem do mesmo ponto. (MICHAELIS, 2.000), (155 1 v) Referências:  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

190. Anodização - Tratamento químico no alumínio que lhe confere aparência fosca e cores variadas. (TAVARES, 2003), (4), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (12) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

191. Antena - Radiotécnica. Dispositivo que consiste em uma haste ou fio metálico e que é montado no mastro de uma torre, no alto dos edifícios, em automóveis entre outras. Serve para transmissão ou recepção de ondas de rádio ou televisão, nos modelos aérea, exterior e livre. (MICHAELIS, 2.000), (164 1 v) Referências:  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v. 192. Anteparo – Peças, tabique, biombos, guarda-corpo, para-lama entre outros, utilizado como elemento de proteção de pessoas. (MICHAELIS, 2.000), (164 1 v) Referências:  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

193. Anteprojeto – Arquitetura. Primeiras linhas traçadas pelo arquiteto em busca de uma ideia ou concepção para desenvolver um projeto. (TAVARES, 2003), (4), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (12) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

145 Antessala – Arquitetura. Aposento que antecede uma sala. (TAVARES, 2003), (4) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.

146 Anúncio - Urbanismo. Qualquer veículo de comunicação visual presente na paisagem visível do logradouro público, composto de área de exposição e estrutura. (Lei nº 14.223/06 - Cidade Limpa). Referências:  http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/cultura/conpresp/index.php?p=3815#ambiencia acesso dia 28/02/2018 às 11h26min

147 Aperto (Encunhamento) - Complemento dado para fechamento entre a alvenaria e a viga. Deve ser preenchido com material flexível, para a estrutura poder trabalhar deslocamentos sem danificar a alvenaria. (MELO, 2016), (4) Referências:  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

194. Apicoado – Construção civil. Superfície submetida a desbastamento do qual resulta uma textura rugosa, antiderrapante. Normalmente feito em pedras como granitos e mármores. Suja mais que o flameado. (TAVARES, 2.003), (4), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (12) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

195. Apicoar – Construção civil, serviço. Ato de quebrar, picar ou desbastar pedra ou concreto utilizando-se do picão, martelo ou cinzel. (MICHAELIS, 2.000), (185 1 v) Referências:  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

148 APLAC – Asia and Pacific Laboratory Accreditacion.

196. Aplicativo – Informática. Ferramenta virtual. Programa de computador cuja finalidade é facilitar a realização de um trabalho específico. (MICHAELIS, 2.000), (187 1 v) Referências:  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

197. Aplique - Ornamento. Enfeite fixado em paredes ou muros. (TAVARES, 2.003), (4), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (12) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

149 Apoio geodésico – Relacionado a controle. Sistema de estações de controle horizontal ou vertical. Estabelecido por métodos geodésicos com referência num elipsoide e tamanho da terra.

150 Apoio planimétrico – Relacionado a controle. Rede de pontos referidos a um datum horizontal comum. Controla as posições de detalhes cartográficos num plano cartesiano (x, y). Inclui pontos de apoio básico e do apoio suplementar.

151 Apontador - Funcionário responsável pelo apontamento de frequência dos demais colaboradores da obra. (MELO, 2016), (4) Referências:  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

198. Aprumar – Construção civil, serviço. Acertar a verticalidade de paredes, colunas ou esquadrias por meio do chamado de fio de prumo. (TAVARES, 2.003), (4), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (12), (MELO, 2016), (4) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

199. Aquariquara – Madeira dura de cor castanho-escuro utilizada em revestimentos ou estruturas como caibros e vigas. (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (12) Referências:  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

200. Aquecimento central - Sistema provido de resistências elétricas ou de serpentinas (se o aquecimento for feito a gás) que centraliza o aquecimento da água de todas as torneiras de uma casa. (TAVARES, 2.003), (4), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (12) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

152 Aquícludo – Formação geológica que armazena água enclausurada.

153 Aquífero – Formação geológica que armazena água de forma permeável de modo que se movimente sobre ação de diferencial de pressão hidrostática.

154 Aquífero artesiano – Aqueles limitados na base, no topo ou em ambos por camadas cuja permeabilidade é menor do que a do aquífero em si.

155 Aquífero confinado – Aqueles permeáveis e saturados, limitados no topo e na base por camadas impermeáveis. A pressão da água no aquífero é superior a atmosférica.

156 Aquífero fissural ou fraturado – Aqueles que ocorrem nas rochas ígneas e metamórficas, onde os espaços cheios de água são fraturas de diversas origens e aberturas.

157 Aquífero freático – Aquele em que o lençol d’água se comunica livremente com as camadas superiores e com a atmosfera. São rasos e sensíveis a poluição.

158 Aquífero granular ou poroso – Aqueles que ocorrem nas rochas sedimentares consolidadas, sedimentos inconsolidados e solos arenosos decompostos in situ. Armazenam grande volume de água e por apresentar porosidade quase sempre homogeneamente distribuída, apresenta isotropia.

159 Aquífero livre – Aquele permeável e parcialmente saturado, limitado na base por camada impermeável e seu nível está à pressão atmosférica.

160 Aquífugo – Formação geológica impermeável que não armazena nem transmite água.

161 Aquitardo – Formação geológica que pode armazenar água, mas que transmite lentamente não sendo rentável o seu aproveitamento a partir de poços.

162 Ar introduzido – Bolhas =~1 mm de ar adicionado ao concreto para facilitar a trabalhabilidade e diminuir o risco de congelamento.

163 Arame recozido – Produzido com aço recozido de tal maneira que resiste a dobras e torções. Muito utilizado em amarrações de armadura de concreto armado.

201. Arabesco – Ornamento (ornato) de inspiração árabe. Em sua origem os arabescos eram ornamentos exclusivamente geométricos já que o Alcorão, livro sagrado mulçumano, proibia a representação de animais ou figuras humanas. (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (13) Referências:  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

202. Arandela - Luminária apoiada na parede, pode ser interna ou externa, mas mais utilizada em áreas externas. (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (13), (MELO, 2016), (5) Referências:  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

164 Arara (closet) - Móvel para uso em lojas de roupas em geral constituídas por tubos metálicos. (TAVARES, 2.003), (4) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.

203. Arcada – Arquitetura. Sucessão de arcos sob uma fileira de colunas ou pilares. Ver Arco. (TAVARES, 2.003), (4), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (13), (NOGUEIRA, Apostila de Arquitetura parte III), (75) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.  NOGUEIRA, Paulo Sérgio de Souza (Prof.). Arquitetura parte III. Apostila do Curso de Representações Gráficas da Faculdade de Engenharia Civil de Sorocaba, 2002.


204. Arco – Arquitetura. Semicircunferência que cobre um vão. Nome dado à construção que dá origem às abóbadas. (TAVARES, 2.003), (4), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (12) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

165 Arcobotante – Construção civil, elemento arquitetônico. Construção de alvenaria externa, composto de meios-arcos na estrutura principal a fim de reforçar as paredes submetidas a fortes cargas e/ou receber o empuxo dos arcos e abóbadas, típico da arquitetura gótica. Ver Gigante. (NOGUEIRA, Apostila de Arquitetura parte III), (75) Referências:  NOGUEIRA, Paulo Sérgio de Souza (Prof.). Arquitetura parte III. Apostila do Curso de Representações Gráficas da Faculdade de Engenharia Civil de Sorocaba, 2002.

166 Arco cruzeiro – Aquele que separa a nave da capela-mor, nos templos religiosos.

167 Arco duplo - Construção civil, elemento arquitetônico. Arco côncavo que se transforma em convexo nos suportes. (NOGUEIRA, Apostila de Arquitetura parte III), (75) Referências:  NOGUEIRA, Paulo Sérgio de Souza (Prof.). Arquitetura parte III. Apostila do Curso de Representações Gráficas da Faculdade de Engenharia Civil de Sorocaba, 2002.

168 Arco elétrico ou voltaico – Descarga elétrica produzida pela condução de corrente elétrica por meio do ar ou outro gás, entre dois condutores separados.

169 Arco ogival - Construção civil, elemento arquitetônico. Aquele formado por dois segmentos de um mesmo círculo, que se cortam no alto, característica do estilo gótico. (NOGUEIRA, Apostila de Arquitetura parte III), (75) Referências:  NOGUEIRA, Paulo Sérgio de Souza (Prof.). Arquitetura parte III. Apostila do Curso de Representações Gráficas da Faculdade de Engenharia Civil de Sorocaba, 2002.

170 Ardósia – Pedra azulada ou esverdeada, macia e de corte fácil. Pode ser utilizada em revestimentos internos ao natural ou impermeabilizada com resina acrílica. Risca com facilidade. (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (13) Referências:  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

171 Área – Extensão limitada de espaço, território ou superfície ou ainda medida de uma superfície limitada. (MICHAELIS, 2.000), (187 1 v) Referências:  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

172 Área bruta de construção –

173 Área bruta de implantação – Projeção vertical da área total edificada ou susceptível de edificação em cada lote.

174 Área bruta de pavimento – Definidas por piso delimitado pelas paredes exteriores, incluindo suas espessuras e áreas das varandas.

175 Área bruta dependente – São aquelas cobertas de uso exclusivo, por exemplo, garagens, parqueamentos, arrecadações, canil, sótãos ou caves acessíveis desde que não integrados na área bruta privativa.

176 Área de controle das máquinas – Aquela que compreende o posto de trabalho do operador.

177 Área de uso comum - É a área que pode ser utilizada em comum por todos os proprietários do prédio ou condomínio, sendo livre o acesso e o uso, de forma comunitária, exemplo: portaria, corredores etc. (TAVARES, 2.003), (4) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.

178 Área edificada – Urbanismo. Área total coberta da edificação. Ver Terreno edificado. Referências:  Cartilha – EMURB – Lei 12349/97

179 Área envoltória ou Espaço envoltório - Urbanismo. Na resolução final de tombamento o Conpresp, Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico de São Paulo, também aprova um perímetro, em torno do bem tombado, delimitado para propiciar a proteção de sua ambiência. No caso do Conpresp, essa área, denominada de espaço envoltório ou área envoltória, é definida caso a caso; em algumas situações, pode se limitar ao próprio lote do edifício tombado. Toda e qualquer intervenção que venha a ser feita dentro desse perímetro, como novas construções, reformas, demolições, instalação de anúncios, colocação de mobiliário urbano, dentre outras, deverá ser previamente aprovada. (Cartilha de Tombamento/DPH) Referências:  http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/cultura/conpresp/index.php?p=3815#ambiencia acesso dia 28/02/2018 às 11h26min

180 Área laboral -

181 Área fria ou molhada – Termo da arquitetura que se refere aos cômodos dotados de instalações de água e esgoto, por exemplo, cozinha, banheiro e área de serviço.

182 Área privativa – Arquitetura, projeto. É a área do imóvel da qual o proprietário tem total domínio. É composta pela superfície limitada da linha que contorna externamente as paredes das dependências (cobertas ou descobertas) de uso privativo e exclusivo do proprietário. (TAVARES, 2.003), (5) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.

183 Área total – É a soma das áreas privativas, incluindo garagem com as áreas de uso comum, no caso de condomínio.

184 Área útil – Urbanismo. É a área individual. É a soma das áreas dos pisos do imóvel, sem contar as paredes, ou seja, restrita aos limites. Também é conhecida como área de “vassoura". (TAVARES, 2.003), (5), (MELO, 2016), (5) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

185 Área de vivência – Aquela destinada a suprir as necessidades básicas de alimentação, higiene, descanso, lazer, convivência e ambulatório. Devem estar separadas das áreas laborais.

205. Arenito – Geotecnia. Rocha composta de pequenos grãos de quartzo, calcário ou feldspato, rocha usada em pisos externos. Nos pisos internos, o arenito normalmente recebe polimento e rejunte de granilite. (TAVARES, 2.003), (4), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (13) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

206. Argamassa – Construção civil, materiais. Mistura de materiais inertes (areia) com materiais aglomerantes (cimento e/ou cal) e água, usada para unir ou revestir pedras, tijolos ou blocos, que forma conjuntos de alvenaria. Ex.: argamassa de cal (cal+areia+água). A argamassa magra ou mole é a mistura com menor quantidade de aglomerante (cal e/ou cimento), responsável pela aglutinação. Já a argamassa rica tem o aglomerante em abundância. (TAVARES, 2.003), (5), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (13) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

186 Argamassa autonivelante ou autoadensável – Aquela capaz de preencher os espaços vazios e espalhar-se sobre o efeito da gravidade e fluxo sem segregar nem exsudar. Possui equilíbrio entre a fluidez, viscosidade e coesão de suas partículas. Utilizadas em contrapisos, regularização de pisos desde que as superfícies não apresentem grandes inclinações ou desníveis absurdos.

187 Argamassa Colante - Aquela utilizada para assentamento de pisos e revestimentos. Geralmente é comercializada sua mistura pronta em sacos, faltando somente a adição de água para sua utilização. (MELO, 2016), (5) Referências:  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

188 Argamassa de encabeçamento – Aquela utilizada nas juntas verticais da alvenaria como também, entre os tijolos proporcionando rigidez e melhor amarração.

189 Argamassa de regularização – Aquela que corrige irregularidades e caimento do piso. Seu traço apresenta consistência é semelhante a “farofa”.

190 Argamassa multiuso – Aquela que é industrializada com características que possibilitam seu múltiplo uso em paredes, contrapiso, assentamento de alvenaria, base para tintas, texturas e revestimento cerâmico.

191 Argamassa projetada de baixa densidade – Se assemelha ao chapisco

192 Argamassa projetada de alta densidade -

193 Argamassa polimérica – Aquela que é comercializada pronta para uso. Composta por resinas sintéticas, cargas minerais, espessantes e estabilizantes. Utilizada em alvenaria e revestimento.

194 Argila – Geotecnia, mecânica dos solos. Tipo de solo formado pela ação das intempéries físico-químicas que ao longo do tempo desagregaram os diferentes tipos de rochas Esse termo relaciona-se ao tamanho de suas partículas menor que 2 µm. Apresentam-se amorfas e com espécies mineralógicas bem definidas.

195 Argila expandida – Construção civil, materiais. É o agregado mineral leve, arredondado, granulometria até 32 mm, com peso específico menor que o da água e densidade média de 350 Kg/m³. Conhecida pelo nome do fabricante Vermiculita ou Cinasita no Brasil. (TAVARES, 2.003), (5), (MELO, 2016), (5) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.

196 Armador – Construção civil, profissional. Ver Ferreiro. (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (13) Referências:  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

197 Armação de aço – Sistema estrutural. Conjunto de barras de aço, moldadas conforme projeto estrutural de concreto armado.

198 Armação do telhado – Sistema estrutural. Conjunto de elementos estruturais para sustentação da cobertura, como ripas, caibros, terças, tesouras e contraventamento.

199 Armadura ativa, de protensão – Sistema estrutural. Aquela composta por cordoalhas cuja função é obter força de protensão pré-tracionando obtendo-se um pré-alongamento inicial de forma a criar um esforço de compressão adicional ao concreto, conferindo-lhe maior resistência a esforços de tração.

200 Armadura estrutural – Sistemas estruturais, concreto. Conjunto de ferros que ficam dentro do concreto e dão rigidez à obra, isto é à peça depois que o concreto atinge sua resistência aos 28 dias, permanecendo escorada na obra obedecendo a regras bem definidas de desforma. (TAVARES, 2.003), (5) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.

201 Armadura passiva – Aquela conhecida como frouxa, pois não são submetidas a alongamento prévio.

202 Armazenagem – Canteiro de obras. Locais de depósito de mercadorias e venda por grosso.

203 Aroeira – Madeira em extinção, proveniente do Nordeste do país. Sua cor varia do castanho ao avermelhado-escuro. Pode ser empregada na construção e na marcenaria. (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (14) Referências:  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

204 Arquiteto – Área profissional. Profissional que idealiza e projeta uma construção. Possui a arte da composição, o conhecimento dos materiais e suas técnicas e a experiência na execução de obras. (TAVARES, 2.003), (5), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (14) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

205 Arquitetura – Área profissional específica. Arte de compor e construir edifícios para qualquer finalidade, tendo em vista o conforto humano, a realidade social e o sentido plástico da época em que se vive ou que se quer copiar. Uma das artes mais antigas. Escritos medievais são ilustrados com Deus segurando compasso e esquadro, uma alusão ao arquiteto do universo. (TAVARES, 2.003), (5), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (14) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

206 Arquitetura eclética - Urbanismo. Estilo arquitetônico predominante do início do século XX, resultado da mistura de estilos diversos. Referências:  http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/cultura/conpresp/index.php?p=3815#ambiencia acesso dia 28/02/2018 às 11h26min

207 Arquitetura vernacular – Urbanismo. Aquela em que se empregam materiais e recursos do próprio ambiente em função do contexto ambiental e cultural.

208 Arquitrave – Sistema estrutural de um elemento da arquitetura clássica. Viga de sustentação ou verga principal que se apoia, em suas extremidades, em colunas ou pilares. Caracteriza o sistema arquitravado de envasaduras, cujas vergas são planas e horizontais. É a primeira parte do entablamento, ficando entre os capitéis das colunas e o friso. (TAVARES, 2.003), (5), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (14), (NOGUEIRA, Apostila de Arquitetura parte III), (75) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.  NOGUEIRA, Paulo Sérgio de Souza (Prof.). Arquitetura parte III. Apostila do Curso de Representações Gráficas da Faculdade de Engenharia Civil de Sorocaba, 2002.

209 Arquivolta – Arquitetura. Moldura que acompanha o desenvolvimento de um arco. (TAVARES, 2.003), (5) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.

210 Arranque ou espera – Construção civil. Início da formação da curvatura de um arco ou abóbada sobre a imposta. O mesmo que nascença. O termo também designa o trecho da armação de ferro que serve de espera para dar continuidade na armação de pilares. (TAVARES, 2.003), (5), (MELO, 2016), (6) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

211 Arrasamento – Construção civil. Cota de arrasamentos é chamada assim o nível adotado para corte da cabeça de estacas, fundações. (TAVARES, 2.003), (5), (MELO, 2016), (6) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

212 Arremate ou arrematar – Construção civil, serviço. Finalizar um serviço na fase de acabamento da obra. (TAVARES, 2.003), (5), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (14), (MELO, 2016), (6) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

213 Arrimar – Construção civil, serviço. Apoiar, encostar, escorar. (TAVARES, 2.003), (5), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (14) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

214 ART – Engenharia legal. A ART assim denomina-se a anotação de responsabilidade técnica que deve ser feita para cada obra, mediante o pagamento de taxa tabelada pelo CREA da Região, cada tipo de projeto obriga a retirada de uma ART distinta e o profissional tem que ser cadastrado no CREA da sua região. (TAVARES, 2.003), (5) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.

215 Art Déco – Arquitetura. Movimento que atinge o seu apogeu entre os anos 20 e 40. Surge em oposição aos excessos do Art Nouveau e marca a arquitetura com linhas geométricas e tons pastel. O movimento concilia a produção industrial e as artes, influenciando os primeiros trabalhos do arquiteto franco-suíço Le Corbusier. Ele tornou ainda mais despojadas as formas desse estilo, criando as bases da arquitetura funcional ou moderna. Os projetos enfatizam vãos e grandes espaços envidraçados. As colunas, antes ornamentadas, agora assumem função estrutural e passam a ser denominados pilotis. (TAVARES, 2.003), (5), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (14) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

216 Art Nouveau – Arquitetura. A Arte Nova refere-se ao estilo arquitetônico e de arte decorativa que marcou o final do século XIX e o começo do XX. Muitos dos seus elementos retomam o Rococó e o Gótico. Assim, os edifícios mostram ornatos como ninfas com flores nos cabelos. Na Europa, misturou-se a elementos regionais, ganhando diversas versões. A primeira construção art nouveau foi projetada pelo arquiteto belga Victor Horta, em 1892, em Bruxelas. Mais tarde, o metro de Paris (França), recebeu portões projetados por Hector Guimard, que traziam formas sinuosas. Antonio Gaudi, um dos mais brilhantes arquitetos espanhóis, foi buscar inspiração às tradições medievais do seu país para erguer obras dentro do novo estilo. Em Barcelona, projetou a Sagrada Família, catedral que começou a ser construída em 1883, com torres góticas e adornos barrocos. O estilo art nouveau começou a perder força pouco antes da Primeira Guerra Mundial (1914-18). (TAVARES, 2.003), (6), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (15) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

217 As-Build – Arquitetura, projeto. Significa “como construído”, termo utilizado para indicar no projeto todas as modificações ocorridas durante a construção ou reforma. Utilizado principalmente em projetos de instalações. (TAVARES, 2.003), (6), (MELO, 2016), (6) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

218 Aspesor – Aparelho usado na jardinagem que divide o jorro da água em gotículas e molha suavemente o solo. (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (15) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

219 Asa – Construção civil. O mesmo que ala, lado ou flanco de uma construção ou cada uma das folhas de uma dobradiça. (TAVARES, 2.003), (6) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.

207. Asfalto – Material betuminoso, escuro, estrutura sólida, obtido através da destilação a vácuo do petróleo bruto. Os tipos mais comuns são o CAP, Cimento Asfáltico de Petróleo, composto pelo CBUQ, Concreto Betuminoso Usinado a Quente, revestimento de alto padrão e o ADP, Asfalto diluído de Petróleo, utilizado como impermeabilizante da base do pavimento. (MICHAELIS, 2.000), (235 1 v) Referências:  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

220 Asna – Sistema estrutural, madeira. A armação de madeira que sustenta o telhado. O mesmo que tesoura. (TAVARES, 2.003), (6) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.

221 Assentar – Construção civil, serviço. Colocar e ajustar tijolos, blocos, esquadrias, pisos, pastilhas e outros acabamentos. (TAVARES, 2.003), (6), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (15), (MELO, 2016), (7) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

222 Assessoria técnica – Serviço prestado por profissional com conhecimento técnico sobre determinado assunto.

223 Assoalho – Construção civil, estilo de acabamento. Tipo de piso em madeira contínua com encaixe macho e fêmea, fixado em friso no contrapiso ou em grazepes. Ver Soalho, Tábua corrida. (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (15), (MELO, 2016), (7) Referências:  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.  http://piniweb17.pini.com.br/construcao/noticias/pisos-de-madeira-85373-1.aspx acesso dia 15/02/2018 às 17h47min.  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

224 Assobradada – Construção com mais de um pavimento. (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (15) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

225 ASTM - Sigla Norte Americana. American Society for Testing Materials. Sociedade Americana de Testes e Materiais. Fundada em 1.898, sede em West Conshohocken, Pensilvânia, com escritórios na Bélgica, Canadá, China, Peru e Washington, DC. Entidade privada composta por comissões de pessoas físicas e jurídicas comprometidas em atender a sociedade global, quanto ao desenvolvimento técnico e tecnológico, certificações, entre outros. Possui mais de 12.000 normas ASTM vigorando no mundo e mais de 30.000 membros espalhados pelos países. Referências:  www.astm.org acesso dia 02/18 as

226 Atacaniça – Construção civil. Variação de tacaniça. Ver Tacaniça. Referências:  https://www.dicio.com.br/atacanica/ acesso dia 15/02/18 às 18h40min

208. Atalhada – Construção civil, termo. Utilizado para designar obra tipo contenção escavada no terreno. Ver Aceiro e Sesmo. (MICHAELIS, 2.000), (248 1 v) Referências:  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

227 Ateliê – Lugar de trabalho do artista. (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (15) Referências:  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

228 Aterrar – Construção civil, serviços. Colocar terra ou entulho para nivelar uma superfície irregular. Ligar circuito ou aparelho elétrico a terra. (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (15) Referências:  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

229 Aterramento – Construção civil, instalações. Colocação de hastes de cobre enterradas de acordo com técnica própria para se obter um ponto de terra dito neutro ou sem carga que é ligado ao quadro ou equipamento. (TAVARES, 2.003), (6) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.

230 Aterramento elétrico – Ligação à terra que assegura a fuga das correntes elétricas indesejáveis.

231 Aterro – Construção civil, topografia. Colocação de terra ou entulho para nivelar uma superfície irregular. (TAVARES, 2.003), (6), (MELO, 2016), (7) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  MELO, Vinícius Almeida. Dicionário Ilustrado de Termos da Construção Civil. 2016. Departamento de Engenharia Civil, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.

232 Atmosfera – Física. Camada gasosa que envolve o planeta retido pela sua atração gravitacional. (MICHAELIS, 2.000), (253 1 v) Referências:  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

233 Atravessadouros particulares – Direito civil. São as passagens que existem através de propriedades agrárias, também particulares, que não se dirigem as fontes, pontes, ou lugares públicos privados de outra serventia. Não constituem servidão. (TAVARES, 2.003), (6) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.

234 Átrio – Construção civil, ambiente. Pátio de entrada das casas romanas ou gregas, bem como igrejas cristãs primitivas. Trata-se de um ambiente cercado por telhados pelos quatro lados, porém descoberto. Hoje o termo identifica um pátio de entrada de uma habitação. (TAVARES, 2.003), (6), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (16), (NOGUEIRA, Apostila de Arquitetura parte III), (75) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.  NOGUEIRA, Paulo Sérgio de Souza (Prof.). Arquitetura parte III. Apostila do Curso de Representações Gráficas da Faculdade de Engenharia Civil de Sorocaba, 2002.

235 Auscultação – Obtenção de dados relativos ao comportamento físico de uma obra, relativo a ruídos.

236 Austral – Relativo ao hemisfério Sul.

237 Autobetoneira – Veículo com dimensões pequenas acoplado com um misturador de concreto, utilizado em espaços pequenos para manobras.

238 AutoCAD – Software. Ferramenta que facilita a confecção de plantas e croquis, oferecendo mecanismos essenciais para realizar projetos em computador. Fabricado pela Autodesk a tecnologia CAD significa Computer Aided Design, desenho auxiliado por computador. (TAVARES, 2.003), (6), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (16), (VENDITTI, 2003), (7) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.  VENDITTI, Marcos Vinícius dos Reis. AutoCAD 2002. Ed. Visual Books, 2003, Florianópolis.

239 Autopropelia – Maquina ou equipamento que possui movimento próprio.

240 Autoclave – Máquina que opera em alto grau de temperatura e pressão. Geralmente utilizada em processos de impregnação de fungicida e preservativo na madeira, de cozimento ou secagem de materiais. (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (16) Referências:  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

241 Autoportante – Elemento que tem rigidez mecânica suficiente para sustentar a si mesmo com apoio em uma só extremidade. (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (16) Referências:  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.

242 Avaliação de desempenho – Sistema de qualidade.

243 Avifauna - Urbanismo. Conjunto de aves próprias de uma região ou período. Referências:  http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/cultura/conpresp/index.php?p=3815#ambiencia acesso dia 28/02/2018 às 11h26min

244 Axial – Relacionado a eixo, podendo ter a forma de eixo. (MICHAELIS, 2.000), (248 1 v) Referências:  MICHAELIS 2000, moderno dicionário da língua portuguesa 2000, - Rio de Janeiro: Reader’s Digest; São Paulo: Melhoramentos, 2000 2v.

245 Azimute – Topografia. Angulo entre o Norte magnético ou verdadeiro e uma direção escolhida no sentido horário.

246 Azulejo – Construção civil, materiais. Ladrilho ou placa de cerâmica podendo ser polida, vidrada e de diversas cores. Sua origem remonta aos babilônicos, contudo foi com os árabes que ganharam maior difusão, marcando fortemente a arquitetura moura na Península Ibérica. Originalmente, apresentavam relevos, características que sobrevivem até hoje em alguns modelos. (TAVARES, 2.003), (6), (ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, nº 5, ano 12), (16), (NOGUEIRA, Apostila de Arquitetura parte III), (75) Referências:  TAVARES, Filipe Miguel. Glossário de Termos da Construção. 1998.  REVISTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO, São Paulo: Abril, Dicionário da Construção, nº5, ano 12.  NOGUEIRA, Paulo Sérgio de Souza (Prof.). Arquitetura parte III. Apostila do Curso de Representações Gráficas da Faculdade de Engenharia Civil de Sorocaba, 2002.



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